quarta-feira, 5 de agosto de 2009

As Mentiras de Simon Wiesenthal (P.6)

Impressões de personalidades acerca de Wiesenthal

Num programa de TV alemã ARD, intitulado Panorama, apresentado no dia 8 de Fevereiro [de 2008], às 21 horas e dedicado a figura de Simon Wiesenthal, diversas opiniões sobre o “famoso caçador de nazistas”, foram expressadas por personalidades do mundo sionista:

Isser Harel, antigo chefe do Mossad: “Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”


Rafi Eitan, comandante da “Operação Eichmann”: “Não acrescentou nada à operação. Reuniu todas as informações que conseguiu (sobre Eichmann) e escreveu um livro...”

Benjamin Weiser Veron, diplomata Israelita no Paraguai: “A caçada de Wiesenthal a procura de Mengele foi a grande caçada... que não houve. Ele afirmou que Mengele e os outros nazis viviam prosperamente (no Paraguai) e eram multimilionários: tudo histórias da carochinha...”

Neal Sher, chefe do departamento de perseguição a nazistas do Ministério da Justiça dos Estados Unidos: “Seguimos cada passo... totalmente em vão... normalmente identificamos pessoas erradas... nenhuma prova concreta contra as pessoas citadas (por Wiesenthal). No “Caso Waldheim” (ex-secretário-geral da ONU e ex-primeiro ministro da Áustria, acusado de “nazista”) Wiesenthal ligou para nós inúmeras vezes, solicitando reiteradamente que nada fosse feito contra Waldheim, para não prejudicar seus negócios na Áustria...” (O escritório mundial do “famoso caçador de alucinações” fica em Viena).

Élan Steinberg, membro do Congresso Mundial Judaico: “Wiesenthal deve a Israel uma desculpa por proteger Waldheim e arrogar a si o sucesso da “Operação Eichmann”. E acrescentou, para espanto dos telespectadores: “Os alemães deveriam ter ânimo e se preocupar do passado de Wiesenthal (...!) O ex-premiê austríaco, o socialista Bruno Kreisky (1911-1990), que tinha ascendência judaica, acusava Wiesenthal de ter colaborado com a Gestapo quando era interno do campo de concentração de Mauthausen, na Áustria, além de ser “movido pelo ódio”.

Aparentemente nem seus comparsas conseguem mais conviver com o excesso de mentiras de Wiesenthal... Mentir, para eles, é bom e sempre leva a bons resultados (vide imprensa mundial, cinema, televisão, livros, etc), porém o excesso de mentiras pode levar ao desmascaramento da Grande Mentira. E isso não é bom para o movimento sionista e seu plano de domínio mundial.

domingo, 2 de agosto de 2009

As Mentiras De Simon Wiesenthal (P.5)

A "SORTE" DE UM "SOBREVIVENTE"

Continuando com as mentiras: Wiesenthal escapou "milagrosamente" de vários campos de concentração

Algumas fontes dizem que ele passou por 10, outras por 13 e outras ainda por 17 (!!!) campos de EXTERMÍNIO nazistas. Alguns dos campos que Wiesenthal diz ter passado:

Campo de Mauthausen

Campo de Buchenwald

Campo de Janovska

Campo de Auschwitz

Campo de Janwska

Campo de Belzec

Campo de Ostbahn

Campo de Treblinka

Segundo dados da Wikipedia, esses 8 são reconhecidos como de extermínio - e não de trabalhos forçados:

Auschwitz-Birkenau (1.400.000)

Belzec (600.000)

Chelmno (320.000)

Majdanek (78.000)

Sobibór (250.000)

Treblinka (700.000)

Jasenovac (97,000)

Maly Trostenets (60.000).

Todos eram na Polónia, com excepção dos 2 últimos (Croácia e Bielorússia). Mas que sorte danada! rsrsrsrsrsrsrsr.




Fonte:Revsionismo em linha

As Mentiras de Simon Wiesenthal (P.4)

Morreram 89 parentes meus no 'holocausto'

"Ele foi preso pelos alemães em 1941 e passou por 12 campos antes de ser libertado por americanos no campo de Mauthausen, Áustria. Wiesenthal pesava 50 quilos, havia perdido 89 membros da família, mas conseguiu reencontrar a mulher, que escapara fingindo ser católica e não judia.

http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=166502

As mentiras de Simon Wiesenthal (P.3)

''ONDE ESTÁ MENGUELE?"

Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal

Simon Wiesenthal, anunciou de que estava "100% certo" que Mengele estava vivendo no Paraguai e declarou que a família de Mengele na Alemanha Ocidental sabia exatamente onde. (Newsweek, 20 de Maio de 1985)

Detalhe para a data. Uma caça que tinha durado anos finalmente chegou ao seu fim quando uma equipe internacional de cientistas forenses identificou positivamente os restos mortais do Dr. Josef Mengele exumados a partir de uma sepultura brasileira. Testemunhos de parentes e antigos amigos do médico alemão e uma grande colecção de documentos materiais estabelecem mais adiante que Mengele morreu afogado em um acidente de Fevereiro de 1979.

Fonte: http://www.ihr.org/jhr/v06/v06p377_Weber.html

As mentiras de Simon Wiesenthal (P.2)

"O SABÃO JUDAICO"

Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal

Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.


Não pude deixar de lembrar do "Mito do Sabão" que não foi criado por Wiesenthal, mas se hoje é um conto famoso mundialmente, com certeza devemos isto a esta figura nefasta, que morreu infelizmente sem ser desmascarado publicamente. Simon Wiesenthal circulou e confirmou um dos mais indecentes mitos do Holocausto, a acusação de que os alemães teríam fabricado sabão usando como matéria prima gordura dos cadáveres de judeus assassinados. De acordo com esta lenda as letras "RIF" encontradas em barras de sabão fabricadas pelos Alemães supostamente seríam um acronímio para "Rein judisches Fett" (Pura Gordura Judaica.) Na realidade, o acronímio representava "Reichstelle fur industrielle Fettversorgung" ou "Centro Nacional para a Distibuição de Gordura". Wiesenthal promoveu o mito do "sabão humano" em artigos publicados em 1946 no jornal "Der Neue Weg" ("O Novo Caminho") da comunidade austro-judaica. Em um artigo intitulado "RIF," ele escreveu: "As terríveis palavras 'transporte para o sabão' foram ouvidas pela primeira vez em 1942. Isso ocorreu nas áreas sob controle do "Governo Geral" (terrítório Polaco), a fábrica estava localizada na Galícia, em Belzec. Desde abril de 1942 até Maio de 1943, 900,000 judeus foram usados como materia prima nesta fábrica." Após os cadáveres serem transformados em outro produtos, segundo Wiesenthal, "o resto, o excesso de gordura, era usado para a fabricação de sabão". Ele continuou: "Após 1942, as pessoas na área sob controle do "Governo Geral"sabiam muito bem o que o sabão "RIF" significava. O mundo civilizado não podería sequer imaginar a alegria com o que os Nazis e suas mulheres na área do "Governo General" usavam este sabão. A cada barra de sabão eles imaginavam que um judeu tería sido misturado ali como por mágica, e portanto mais um judeu fora impedido de transformar-se em um segundo Freud, Ehrlich ou Einstein."


Fonte: revisionismo em linha

As Mentiras de Smon Wiesenthal (P.1)

Algumas das "6 milhões" de mentiras de Simon Wiesenthal "O caçador de nazistas".




Em 14 de Junho de 1967, o jornal paulista O Estado de São Paulo trazia a seguinte matéria: "Wiesenthal mostra a culpa de Cukurs".

O teor da reportagem era o seguinte:

Simon Wiesenthal, o homem que prendeu Eichmann e maior caçador de criminosos de guerra nazistas, declarou em Viena que Herberts Cukurs nunca foi absolvido por ele. Segundo Wiesenthal, Cukurs desempenhou papel importante na solução final do problema judeu no seu pais, a Letónia.
Solução final significava extermínio completo de judeus. Wiesenthal fez essa declaração ao Jornal da Tarde, depois de informado sobre o desejo do filho de Cukurs, que mora em São Paulo, de processar a enciclopédia Barsa por ter incluído num de seus volumes o seguinte verbete:
"Cukurs, responsável pela morte de 30.000 judeus, durante a segunda guerra”.
Ao anunciar seu desejo de processar a Barsa, o filho de Cukurs declarou ainda que nada havia contra seu pai no Tribunal de Nurenberg e que ele tinha sido absolvido até por Simon Wiesenthal.

Nota - Realmente a enciclopédia Barsa foi processada, perdendo a causa na justiça, e tendo que retirar todas enciclopédias vendidas e substituindo-as por outras onde não constava o nome de Cukurs. Quanto a Wiesenthal, nunca se afirmou que Wiesenthal houvera absolvido Cukurs,visto que Wiesenthal, não teria competência nenhuma nem em absolver e muito menos condenar, visto que isso é atributo da justiça e apenas a ela cabe decidir a culpa ou inocência de quem quer que seja.
Mais uma vez os nossos jornalistas se mostraram incompetentes e mal informados, para não dizer “mal intencionados”, como era costume quando o assunto em pauta era Herberts Cukurs.

Disse Wiesenthal: "Cukurs foi responsável pela morte de milhares de judeus na Letônia, especialmente em Riga”. Denunciou ainda Cukurs como participante directo de execuções de judeus em outras partes da Letónia. Wiesenthal contou que localizara Cukurs num campo de concentração de prisioneiros americanos em Hanu, Alemanha Ocidental, em 1946. Antes que pudesse agir Cukurs tinha desaparecido. Um ano depois,Wiesenthal localizou-o em São Paulo. Não conseguiu a sua extradição, por que Cukurs tinha tido um filho, nascido no Brasil. Wiesenthal afirmou que a policia brasileira possuía um sumário das actividades criminosas de Cukurs.
Sobre a morte de Cukurs, assassinado há dois anos no Uruguai, Wiesenthal declarou:
"Foi morto por causa de rivalidades entre os seus próprios amigos. Eles acreditavam que Cukurs estava sob controle de grupos de judeus e que funcionava como espião contra ex-nazistas”.

Em 19 de Junho de 1997, o jornal O Estado de São Paulo publica outra matéria onde Gunars Cukurs através de farta documentação desmascara as mentiras desse picareta, que ficou conhecido como o maior caçador de nazistas, mas que na verdade foi um comerciante que usando da boa fé de muitos judeus, lhes estorquiu e continua extorquindo milhões e milhões de dólares com o pretesto de caçar pessoas inocentes, envolvendo-as em mentiras, difamações, destruindo vidas, com único propósito de se promover e ganhar rios de dinheiro, graças ao sangue e sofrimento de seu próprio povo.
Quantos nazistas de verdade esse pilantra caçou em todos esses anos, quantos foram julgados e condenados, para ele desfrutar dessa fama,um ou dois? O repórter logo de inicio caiu em séria contradição, pois iniciava a matéria dizendo que Herberts Cukurs, letão que aderiu ao nazismo, foi considerado figura pouco importante entre os matadores de judeus citados no Tribunal de Nurenberg, (se uma pessoa supostamente responsável directa pela morte de mais de 30.000 judeus não era considerado importante, então quem seria?) não foi incriminado, por que os aliados não sabiam de seu paradeiro, (existem vistos de autoridades Americanas e Francesas dando salvo conduto à pessoa de Herberts Cukurs, que inclusive morou durante certo período na França, após o termino da guerra, onde era figura popular e conhecida, logo não se justifica que não tenha sido localizado) e as informações a cerca de seus crimes constavam nos arquivos alemães (Quais?onde?) e Israelitas, particulares como as Federações israelitas brasileiras.
Segundo a Federação Israelita Cukurs trancou 300 judeus numa sinagoga e a incendiou, em Riga, na Letónia, no dia 14 de Julho de 1941. (Essa mentira está desmascarada, pois, em primeiro lugar, existe farta documentação hoje que comprova que os incêndios foram organizados, com responsabilidade única dos alemães e NENHUM judeu morreu queimado.
Em segundo lugar, recentemente, foram encontrados arquivos militares onde se comprova que, nesse período, Herberts Cukurs estava lutando com partizans, 100 km distante de Riga)

No dia 30 de Novembro de 1941, Cukurs mandou afogar 1200 judeus no Rio de Kuldiga e, segundo “testemunhas oculares", os judeus que não enfiavam suas cabeças na água, para se afogarem eram fuzilados, e o rio ficou vermelho de tanto sangue. (O interessante disso tudo é que não existem registos actuais, em lugar nenhum do mundo, que comprovem terem havido mortes por afogamento em Kuldiga, visto que esse rio apesar de largo em alguns trechos, tem a profundidade máxima que não chega a um metro nas partes mais profundas, portanto outra mentira dos nossos judeus cariocas).

Voltando ao assunto Wiesenthal, o repórter entrevistou o filho mais velho de Cukurs, Gunars Cukurs e perguntou a cerca das afirmações por parte de Wiesenthal, publicadas no Jornal da Tarde de 14 de Junho de 1967, onde o presidente do centro de documentação judaica, Simon Wiesenthal, afirmava que havia localizado Cukurs num campo de prisioneiros em Hanu, Alemanha Ocidental em 1946. Gunars tem provas e documentos contra as declarações de Wiesenthal - considerado o maior caçador de criminosos nazistas da Segunda Guerra.

“Em 1946, meu pai ainda estava na França, de onde veio ao Brasil. Ele saiu da Alemanha no dia 13 de Maio de 1945. Nesse dia recebeu um documento das Forças Aliadas que guardavam a fronteira”.








Gunars tem ainda outros documentos que desmentem as declarações de Wiesenthal. São os seguintes:
16-05-1945 - Documentos do centro de controle de repatriados e refugiados, provando que Cukurs havia entrado na França com a mulher, sogra e três filhos.


De Maio a Outubro de 1945, o controle de repatriados forneceu várias "Autorizações de circulação", passadas na cidade de Dijon, permitindo que Cukurs e sua família circulassem de carro pela região.

20-10-1945 - Ofício enviado a Cukurs pelo Ministério da Economia Nacional da França, dispensando-o de “licenças regulamentares para a importação de dois carros de origem alemã de sua propriedade”.

17-12-1945 - O governo francês em Marselha, expede o “salvo conduto”numero 117, autorizando a viagem de Cukurs e sua família para o Brasil. No dia seguinte, o consulado brasileiro, em Marselha, visa o salvo conduto de Cukurs.

9-01-1946 - O governo português autoriza Cukurs a trazer 48.532 escudos para o Brasil. No dia 25 de Janeiro de 1946, Cukurs obtém o visto das Forças Britânicas de ocupação no porto de Barcelona.

04-03-1946 - Visto de desembarque passado pelo Departamento Nacional de Imigração, no Porto de Rio de Janeiro, Brasil.






Quando Herberts Cukurs chegou ao Brasil tinha três filhos: Gunars, nascido em 7 de Agosto de 1931, Antinea, nascida em 28 de Abril de 1934 e Herberts Cukurs Junior, nascido em 2 de Outubro de 1942. Segundo Simon Wiesenthal, Cukurs foi localizado por ele no Brasil, um ano depois de ter desaparecido do campo de prisioneiros em Hanu. Na época não conseguiu a sua extradição, pois Cukurs tinha um filho brasileiro nascido nessa época. Gunars desmente Wiesenthal, uma vez:

"O único filho brasileiro de meu pai, nasceu em 11 de Julho de 1955, muitos anos depois da vinda de meu pai para o Brasil, e seu nome é Richard Cukurs. Se em 1947 Wiesenthal apresentasse provas concretas que incriminassem meu pai, a extradição seria obtida facilmente”. Reforçando sua documentação, Gunars mostra a carteira Modelo 19 de seu pai, datada de 2 de Abril de 1946, fornecida pelo serviço de Registro de Estrangeiros. Nela está escrito:

"Data de desembarque, 4-03-1946." Mais uma prova apresentada pelo filho de Cukurs,uma declaração do Ministério da Justiça,a respeito do processo aberto por judeus brasileiros em 1951.

Diz a declaração:

"Fica determinado o arquivamento do processo de averigações sobre a permanência de Herberts Cukurs no Brasil, visto que nada de positivo restou contra a legalidade de sua entrada no pais”.

A declaração de 13 de Agosto de 1951, assinada por J.Vieira Coelho - director geral, é encerrada com a afirmação de que o Ministério da Justiça tinha apenas informações de que Cukurs poderia ter sido chefe de guetto, em Riga, mas isso não significaria que fosse um criminoso.


Gunars Cukurs encerra dizendo:

"Meu pai nunca foi chefe de ghetto.”





Nota - De fato, recentemente com a farta documentação hoje existente, após a queda da extinta União Soviética, ficou comprovado que Cukurs também nunca foi chefe de ghetto e muito menos fez parte dos quadros da Gestapo ou de outras repartições do comando alemão.

Sobre a morte de Cukurs, assassinado há dois anos no Uruguai, Wiesenthal declarou:

"Foi morto por causa de rivalidades entre seus próprios amigos. Eles acreditavam que Cukurs estava sob controle de grupos de judeus e que funcionava como espião contra ex-nazistas”.

Segundo Wiesenthal, Cukurs teria sido morto pelos nazista, o que anos depois foi desmentido, pelo próprio serviço secreto de Israel, a Mossad, que assumiu a autoria. Uma mentira a mais ou a menos, qual a diferença?

Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal

Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.

Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal

Simon Wiesenthal, anunciou de que estava "100% certo" que Mengele estava vivendo no Paraguai e declarou que a família de Mengele na Alemanha Ocidental sabia exatamente onde. (Newsweek, 20 de Maio de 1985)

Detalhe para a data. Uma caça que tinha durado anos finalmente chegou ao seu fim quando uma equipe internacional de cientistas forenses identificou positivamente os restos mortais do Dr. Josef Mengele exumados a partir de uma sepultura brasileira. Testemunhos de parentes e antigos amigos do médico alemão e uma grande colecção de documentos materiais estabelecem mais adiante que Mengele morreu afogado em um acidente de Fevereiro de 1979.


Fonte: http://www.ihr.org/jhr/v06/v06p377_Weber.html

Simon Wiesenthal - Mais Um grande Mentiroso (P.2)




Quando alguém perguntava a Simon Wiesenthal o motivo de ter se dedicado a caça de nazistas, ele respondia:

"Quando morrermos e chegarmos ao outro mundo, os milhões de judeus mortos pelos nazistas nos perguntarão o que fizemos em todo esse tempo que sobrevivemos a eles. Um dirá: 'eu me dediquei à ourivesaria', outro dirá: 'eu construí casas'. Eu lhes direi: não me esqueci de vocês".

O grande Simon apenas esqueceu de dizer "criei o maior negocio milionario, onde difamei, caluniei, destrui vidas de inocentes, extorqui o meu proprio povo, pedindo doações com o pretexto de caçar nazistas. Ganhei dinheiro em cima do sangue e sofrimento do meu próprio povo,vocês".

"Isser Harel, antigo chefe do Mossad:

“Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”

Simon Wiesenthal - Mais Um Grande Mentiroso

Como já referimos várias vezes, sabemos perfeitamente que notícias como esta - ou até esta - não conseguem ser devidamente exploradas sem que o rótulo costumeiro do "anti-semitismo" não apareça pouco depois. E quando o assunto diz respeito ao Holocausto, então as coisas pioram e os rótulos passam a ser ainda mais, na procura desesperada de desviar a atenção do assunto principal.


Serve esta pequena introdução para vos dar a conhecer este escândalo que, perfeitamente explorado e sem os rótulos que o "assunto/facto histórico Holocausto" carrega, poderia ser motivo de imensos debates e questões.


Vejamos:


Simon Wiesenthal, famoso pela sua procura pela justiça, terá apanhado muito menos criminosos de guerra do que aqueles que reivindicou e acabou por fabricar muito da sua própria história de Holocausto

Desde o início dos anos 60 que o nome Simon Wiesenthal se tornou o sinónimo de “caça-Nazis”. A sua posição é semelhante à de um santo secular. Nomeado quatro vezes para o prémio Nobre da Paz, recebeu um título de nobre Britânico, a Medalha Presidencial dos EUA para a Liberdade, o título honorário da Legião Francesa e, pelo menos mais 53 outras distinções, foram-lhe atribuídos cerca de 1.100 "escalpes" Nazis. É lembrado, especialmente, pelos seus esforços para a localização de Adolf Eichmann, um dos criminosos de guerra mais procurados.

Porém, a sua reputação foi construída com areia. Ele foi um mentiroso - e até nisso foi mau. Do final da Segunda Guerra Mundial até ao fim da sua vida, em 2005, iria mentir repetidamente sobre a sua suposta caça a Eichmann assim como de outras façanhas para caçar Nazis. Ele também confeccionou histórias ultrajantes sobre os seus anos de guerra e fez reivindicações falsas sobre a sua carreira académica. Há tantas inconsistências entre as suas principais três autobiografias e entre essas autobiografias e documentos contemporâneos, que é impossível atribuir-lhe uma narrativa de confiança e de credibilidade.


A notícia pode continuar a ser lida aqui - infelizmente, apenas em Inglês. Estranhamente, o "TimesOnLine" - onde estava a notícia original - deixou de disponibilizar a mesma. O que não é a primeira vez, diga-se. Sempre que os assuntos violam o código do politicamente correcto que protege a indústria do Holocausto, existe a tal coincidência destas coisas... desaparecerem ou deixarem de estar disponíveis.


Mas nós estamos cá para recordar...



fonte: revisionismo em linha

Lista de judeus famosos no Brasil

Esta categoria reúne alguns judeus brasileiros famosos (nascidos ou radicados no Brasil). Ressalve-se que, deve-se levar em conta que foi utilizado um critério mais amplo: aquelas pessoas de ascendência judaica conhecida, mesmo não sendo através de linhagem matrilinear, também constam na categoria.


A


Abraham Medina
Adiel Tank
Adolfo Bloch
Adriana Behar
Ala Szerman
Alberto Dines
Alberto Goldman
Alexandre Herchcovitch
Ana Kutner
Anatol Rosenfeld
André Fischer
André Singer
Anita Leocádia Prestes
Arie Yaari
Arnaldo Cohen
Arnaldo Niskier


B

Bel Kutner
Ben Abraham
Benjamin Steinbruch
Bernard Rajzman
Berta Loran
Beto Silva
Betty Gofman
Boris Casoy
Boris Fausto
Boris Schnaiderman
Branca Dias
Briolanja Fernandes
Bussunda


C

Caco Ciocler
Cacá Rosset
Caio Blinder
Cao Hamburger
Carlos Arthur Nuzman
Carlos Minc
Carlos Scliar
Celso Lafer
César Lattes
Cíntia Moscovich
Clara Macedo
Clarice Lispector
Cláudia Costin
Cláudia Ohana
Cora Rónai


D

Dan Stulbach
Daniel Azulay
Daniel Feffer
Daniel Sabbá
David Feffer
David Samuel Alcolumbre Tobelem
David Zylbersztajn
Débora Bloch
Deborah Colker
Didi Wagner
Dina Sfat
Dorothéa Steinbruch


E

Edmond Safra
Eliana Guttman
Elie Horn
Ellen Jabour
Esther Scliar
Etty Fraser
Eva Blay
Eva Todor
Eva Wilma


F

Felícia Leirner
Francisco Gotthilf
Frans Krajcberg
Franz Weissmann
Fábio Feldmann


G

Gabriel Zellmeister
Geminiano Saback
Gerald Thomas Sievers
Germán Efromovich
Gilberto Braga
Gilberto Dimenstein
Girz Aronson
Giselda Leirner
Gregori Warchavchik


H

Hans Stern
Hector Babenco
Henrique da Silveira
Henry Sobel
Horácio Lafer


I

Iacov Hillel
Ida (Szafan) Gomes
Isaac Benayon Sabbá
Isaac Karabtchevsky
Isai Leirner
Israel Klabin
Ithamara Koorax
Izrael Szajnbrum


J


Jacob Gorender
Jacob Guinsburg
Jacob Pinheiro Goldberg
Jacques Lewkowicz
Jaime Barcelos
Jaime Lerner
Jaime Spitzcovsky
James Strauss
Jaques Wagner
Jayme Tiomno
John Neschling
Jonas Bloch
Jorge Eurico Ribeiro
Jorge Mautner
José de Abreu
José Mindlin
José Roitberg
José Safra
Juca Chaves
Julio Bogoricin
Júlio Fischer
Júlio Lerner


L

Lasar Segall
Léo Gandelman
Leon Feffer
Leon Hirszman
Leonardo Ferreira (Jornalista)
Leôncio Basbaum
Liana Friedenbach
Lilia Katri Moritz Schwarcz
Lily Safra
Luciano Huck
Luciano Szafir
Luísa Mell
Luiz Zveiter


M


Marcelo Fromer
Marcelo Gleiser
Márcia Goldschmidt
Márcia Peltier
Marcos Plonka
Marcos Wainberg
Mariana Kupfer
Mário Haberfeld
Mário Schenberg
Mário Schoemberger
Maurício Einhorn
Maurício Sherman
Maurício Waldman
Max Feffer
Mayana Zatz
Michael Löwy
Michel Schlesinger
Miriam Mehler
Moacyr Scliar
Moysés Baumstein
Muriel Waldman


N


Nathalia Timberg
Nelson Ascher
Nelson Leirner
Nilton Bonder
Noel Nutels


O

Olga Benário Prestes
Otto Maria Carpeaux


P

Patrícia Kogut
Paul Singer
Paulo Rónai


R

Regina Zilberman
Renata Jesion
Ricardo Rosset
Riva Nimitz
Roberto Burle Marx
Roberto Civita
Roberto Frejat
Roberto Justus
Roberto Medina
Rosana Hermann
Rosane Gofman
Rosely Roth
Rubens Gerchman


S

Samuel Benchimol
Samuel Klein
Samuel Wainer
Sandra Annenberg
Sandra Kogut
Serginho Groisman
Sérgio Besserman Vianna (Bussunda)
Sheila Leirner
António José da Silva (Dramaturgo carioca morto pela Inquisição em Lisboa – Leia livro “O Judeu”)
Silvio Santos (Senor Abravanel)
Simon Schwartzman
Simão Azulay
Sylvio Back


T

Tarso Genro
Tatiana Belinky
Tereza Raquel
Tony Kanaan


U

Urbano Medeiros


V

Victor Civita
Vladimir Herzog


W

Waldemar Levy Cardoso
Wálter Feldman


Y

Yehuda Busquila

Z

Zbigniew Marian Ziembiński (Ator e diretor polonês/brasileiro)

David Irving e os Campos Aktion Reinhardt (P.III)

(continuação)


Na prisão na Áustria

Em Novembro de 2005, David Irving visitou imprudentemente o estado fantoche Sionista da Áustria onde foi prontamente detido por ter feito um discurso como “negacionista do Holocausto", em 1989. No seu julgamento, Irving disse certas coisas pelas quais nós não temos qualquer direito em culpá-lo: Ele queria ser um homem livre outra vez o quanto antes e estar reunido com a sua família. Na sua situação, a maioria de pessoas teriam feito a mesma coisa. É também verdade que numerosos revisionistas que foram levados a tribunal pelas suas convicções foram apoiados e pagaram um preço alto pela sua coragem, mas nem todos são heróis. Pela sua atitude de cooperação, o tribunal ‘canguru’ Austríaco recompensou Irving com uma sentença relativamente branda: Apanhou apenas três anos e, em Dezembro de 2006, depois de ter cumprido um terço do seu tempo de prisão, foi libertado e foi autorizado a regressar a Inglaterra.


A viagem de David Irving à Polónia

Em Março de 2007, recebi um e-mail de David Irving que me informava de que estava na Polónia, onde ele visitava os “campos de Aktion Reinhardt “. De acordo com documentos Alemães do tempo da guerra, o objectivo dos campos de "Aktion Reinhardt" consistia na confiscação de propriedades Judias. Ignorando completamente as provas documentais e materiais, os historiadores ortodoxos reivindicam que o verdadeiro propósito desta acção era a liquidação física dos Judeus da Polónia Oriental e que foram mortos entre 1,5 e 2 milhões Judeus com monóxido de carbono através de motores a diesel em três acampamentos: Belzec, Sobibor e Treblinka. A história tradicional defende que estes campos eram puramente centros de extremínio onde todos Judeus, independentemente da idade e da sua saúde, eram gaseados logo à chegada e sem registo: só um punhado de Judeus jovens e fortes foram temporariamente poupados porque eram necessários para manter os campos a funcionar.
No seu e-mail (que eu infelizmente apaguei) Irving deve ter-me feito uma pergunta sobre Belzec, porque lembro-me perfeitamente que na minha resposta questionava-o se ele tinha lido o livro de Carlo Mattogno com o título Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research, and History. Respondeu-me que o iria ler mais tarde.

Além de Belzec, Sobibor e Treblinka, Irving também visitou Auschwitz e Majdanek. Aparentemente, ele não visitou o sexto suposto "campo de extermínio", Chelmno (Kulmhof). No seu website, publicou uma análise da sua viagem à Polónia que me surpreendeu pela sua superficialidade e pela sua imprecisão. Foi impossível de perceber dessa análise se Irving acreditou ou não terem existido gaseamentos homicidas em Auschwitz e Majdanek. No que diz respeito aos três campos "Aktion Reinhardt", pareceu concordar com a versão de "campos de extermínio”; por outro lado, ele falou em "supostas câmaras de gás desses campos. Por outras palavras: Evitou fazer declarações claras e inequívocas.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Imagens




Os "Heróis" do povo

Infelizmente é costume antigo neste País a veneração aos foras da Lei e até a facínoras.

O facínora Lampião: me lembro desde garoto ter ouvido à seu respeito as mais diversas fábulas e homenagens; existem à seu respeito, livros, filmes, músicas e até literatura de cordel que sempre o tornaram homem de bom coração que foi trucidado pelos violentos e perversos soldados e oficiais da "volante" a polícia maldosa.

Assisti ainda garoto um filme de um bandido dos morros do Rio de Janeiro sobre um outro bandido de bom coração alcunhado de "Tião Medonho" que igualmente foi trucidado pela maldosa e perversa Policia Militar do Rio de Janeiro.

Hoje vejo filmes sobre o "herói" sequestrador assaltante e assassino Sr. Lamarca e seus companheiros trucidados pelos "facínoras " do Exército Brasileiro formados por oficiais estupradores e assassinos a sangue frio.

Vejo o coitado do traficante Beira-Mar hoje ameaçado.
Felizmente nossa DPF é uma policia que faz toda a inclusão social e felizmente protege o Sr. Beira-Mar com coletes e escoltas numerosas e o leva passear de jatinho toda vez que precisa ou ache necessário.

Com certeza daqui alguns anos poderemos ver películas mostrando Beira-mar como vítima dos resquícios da época do regime militar que proibiu o livre comércio das drogas, e quem sabe poderemos vê-lo num importante cargo do Governo , afinal não será surpresa pois hoje já existem assaltantes, seqüestradores e ladrões corruptos e muito mais.

(Fonte desconhecida)


terça-feira, 7 de julho de 2009

David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt" (P.2)

(continuação)


O relatório Leuchter

Em Abril de 1988, durante o segundo julgamento de Zundel, em Toronto, David Irving soube que um técnico Americano em execuções, Fred Leuchter, tinha sido contactado pelo conselheiro de Ernst Zundel, Robert Faurisson, e tinha voado ara a Polónia com um pequeno grupo de ajudantes para examinar as supostas câmaras de gás em Auschwitz I, Auschwitz-Birkenau e Majdanek. Após o seu regresso, Leuchter escreveu um relatório onde concluiu que aqueles locais não podiam ter sido usados como câmaras de gás por razões técnicas. O mais importante é que Leuchter e a sua equipa tinham retirado amostras das paredes das supostas câmaras de gás de Auschwitz I e Birkenau onde, de acordo com a historiografia oficial, um grande número de Judeus tinham sido mortos com ácido prússico. As amostras foram analisadas posteriormente num laboratório Americano. Os testes revelaram que não existiam vestígios de cianeto ou níveis extremamente baixos, enquanto que uma amostra retirada da Instalações de Desinfestação nº 1 de Birkenau continha uma percentagem excessivamente alta de cianeto.

O relatório de Leuchter confirmou aquilo que David Irving deve ter suspeitado ou aquilo que, de facto, ele já sabia: A história da câmara de gás de Auschwitz não passava de uma fraude monstruosa. Irving acreditava agora que a história do "Holocausto" cairia por terra num futuro próximo e dar uma ajuda. David Irving, cujo génio os historiadores tacanhos do sistema recusam teimosamente a reconhecer, conseguiu envergonhá-los a todos; seria o primeiro proeminente historiador a ridicularizar a fraude de Auschwitz. No final do julgamento de Zundel, Irving apareceu como testemunha de defesa. Endossou o relatório de Leuchter, que ele chamou de um "documento destruidor". Em 1988 e 1989, fez vários discursos questionando a existência de câmaras de gás para fins homicidas em Auschwitz: um desses discursos em terras Austríacas, em 1989, levaria à sua detenção e encarceramento naquele país dezesseis anos mais tarde.

A esperança de Irving de que o relatório de Leuchter levaria ao colapso imediato da mentira de Auschwitz não se materializou: Os Judeus lutaram pelas suas câmaras de gás como uma leoa pelos seus filhotes e David Irving foi rotulado como “negacionista do Holocausto". Numa sociedade Ocidental dominada pelos Judeus esta etiqueta é a marca de Cain. Irving foi maliciosamente marginalizado pelos meios de comunicação social, os seus livros desapareceram das livrarias e ele sofreu perdas financeiras enormes.


David Irving v. Deborah Lipstadt

Após um representante particularmente repugnante do lobby do Holocausto, uma tal Deborah Lipstadt, ter ultrajado Irving no seu livro Denying the Holocaust [Negando o Holocausto], processou-a por difamação. O julgamento aconteceu em Londres, no iníco de 2000. Embora as possibilidades de Irving ganhar este caso serem praticamente nulas logo desde o início, ele podia ter chegado facilmente a uma tremenda vitória moral, demolindo a repulsiva Lipstadt e os seus peritos. Nem é preciso dizer que isso teria exigido uma boa e prévia preparação, mas devido à sua arrogância, Irving, que estava insuficientemente familiarizado com o particular assunto do "Holocausto", não considerou necessário estudar a literatura revisionista antes do julgamento.


Lembro-me nitidamente do meu desânimo quando li no jornal Judeu Suíço Jüdische Rundschau Maccabi que Irving "tinha admitido a existência dos furgões de gás. Era, de facto, verdade: Confrontado com o denominado "just document" que a equipa de Lipstadt tinha apresentado como prova documental para o assassinato em massa de Judeus em furgões de gás, Irving tinha declarado o mesmo como autêntico, embora ele seja uma falsificação grosseira cheia de absurdos linguísticos e técnicos. Esta fraude tinha sido analisada detalhadamente por dois pesquisadores revisionistas, o Alemão Ingrid Weckert ae o Francês Pierre Marais. Uma vez que Irving consegue ler tanto Alemão como Francês com grande facilidade, ele não tem nenhuma desculpa para não saber destes estudos de tão grande importância.

O seu pobre conhecimento sobre o assunto forçou Irving a fazer vários espetaculares, mas totalmente desnecessárias concessões aos seus adversários. No seu veredicto, o juiz Charles Gray referiu correctamente:


"No decurso do julgamento Irving modificou a sua posição: Foi acabou por admitir que existiram gaseamentos a seres humanos em Auschwitz, mas numa escala limitada".


Para crédito de Irving, deve ser salientado que ele fez um uso muito eficiente do argumento de Faurisson "Nenhuns buracos, nenhum Holocausto". De acordo com a "prova da testemunha ocular" em que a versão oficial dos acontecimentos é baseada, Leichenkeller (morgue) 1 do Krematorium II de Auschwitz-Birkenau foi usado como uma câmara de assassinato com gás onde, de acordo com Robert Jan van Pelt, perito de Lipstadt, aproximadamente 500.000 Judeus terão sido assassinados entre 1943 e 1944. Durante o julgamento, Irving demonstrou que as aberturas no telhado de Leichenkeller 1, por onde, supostamente, os elementos das SS largavam as tais bolinhas de Zyklon B, não existiram, o que significa que o suposto crime não podia ter sido perpetrado. Neste ponto, Irving ganhou um trunfo importante. Mesmo o juiz Charles Gray, que era bastante hostil para com Irving, admitiu honestamente no seu veredicto:

"Tenho que confessar que, tal como certamente pensa a maioria das outras pessoas, estava convencido que as provas do extermínio em massa dos Judeus nas câmaras de gás em Auschwitz eram irrefutáveis. Tenho, no entanto, que colocar de lado este preconceito quando avaliar as provas apresentadas pelas partes neste procedimento".

Original em Inglês:http://globalfire.tv/nj/09en/history/graf_irving01.htm

David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt" - (P.1)

David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt"

O Inglês David Irving possui várias e admiráveis qualidades:

1) É um pesquisador incansável que gastou milhares de horas a estudar os arquivos.
2) É um excelente historiador da Segunda Guerra Mundial. Alguns dos seus livros, tal como Hitler’s War [A Guerra de Hitler] e o Churchill’s War [A Guerra de Churchill], continuarão a ser lidos enquanto existirem pessoas interessadas nesta escuridão e neste período dramático da história.
3) É um mestre da Língua Inglesa, tanto como escritor tanto como orador.

Nos anos sessenta e princípio dos anos setenta, o brilhantismo de Irving foi largamente reconhecido. Apesar de muitos historiadores ‘do sistema’ antipatizaram com este jovem dissidente, poucos negaram o seu talento. Ele era tão bom que os meios de comunicação social eram obrigados a perdoarem-lhe as suas compaixões mal ocultadas para com Adolf Hitler e o Terceiro Reich. Mesmo na Alemanha, ele foi repetidamente convidado para debates na televisão onde impressionou o público com todo o seu conhecimento histórico e o seu Alemão muito fluente.

Quanto à "Questão da Solução Final Para os Judeus", Irving aceitou a versão oficial como uma questão natural; contudo, ele nunca escreveu um livro ou mesmo um artigo sobre este assunto, mas tentou ser o mais claro sobre o mesmo.


"Hitler’s War"

Durante o trabalho em Hitler’s War, David Irving estudou uma quantidade enorme de documentos Alemães do tempo da guerra. Com um assombro crescente, compreendeu que nenhum daqueles incontáveis documentos provavam que Hitler tinha ordenado o extermínio dos Judeus - ou, de facto, tomado conhecimento que os Judeus estavam a ser exterminados. Naquela época, Irving começou a ficar ciente de que havia pesquisadores que questionavam a versão oficial de destino dos Judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A obra The Hoax of the Twentieth Centur, de Arthur Butz tinha saído em 1976, um ano antes de Hitler’s War e acho difícil de acreditar que Irving não tenha aprendido através da existência desse livro, nem que ele não tenha tido uma curiosidade intelectual para lê-lo. De qualquer forma, ele não conseguiu tirar a única conclusão lógica da completa falta de provas documentais para o "Holocausto", mas concluiu, em vez disso, que o exterminio dos Judeus tinha sido mandado e organizado pelo Reichsführer SS Heinrich Himmler sem o conhecimento de Hitler. Em Hitler’s War, Irving escreveu:

"Por 1942, a maquinaria para o massacre reunia energia – com tal refinamento e talento diabólico de Himmler que os que dirigiam os campos de extermínio hierarquicamente abaixo talvez só setenta homens estavam cientes da verdade".

A esta tese descontroladamente improvável, Robert Faurisson levantou, a seguir, uma objecção inteiramente lógica:

"Utilizando a comparação de David Irving, eu certamente poderia passar a acreditar que Menachem Begin podia ter ignorado o massacre nos acampamentos de Sabra e Shatila no Líbano no tempo em que eles estavam a acontecer. Durante várias horas, várias centenas de civis foram chacinados. Não sei quando Begin soube do massacre, mas sei como qualquer outra pessoa em qualquer parte do mundo, que ele aprendeu muito rapidamente. Se, no entanto, em vez de várias centenas de homens, mulheres e crianças chacinadas em algumas horas, considerarmos o massacre de milhões de homens, mulheres e crianças durante um período de três ou quatro anos mesmo no coração da Europa, como é que esse crime horrendo poderia ser foi escondido de Hitler, Estalin, Churchill e Roosevelt, assim como da Alemanha e de toda Europa, com excepção talvez de setenta homens!

Atualmente, em 2009, este argumento tem o mesmo efeito como se estivessemos em 1983!

Original em inglês :http://globalfire.tv/nj/09en/history/graf_irving01.htm

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Entrevista com Prof. Faurisson

12 de janeiro de 2009

Robert Faurisson, quem é você?



Eu tenho quase 80 anos. Eu nasci perto de Londres, em 1929, de pai francês e mãe escocesa. Eu sou cidadão britânico e ao mesmo tempo francês. Eu lecionei na Sorbonne e na Universidade de Lyon. Eu possuo o exame público de Filologia (francês, latim e grego) e doutorado em literatura e ciências humanas (onde entra também a História). Meus dois pontos de interesse são por um lado a “Literatura francesa moderna e contemporânea”, e por outro a “Crítica de textos e documentos (literatura, história e mídia)”. Eu me aprofundei principalmente na propaganda de guerra durante a Segunda Guerra Mundial.

Você poderia discorrer aos leitores argelinos em qual estágio está suas pesquisas, a quais têm como objetivo analisar a história daquilo que se entende hoje por “o Holocausto” judeu?

No processo de Nuremberg (1945-46), o tribunal dos vencedores acusou a Alemanha vencida, entre outras acusações, de 1) ordenar e planejar o extermínio físico dos judeus europeus, 2) desenvolver e utilizar para isso uma arma de destruição em massa, denominada “câmara de gás”, 3) conseguir principalmente com esta arma, mas outras também foram utilizadas, a morte de seis milhões de judeus.

Como você revidou estas acusações?

Para consolidar esta tripla acusação, aceita há mais de 60 anos pela mídia de massa, não foi apresentada uma única prova que suporte uma verificação. Eu cheguei à seguinte conclusão:

A alegada câmara de gás de Hitler e o suposto genocídio contra os judeus constituem uma única mentira histórica, que possibilitou um golpe político-financeiro gigantesco, cujos aproveitadores em primeira linha são o Estado de Israel e o sionismo internacional, e cujas vítimas em primeiro plano são o povo alemão – mas não seus líderes – e o povo palestino em sua totalidade.

Quais foram as conseqüências em sua trajetória de vida devido aos resultados de sua pesquisa histórica, as quais estão em desacordo com a opinião pública, naquilo denominado de “o Holocausto”?

Minha vida virou um inferno em um dia julho de 1974, quando eu fui apresentado pelo jornal israelense Yedioth Aharonoth. Desde 1974 até os dias de hoje, eu sofri dez ataques físicos, inúmeros processos judiciais e condenações, e eu não pude mais lecionar na universidade.

Na França, para silenciar os “Revisionistas”, o que nós somos de fato, o lobby judaico conseguiu aprovar uma lei especial – a lei Fabius-Gayssot, de 13 de julho de 1990, baseada numa lei israelense de julho de 1986. Laurent Fabius é um deputado socialista, rico e judeu, enquanto Jean-Claude Gayssot é um deputado comunista. A lei Fabius-Gayssot prevê uma pena de um ano de reclusão, uma multa de € 45.000 e diversas outras penalidades contra todos aqueles que “questionarem” o suposto “Holocausto”. Em quase todo o ocidente, com mais ou menos leis especiais, o Revisionismo é punido com rigor. Um determinado número de meus colegas revisionistas ou amigos se encontram atualmente na prisão, por muitos anos, principalmente na Alemanha e na Áustria, países com os quais desde 1945 ainda não foi firmado um Tratado de Paz, e cujos governos sucumbem à vontade dos vencedores da Segunda Guerra Mundial.

[No Brasil existe o projeto de lei PL 987, que prevê algo semelhante às famigeradas leis da mordaça que assolam o continente europeu – NR. ]


O “Holocausto” se tornou um tabu mundial?

No mundo ocidental é permitido duvidar de qualquer religião, com exceção de “o Holocausto”. Pode-se fazer piadas sobre Deus, Jesus, Maomé, mas não sobre aquilo que Simon Wiesenthal, Elie Wiesel ou Simone Veil contaram sobre o suposto genocídio ou as alegadas câmaras de gás. Auschwitz se tornou um local sagrado. Excursões são organizadas para lá. Pode-se ver lá os supostos restos pessoais dos supostos gaseados: sapatos, óculos, cabelos e latas do inseticida Zyklon-B, apresentado como um produto que era usado para matar judeus, embora ele tenha sido utilizado para desinfetar as roupas e os alojamentos, os quais foram alvos de epidemias de tifo. Contam-nos que os alemães levaram a cabo na Europa “a solução da questão judaica” e que com esta solução eles, supostamente, esconderam sua verdadeira intenção de exterminar os judeus. Isso é falso. Não se pode trapacear. Os alemães procuraram na verdade “uma solução territorial para a questão judaica”. Eles queriam deportar os judeus para um território que seria deles. Está correto que por um período anterior à guerra, eles pensaram que este território poderia ser a Palestina, porém, eles perceberam rapidamente que esta solução seria impossível e por respeito ao “nobre e bravo povo árabe” (sic! Eu garanto estas palavras), ela teve de ser descartada.

O que aconteceu finalmente então?

Na esperança de neutralizar os judeus durante a guerra, os alemães colocaram um determinado número deles em Campos de Concentração e de Trabalhos Forçados, até que a guerra terminasse. Eles adiaram a solução final para o pós-guerra. Durante a guerra a até os últimos meses do conflito, eles diziam aos aliados: “Vocês admiram os judeus? Pegue-os. Nós estamos dispostos a enviar tantos judeus europeus quanto vocês queiram, mas sob uma condição: estes judeus deverão permanecer na Grã-Bretanha até o final do conflito. Eles não poderão ir para a Palestina sob hipótese alguma. O povo palestino já sofreu tanto nas mãos dos judeus, que seria um “ultraje” (sic!) adicionar mais isso a este martírio.”

Isso me leva a lhe perguntar; qual é sua opinião sobre o massacre que ocorre atualmente em Gaza?

Hoje, mais do que nunca, o povo palestino vive um pesadelo. O exército israelense executou as operações “Uvas da cólera”, depois “Escudo de defesa” em Jenin, seguida da operação “Arco-Iris” e da operação “Dias de penitência”, e vem agora a operação “Chumbo endurecido”. Em vão! Na minha opinião, em vão, pois o Estado de Israel não terá nem a duração do império franco em Jerusalém, ou seja, 89 anos. A maioria dos judeus irá deixar esta terra sob o mesmo pânico dos colonos franceses na Argélia, em 1962, ou como o exército norte-americano deixou Saigon em 1975. Palestina se tornará uma terra livre, onde muçulmanos, cristãos, judeus e outros poderão viver juntos. Em todo caso este é meu desejo, aquele que eu nutro, eu mesmo que há 34 anos sou tratado como um tipo de palestino. Eu falei isso a 11 e 12 de dezembro de 2006, durante a Conferência sobre o “Holocausto”, que aconteceu em Teerã sob a égide do Presidente Ahmadinejad. Nós todos possuímos o meio para apoiar a liberdade da Palestina. Este meio consiste em deixar o mundo todo tomar conhecimento das conclusões da pesquisa revisionista. Deve-se retirar todo o crédito do suposto “Holocausto”, a arma número 1 do sionismo e do Estado de Israel. Esta mentira é a espada e o escudo deste país. Seria absurdo se defender contra o armamento militar dos israelenses e deixar que a arma número 1 se mantenha como marca registrada mundo afora.

Eu tomei conhecimento há pouco, que você está ameaçado por um novo processo, porque você contestou a realidade do “Holocausto” judeu – o que é proibido na França. Quando terminará seus problemas com a justiça, já que logo você estará com 80 anos?

Eu lhe participo aqui que em meu próximo processo, cuja data eu ainda não conheço, irei dizer o seguinte aos três juízes do XVII Tribunal de Justiça de Paris : “Todo aquele que afirmar que as supostas câmaras de gás dos nazistas e o suposto genocídio contra os judeus seja uma realidade histórica, se vê, consciente ou não, apoiando uma terrível mentira, que representa a arma número 1 da propaganda de guerra de Israel, um das nações coloniais mais racistas e imperialistas. Aquele que ousa se colocar a favor do Mito do “Holocausto”, queira ver suas mãos! Suas mãos são vermelhas com o sangue das crianças palestinas!”

segunda-feira, 25 de maio de 2009

BARAK OBAMA DESAFIA REVISIONISTAS

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu durante uma cerimônia que lembrou os seis milhões de judeus massacrados durante a Segunda Guerra Mundial, que se enfrente "aqueles que contam mentiras sobre a história" e pretendem negar o Holocausto."Existem aqueles que insistem que o Holocausto nunca ocorreu, aqueles que praticam toda forma de intolerância - racismo, antissemitismo, homofobia, xenofobia, sexismo e outras", disse Obama durante uma cerimônia no plenário do Capitólio que incluiu judeus sobreviventes dos campos de extermínio nazistas e não-judeus que os ajudaram durante a guerra.

"Temos uma oportunidade e uma obrigação de enfrentar este flagelo", disse Obama. "Temos a oportunidade de nos comprometermos a resistir à injustiça, à intolerância e à indiferença em qualquer forma que assumir, enfrentando aqueles que dizem mentiras sobre a história ou fazendo todo o possível para evitar e pôr fim a atrocidades como as que ocorreram em Ruanda, ou as que ocorrem em Darfur", disse Obama, que fez o seu pronunciamento depois do sobrevivente do Holocausto e Prêmio Nobel da Paz, Elie Wiesel. Wiesel, que sobreviveu aos horrores do campo de extermínio de Auschwitz, onde sua mãe e sua irmã morreram, acusou o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, de ter se tornado o "principal negador do Holocausto no mundo".

Isso ocorreu ja faz um tempinho, mas enfim, o que vemos é a mesma historinha de sempre, com os judeus mascarando a verdade com suas falsas historias de sofrimento e causando comoção e pena em pessoas que infelizmente acreditam nesse conto. Com isso eles desviam a verdade e ainda arrumam um jeito de cobrar os "danos e perdas" causados pelo falso "holocausto".

por: 80

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A Criminalização da Crítica a Israel

No dia 16 de Outubro, de 2004, o presidente George W. Bush assinou uma lei criada pelo lobby israelita, a Lei de Monitorização Global do Anti-semitismo. Esta legislação requer que o Departamento de Estado dos EUA monitore o anti-semitismo em todo o mundo.

Para monitorizar o anti-semitismo, este tem de ser definido. E qual é a definição deste? Basicamente, como definido pelo lobby israelita e por Abe Foxman, resume-se a todo e qualquer criticismo de Israel ou dos judeus.

Rahm Israel Emanuel não está na Casa Branca para lavar o chão. Mal consiga fazer aprovar a Lei Preventiva de Crimes de Ódio de 2009, passará a ser considerado um crime quando qualquer americano disser a verdade acerca do tratamento e do roubo das terras dos palestinianos por parte de Israel.

Será um crime para os cristãos reconhecer a afirmação constante no Novo Testamento referente à exigência por parte dos judeus para a crucifixação de Jesus.

Passará a ser crime relatar a extraordinária influência do lobby israelita na Casa Branca e no Congresso, tais como as resoluções redigidas pelo AIPAC a apoiar os crimes de guerra israelitas contra os palestinianos em Gaza que foram endorsadas a 100 porcento pelo Senado dos EUA e a 99 porcento pela Câmara dos Deputados, enquanto o resto do mundo condenava Israel pelo seu barbarismo.

Passará a ser crime duvidar do Holocausto.

Passará a ser crime notar a representação desproporcional dos judeus na comunicação social, nas finanças e na política externa.

Por outras palavras, significará o fim da liberdade de expressão, do livre inquérito e da Primeira Emenda da Constituição. Quaisquer factos ou verdades que causem celeuma sobre Israel serão pura e simplesmente proibidos.

Dado o pundonor do governo dos EUA, este levará Washington a aplicar a lei dos EUA a toda e qualquer nação e organização, o que acontecerá à Cruz Vermelha Internacional, à Comissão para os Direitos Humanos das Nações Unidas e às várias organizações de defesa dos direitos humanos que têm exigido investigações referentes ao assalto militar israelita à população civil de Gaza? Serão presos pelo crime de ódio de crítica “excessiva” de Israel?

Trata-se de um problema sério.

Um relatório recente da ONU, que ainda não foi divulgado na sua totalidade, culpa Israel pelas mortes e pelos feridos que resultaram nas suas instalações em Gaza. O governo israelita reagiu acusando o relatório da ONU de ser “tendencioso, claramente parcial”, o que coloca o relatório da ONU na categoria de crítica excessiva e forte sentimento anti-Israel criada pelo Departamento de Estado.

Israel está a safar-se com a utilização flagrante do governo estadunidense como ferramenta para silenciar os seus críticos apesar do facto da imprensa israelita e os soldados israelitas terem exposto as atrocidades israelitas em Gaza e o assassínio premeditado de mulheres e crianças urgido aos invasores por parte de rabinos israelitas. Estes actos constituem claramente crimes de guerra.

Foi a imprensa israelita que publicou as fotografias das t-shirts dos soldados israelitas que indicam que o assassínio voluntário de mulheres e crianças faz agora parte da cultura do exército israelita. Estas t-shirts são uma expressão horrenda de barbárie. Por exemplo, uma retrata uma mulher palestiniana grávida com uma mira sobra o seu estômago e a frase, “Um tido, duas baixas”. Estas t-shirts são uma indicação de que a política de Israel para com os palestinianos é uma política de exterminação.

É verdade que durante anos o mais vigoroso criticismo do tratamento dos palestinianos por parte de Israel tem vindo da imprensa israelita e dos grupos pacifistas israelitas. Por exemplo, o jornal israelita Haaretz e Jeff Halper do ICAHD têm manifestado uma consciência moral que aparentemente não existe nas democracias ocidentais nas quais os crimes israelitas são encobertos e até louvados.

Será a lei de crime de ódio estadunidense aplicada ao Haaretz e a Jeff Halper? Serão os comentadores estadunidenses que apesar de eles mesmos não o afirmarem mas meramente noticiarem que o Haaretz e Halper afirmaram algo serão detidos por “disseminarem o ódio a Israel, um acto anti-semita”?

Muitos estadunidenses foram submetidos a lavagem cerebral pela propaganda de que os palestinianos são terroristas que ameaçam a inocente Israel. Estes estadunidenses verão a censura meramente como parte da necessária guerra ao terror. Irão aceitar a demonização dos seus compatriotas que relatam factos desagradáveis sobre Israel e concordarão que essas pessoas sejam punidas por auxiliarem e defenderem terroristas.

Está em marcha uma grande jogada para criminalizar a crítica a Israel. Os professores universitários estadunidenses caíram vítimas da tentativa bem organizada para a eliminação de todo o criticismo de Israel. Norman Finkelstein viu negada a sua posse como professor numa universidade católica graças ao poder de pressão do lobby israelita. Agora o lobby israelita está atrás do professor da Universidade da Califórnia (de Santa Bárbara), William Robinson. O crime de Robinson: a sua cadeira de relações internacionais incluía a leitura de alguns ensaios críticos da invasão de Gaza por Israel.

O lobby israelita aparentemente teve sucesso em convencer o Departamento da Justiça (sic) de Obama de que é anti-semitismo acusar dois funcionários judeus do AIPAC, Steven Rosen e Keith Weissman, de espionagem. O lobby israelita obteve sucesso no adiamento do seu julgamento por quatro anos, e agora o Procurador Geral Eric Holder retirou as queixas. Contudo, Larry Franklin, o funcionário do Departamento de Defesa acusado de fornecer ficheiros secretos a Rosen e a Weissman, encontra-se a cumprir 12 anos e 7 meses de cadeia.

O absurdo é extraordinário. Os dois agentes israelitas não são culpados de receber ficheiros secretos, mas o funcionário americano que lhes entregou esses documentos é culpado de os ter entregue! Se não existem espiões nesta história, porque é que Franklin foi condenado por entregar documentos a espiões?

Criminalizar a crítica de Israel destrói qualquer esperança da América possuir uma política externa independente no Médio Oriente que sirva os interesses estadunidenses em vez dos interesses israelitas. Elimina qualquer perspectiva dos estadunidenses escaparem à sua enculturação com propaganda israelita.

Para manter as mentes estadunidenses cativas, o lobby está a trabalhar para proibir como anti-semitismo qualquer verdade ou facto desagradável que seja pertinente a Israel. É permissível criticar todos os outros países do mundo, mas é anti-semitismo criticar Israel, e o anti-semitismo será em breve considerado um crime de ódio universalmente no mundo ocidental.

A maior parte da Europa já criminalizou a dúvida sobre o Holocausto. É até considerado crime confirmar que este aconteceu mas concluir que foram assassinados menos de 6 milhões de judeus.

Porque é o Holocausto um tema ao qual não se permite o escrutínio? Como pode ser que um caso apoiado em factos irrefutáveis possa ser colocado em causa por malucos e anti-semitas? Certamente que este caso não precisa de ser salvaguardado pelo policiamento intelectual.

Prender pessoas por terem dúvidas é uma antítese da modernidade.


"Sobre essa lei que foi adotada nos EUA anos atrás, vale lembrar que isso tudo ja não acontece de hoje, eles vem trabalhando nisso há anos, desviando a atenção das pessoas para engana-las. E isso não é so no EUA é no mundo todo."



Veja essa matéria que eu publiquei aqui há algum tempo atrás que fala sobre essa questão
aqui no Brasil.

http://lb88.blogspot.com/2009/04/negar-o-holocausto-e-sera-crime.html

Por: 80

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Liberté pour L'Histoire


título acima, Liberté pour L'Histoire, é o mesmo do manifesto que dezenove historiadores, e entre eles o furioso anti-revisionista Pierre Vidal-Naquet, subscreveram e publicaram em Paris, no dia 12 de dezembro de 2005.
Nada há de espantoso, ou inusitado, num grupo de acadêmicos a reivindicar condições para desenvolverem e divulgarem, sem constrangimentos, o resultado de seu trabalho. E esse tem sido exatamente o desafio, há várias décadas, de historiadores como Paul Rassinier, Serge Thion, ou Robert Faurisson e outros, tanto na Europa, quanto nas Américas, ou na África, na Oceania, ou na Ásia e no Médio e Extremo Oriente... Enfim, em qualquer lugar do mundo onde haja pessoas que façam perguntas, haverá sempre questionamentos sobre a história "oficial".
O que agora soa estranho é que depois de vasto e desonesto silêncio, esses outros historiadores venham agora airosamente postular, como se fossem seus, exatamente, ponto por ponto, aqueles mesmos princípios e reivindicações que anteriormente sempre negaram aos pesquisadores do
Revisionismo Histórico.
Esse novo e inopinado clamor por liberdade acadêmica, entretanto foi superficialmente noticiado pela imprensa de alguns países e, significativamente, ignorado por importantes órgãos de comunicação social como a Der Spiegel, na civilizada e democrática Alemanha, e isso para não falarmos da seletiva distração da mídia brasileira e de seus lúcidos e atentos jornalistas, articulistas e colunistas, ou dos competentes professores-doutores de nossas universidades que não puderam, ou não quiseram informar os seus alunos, nem discutir assunto tão importante.
Foi impressionante a súbita presteza — e isso depois de tantos anos — com que esses professores acordaram da longa inércia em suas torres de marfim e agora, em grande pompa, aparentam reassumir as suas responsabilidades e tomar a peito a perigosa tarefa de denunciar a ingerência de políticos venais, magistrados desonestos e agressivos lobistas na Universidade e nos Departamentos de História.
Eis o teor daquela manifestação, admiravelmente idêntico, item por item, ao que tem sido afirmado e reafirmado, reiteradas vezes, ao longo de décadas, por tantos historiadores revisionistas, caluniados e perseguidos em vários países.

Que bonita é a democracia! E mais bonitos ainda são os discursos e os apelos à justiça, e essa aparência de honestidade que os seus arautos tentam exibir.
Centenas de universitários correram a assinar tão importante documento, mas não perceberam, ou fingiram não perceber, uma rápida frase que logo a seguir, já a 4 de fevereiro de 2006, circulou num esclarecedor comunicado de imprensa.

"A propósito disto, ela (l'association liberté pour l'histoire) tem a dizer firmemente que tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah."

Exatamente como aqueles rabinos que depois de cem anos só agora vieram "denunciar" o golpe sionista contra a humanidade, fica claro que esses historiadores "franceses", com os seus tardios pruridos de "seriedade científica", ou "honestidade acadêmica", não pretendem esclarecer os fatos da 2ª Guerra Mundial, e nem tampouco investigar a suposta realidade do "holocausto judeu" mas sim, evidentemente, é uma escandalosa manobra para se mostrarem perante a opinião pública como os honestos defensores e únicos donos da verdade histórica, e isto, sorrateiramente, contra pesquisadores como Paul Rassinier, Serge Thion, Robert Faurison e tantos outros, perseguidos ou encarcerados em países democráticos.

Repare-se que a promessa "... tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah." é mais do que suficiente para revelar a ladina manobra dessa estranha associação de historiadores que contraria seus próprios discursos de honestidade acadêmica.
Quem está por trás da orquestração desses esquisitos e sincronizados movimentos de rabinos e professores? e que espécie de gente é essa que postula uma liberdade para os historiadores, conquanto não questionem "realidades" como o pretenso "holocausto judeu", ou outras "verdades absolutas" e "incontestáveis" impingidas pelo sinistro Congresso Mundial Judaico?
Liberté pour L'Histoire!... Liberdade? mas para qual história?

É evidente e tudo indica que o lobo quer vestir a pele do cordeiro, a raposa tomar conta do galinheiro e os judeus querem abafar as pesquisas históricas e a apresentação das provas que denunciam a cínica farsa do "holocausto judeu".


sábado, 25 de abril de 2009

Lei proibide negar o holocausto no Brasil


No Brasil, vários grupos da dissimulada bancada judeo-sionista no senado e na câmara, disfarçados de "defensores dos direitos humanos" tentam, a qualquer custo, proibir ou transformar em "crime" os questionamentos a respeito da historiografia "oficial" sobre os fatos da Segunda Guerra Mundial.
Acompanhe a trama desses sinistros personagens e observe a ladina atividade de um certo deputado Marcelo Zaturansky Itagiba e a daquele senador Paulo Paim, ambos grandes especialistas em propor "emendas" à nossa Constituição, escandalosamente a serviço da maçonaria da B'nai B'rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do judaísmo internacional, e servindo sempre à obscura cabala do Congresso Mundial Judaico mas nunca verdadeiramente aos interesses da espoliada nação brasileira.





A que custo os judeus querem tanto nos fazer engolir essa história de holocausto?
A ponto de usaram da lei e transformar em criminoso quem o nega, e infelizmente muitas pessoas caem nesse e outros contos da serpente sionista. Não me surpreenderia nada se essa lei fosse a provada...

E os injustiçados e sofridos judeus, que são perseguidos a milênios, estão se sentido ofendidos por que algumas pessoas divulgam a ''falsa'' verdade e pra sanar com toda essa maldade que essas pessoas estão fazendo com eles e suas famílas que sofreram no passado e morreram nas câmaras de gás nazistas, nada mais justo que torna-los criminosos.

Por que o presidente não faz uma versão do bolsa familia para os judeus, poderia chamar bolsa holocausto, para os filhos dos judeus mortos, seus netos e daí por diante...rsrsrss

Por: 80

As conclusões da investigação revisionista

Por: Robert faurisson


Os alemães do Terceiro Reich quiseram extirpar os judeus da Europa, mas não exterminá-los. Desejaram "uma solução final territorial da questão judaica" e não uma "solução final" no sentido de uma qualquer supressão física (desejar a "solução final do desemprego" não significa desejar a morte dos desempregados). Os alemães tiveram campos de concentração mas não "campos de extermínio" (expressão forjada pela propaganda aliada). Utilizaram câmaras de gás para desinfestação que funcionavam, sobretudo, com um inseticida denominado Zyklon B (à base de ácido cianídrico) mas jamais possuíram câmaras de gás homicidas nem caminhões de gás homicidas. Utilizaram fornos crematórios para a incineração de cadáveres e não para neles queimarem seres vivos. Após a guerra as chamadas fotografias de "atrocidades nazistas" mostravam-nos enfermos, moribundos ou mortos, mas não assassinados. Devido tanto ao bloqueio dos aliados, quanto aos seus sistemáticos e generalizados bombardeios, quer ao apocalipse sofrido pela Alemanha no final de um conflito de quase seis anos, a fome e as epidemias, particularmente o tifo, haviam devastado o país e, em particular, os campos de trabalho na zona oeste do país, super povoados pela chegada maciça dos prisioneiros evacuados dos campos de trabalho do leste e privados de alimentos, de medicamentos e do Zyklon B necessário para a proteção contra o tifo.

Nessa carnificina que é uma guerra, sofre-se. Numa guerra moderna, os civis das nações beligerantes sofrem por vezes tanto, senão mais que os soldados. Durante o conflito que, de 1933 a 1945, os opôs aos alemães, os judeus europeus sofreram certamente, mas infinitamente menos do que ousam afirmar com desplante. É verdade que os alemães os trataram como uma minoria hostil ou perigosa (e razões havia para tal) e contra essa gente as autoridades do III Reich viram-se obrigadas a adotar, por via da guerra, medidas cada vez mais coercivas de polícia ou segurança militar. Em alguns casos, as referidas medidas traduziram-se em reclusão em campos de internamento ou na deportação para campos de concentração ou de trabalhos forçados. Ocasionalmente, judeus foram executados por sabotagem, espionagem, terrorismo e sobretudo por guerrilha a favor dos aliados, principalmente na frente russa, mas nunca pela simples razão de serem judeus. Hitler nunca ordenou nem permitiu que se matasse uma pessoa por razão da sua raça ou religião. Quanto ao número de seis milhões de mortos judeus, é uma pura invenção que nunca foi justificada, apesar dos esforços nesse sentido do instituto Yad Vashem de Jerusalém.

Face às formidáveis acusações lançadas contra a Alemanha vencida os revisionistas disseram aos
acusadores:

1. Mostrem-nos um único documento que, em vossa opinião, demonstre que Hitler ou qualquer outro nacional-socialista tenha ordenado e planificado o extermínio físico dos judeus;

2. Mostrem-nos essa arma de destruição em massa que teria sido uma câmara de gás; mostrem-nos uma, apenas uma em Auschwitz, ou qualquer outro local; e se por acaso pretendem afirmar que não podem mostrar nenhuma porque os alemães teriam, segundo vós, destruído "a arma do crime", mostrem-nos ao menos um desenho técnico que represente um desses matadouros que, ainda segundo vós, teriam sido destruídos pelos alemães, e expliquem-nos como pôde funcionar essa arma de fantástico rendimento sem provocar a morte dos executantes e seus ajudantes;

3. Expliquem-nos como chegaram ao número de seis milhões de vítimas.
Ora em mais de sessenta anos os historiadores-acusadores, judeus ou não, foram incapazes de fornecer resposta a essas três solicitações. Acusaram, portanto, sem provas. Chama-se a isso caluniar.

Porém, há algo mais grave: os revisionistas enumeraram uma série de fatos reais que demonstram que esse extermínio físico, essas câmaras de gás e esses seis milhões não puderam existir.

1) O primeiro desses fatos é o de que, durante todo o decurso da guerra, milhões de judeus europeus viveram à vista de todos, sendo uma boa parte deles empregue pelos alemães em fábricas que careciam dramaticamente de mão-de-obra e portanto esses milhões de judeus não foram mortos. Melhor ainda: os alemães ofereceram obstinadamente aos Aliados, até aos últimos meses do conflito, entregar-lhes tantos judeus quanto desejassem, desde que não fosse para enviá-los para a Palestina, por consideração ao nobre e valente povo árabe já sobrecarregado pelos colonos judeus.
2) O segundo destes fatos, que nos é cuidadosamente ocultado, é que os excessos eventualmente cometidos contra os judeus podiam acarretar os mais severos castigos; matar um único judeu ou judia podia acarretar, até para os soldados alemães, ser condenado à morte por um tribunal militar e fuzilado. Dito de outro modo, os judeus que viviam sob a administração alemã continuavam, sempre que observassem as leis vigentes, a gozar da proteção do direito penal, mesmo face às forças armadas.
3) O terceiro destes fatos é o de que as pretensas câmaras de gás de Auschwitz, ou de qualquer outro local são simplesmente inconcebíveis por razões físicas ou químicas que são evidentes: jamais depois do pretenso gaseamento com gás cianídrico de centenas ou milhares de homens num local, outros homens teriam podido penetrar nesse verdadeiro banho de veneno para manipular e extrair tantos cadáveres que, impregnados de veneno cianídrico, tanto superficial como profundamente, seriam intocáveis. O gás cianídrico adere fortemente às superfícies, penetrando até no betão ou nos ladrilhos, sendo de difícil ventilação; penetra na pele, instala-se nos corpos, mistura-se aos humores. Nos Estados Unidos é precisamente este gás que se utiliza ainda nos nossos dias numa câmara de gás para executar um condenado à morte, mas precisamente essa câmara é de aço e vidro, equipada com maquinaria forçosamente complexa e requer extraordinárias precauções no emprego, bastando ver uma câmara de gás americana destinada à execução de um único indivíduo para se perceber que as pretensas câmaras de gás de Auschwitz, que se supõe terem servido para executar multidões de indivíduos, dia após dia, não podem ter existido nem funcionado.
Mas então, dirão, que aconteceu a todos aqueles judeus que nós, revisionistas, chegamos à conclusão que jamais foram assassinados? E aí está a resposta, diante dos nossos olhos e ao alcance de todos: uma parte dos judeus da Europa morreu, tal como dezenas de milhões de não judeus, devido à guerra, à fome, às epidemias e outra parte deles, milhões deles, sobreviveu de fato à guerra. E estes últimos fizeram-se chamar abusivamente de "milagrados". Em 1945, os judeus europeus "sobreviventes" ou "milagrosamente salvos" contavam-se por milhões e disseminaram-se por uns cinqüenta países do mundo, a começar pela Palestina. Como é que uma pretensa decisão de extermínio físico total dos judeus poderia ter gerado deste modo milhões de judeus "milagrosamente salvos"? Milhões de "milagrosamente salvos" já não é um milagre, é um falso milagre, é uma mentira, é uma fraude.

De minha parte, em 1980, resumi numa frase de sessenta palavras as conclusões das investigações revisionistas:
As supostas câmaras de gás hitlerianas, e o suposto genocídio dos judeus, formam uma única e mesma mentira histórica, que permitiu uma gigantesca vigarice política e financeira da qual os principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo internacional, e as principais vítimas são o povo alemão, mas não os seus dirigentes, e o povo palestino na sua totalidade.

Hoje, em 2006, ou seja, vinte e seis anos depois, mantenho integralmente essa frase. Não me foi ditada por nenhuma simpatia ou antipatia política ou religiosa. Encontrava fundamento nos fatos comprovados que começavam a ser revelados, de um lado, por Maurice Bardèche, em 1948 e 1950, com os seus dois livros sobre o processo de Nuremberg e, por outro, por Paul Rassinier, em 1950, com a publicação de Le mensonge d'Ulysse. A partir de 1951, ano após ano, os nossos adversários, tão ricos, tão poderosos, tão obstinados em praticar todas as formas possíveis de repressão contra o Revisionismo, viram-se obrigados progressivamente a nos dar razão nos planos técnico, científico e histórico. As vitórias obtidas pelo Revisionismo sobre a Segunda Guerra Mundial são numerosas e significativas mas, devemos reconhecê-lo, são infelizmente quase desconhecidas do grande público. Os poderosos tudo fizeram para ocultar do mundo essas vitórias. Tal é compreensível: o seu domínio e a sua partilha do mundo fundamentam-se de algum modo na religião do suposto "Holocausto" dos judeus. Questionar o "Holocausto", revelar publicamente essa extraordinária impostura, arrancar a máscara de políticos, de jornalistas, de historiadores, de universitários, de religiosos, de clãs e grupos que, durante mais de sessenta anos, predicaram a mentira ao mesmo tempo que lançavam o seu anátema sobre os ímpios, constituí uma perigosa aventura. Mas, como veremos, apesar da repressão parece que o tempo acaba por jogar a favor dos revisionistas.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Massacre em Dresdem

O mais devastador ataque aéreo da história da Segunda Guerra Mundial não foi o de Hiroshima,
nem o de Nagasaki. Muito pior que os dois bombardeios juntos, foi o ataque terrorista
desfechado contra Dresden no dia 13 de fevereiro de 1945,uma cidade aberta, sem defesa antiaérea,
que não apresentava objetivos militares, uma cidade de normalmente 650.000 habitantes,
mas que naqueles dias fora invadida por aproximadamente 400.000 refugiados do leste europeu,
em face ao avanço do exército Vermelho, perfazendo uma população amontoada superior a um
milhão de pessoas.
Trata-se, sem sombra de dúvida, do maior massacre de civis a que a humanidade já assistiu, em
todos os tempos, ocorrido num período inferior a 48 horas. Na antiga Alemanha oriental, a data
de 13 de fevereiro até alguns anos atrás (não sei hoje), era reverenciada com o toque dos sinos
por aproximadamente 20 minutos. A "imprensa internacional" no entanto, sempre procurou de
todas as formas, ignorar ou minimizar o acontecimento, dando destaque apenas ao caso de
Hiroshima e Nagasaki. Cidades que sofreram os impactos dos únicos artefatos atômicos
empregados até hoje contra seres humanos, mas cujo número de vítimas, em conjunto, não
ultrapassa a casa dos 100.000 mortos. A parte irônica destes acontecimentos ocorridos no
Japão, é a explicação dos norte-americanos para o inexplicável ataque terrorista , "poupar
perdas humanas", acelerando o término do conflito, que viria mais cedo, e veio! Acho que eles
se referiam às perdas dos seus próprios soldados, só pode ser isso!
Os dados e informações transmitidos a seguir foram extraídos do livro “A Destruição de
Dresden”, do escritor inglês David lrving, que apresenta minuciosa descrição do ocorrido nos
dias 13, 14 e 15 de fevereiro de 1945.
Vamos examinar a Ordem do dia nº 47, emitida pelo chefe da polícia civil daquela cidade em 22
de março de 1945 (mais de um mês depois dos ataques), para os comandantes da polícia e SS:
Ataque aéreo a Dresden - No propósito de desmentir fortes rumores, segue-se um breve resumo
das conclusivas declarações do chefe de polícia de Dresden sobre os quatro ataques de 13, 14 e
15 de fevereiro àquela cidade:
Relaciona, entre outras, a destruição de:
- 30 edifícios de bancos,
- 36 de seguradoras,
- 31 lojas de departamentos,
- 32 grandes hotéis,
- 25 grandes restaurantes,
- 75 edifícios municipais,
- 06 teatros,
- 18 cinemas,
- 647 locais de negócios,
- 02 museus,
- 19 igrejas,
- 06 capelas,
- 22 hospitais,
- 72 escolas,
- 05 consulados, incluindo os da Espanha e Suíça.
Até o começo da tarde de 20 de março de 1945, foram encontrados 202.040 corpos,
principalmente de mulheres e crianças. Sendo que o total exato de mortos deve subir a 250.000,
somente 30% deles foram identificados. Só a polícia civil de Dresden teve 75 baixas e 276
desaparecidos, que devem ser, em sua maior parte, considerados mortos também. Como a
remoção dos cadáveres não podia ser feita de modo suficientemente rápido, 68.650 foram
incinerados e suas cinzas enterradas num cemitério. "Como os boatos excedem de muito a
realidade, os mínimos dados podem ser usados livremente. As baixas e os danos foram bastante
graves... O ataque foi particularmente danoso porque, sendo de grandes proporções, foi
desferido no espaço de muito pouco tempo".
(assinado) Grosse
Coronel da Polícia Civil.
RELATO DE COMO FOI O MASSACRE
Quase 2.000 bombardeiros anglo-americanos participaram do planejado massacre, cujo primeiro
ataque iniciou-se dia 13 de fevereiro de 1945 às 22:09hs. Caíam bombas de até 4.000 kg. "Este
é um belo bombardeio"; comentou o líder da formação na época. Como se tratava de uma
cidade sem defesa anti-aérea, as perdas foram mínimas, apenas um bombardeiro (causada por
acidente). Às 22:30hs toda a força do primeiro ataque estava rumando de volta à Inglaterra. Em
Dresden a situação era de pavor. Era noite, o sistema de iluminação também havia sido atingido
e os mortos espalhavam-se pelos escombros... Foram mobilizadas forças auxiliares de toda a
região próxima a Dresden, para tratar do atendimento a feridos e soterrados, apenas nas áreas
onde podiam se aproximar, mais afastados dos terríveis incêndios causados por cerca de
400.000 bombas incendiárias. Quantos morreram sufocados e queimados, ninguém sabe dizer.
Enquanto os sobreviventes corriam, desesperados, pelas ruas, à procura de parentes e amigos,
a força aérea do primeiro ataque cruzava, nos ares, com a segunda força de bombardeiros
destinada também a Dresden e integrada por nada mais, nada menos que 529 Lancasters, aos
quais fora dada a Ordem de Ataque para as 01:30hs da madrugada, na mesma noite de 13 para
14 de fevereiro de 1945.
Conforme relatado posteriormente, por tripulantes desta missão, foi-lhes dito na Inglaterra: "Iriam
atacar o Q.G do exercito alemão em Dresden". Alguns tripulantes do 75º Esquadrão de
bombardeiros da RAF relembram a descrição do local, pelos seus superiores, como a de uma
cidade-fortaleza. Foram instruídos para atacar Dresden com a finalidade de "destruir as armas e
os armazéns de abastecimento da Alemanha". Foi-lhes dado a entender que era um dos
principais centros de abastecimento da frente oriental. Para o 1º grupo a ênfase foi dado à
importância de Dresden como setor ferroviário e esse seria o seu alvo. A Informação preparada
para o grupo canadense descrevia "Dresden como uma importante área industrial, produzindo
motores elétricos, instrumentos de precisão, produtos químicos e munições". Em poucos
esquadrões os tripulantes foram prevenidos da presença de centenas de milhares de refugiados
na cidade, abrigando cerca de 26.620 prisioneiros de guerra, localizados nos subúrbios.
Os 529 bombardeiros do segundo ataque levavam, os primeiros, bombas altamente explosivas,
de 2.000 kg cada, e os demais vinham com os mais diferentes tipos de bombas de destruição. O
comandante de ala Le Good, um australiano, anotou antes do início do bombardeio: "Dresden.
Limpo sobre o objetivo (sem nuvens), praticamente toda a cidade em chamas. Nenhuma defesa
anti-aérea".
Dresden estava indefesa e isso permitiu aos pilotos descerem da altitude operacional de 6.000
metros para apenas 2.000 metros. Um navegador, ao baixar para 2.000 metros olhou para
Dresden, que ia nova-mente ser atacada, toda ela iluminada pelas violentas chamas e fumaça,
declarou posteriormente que nunca tinha visto tamanha destruição.
Podiam-se observar as estradas e autoestradas que levavam à cidade, cheias de movimento.
Longas carroças com abastecimento e as brigadas de bombeiros chegando de outras cidades,
para auxílio ao primeiro ataque.
"Foi a primeira vez que lamentei os alemães", contou o tripulante de um Lancaster pertencente
ao 635º Es-quadrão da RAF. "Mas o meu pesar durou apenas alguns segundos, a tarefa era ferir
o inimigo, e feri-lo muito duramente". Em seguida começou o segundo bombardeio. As 01:24hs
Dresden era, de ponta a ponta, um mar de fogo. "A cidade estava tão iluminada", escreveu
depois um tripulante em seu diário, "que víamos tudo em volta do nosso avião e também os
nossos próprios rastros de vapor". Outro cita que "pela primeira vez em muitas operações tive
pena da população em terra". O navegador de outro avião do mesmo grupo escreveu: "Era
hábito meu nunca deixar o assento, mas o meu comandante chamou para ir dar uma olhada. O
aspecto era realmente fantástico. Dresden era uma cidade com cada rua explodindo em fogo".
"Estávamos tão aterrorizados com as assustadoras chamas, que embora sozinhos sobre a
cidade sobrevoamos guardando distância por muitos minutos, antes de empreender o caminho
de regresso, completamente subjulgados pelo que imaginávamos quanto ao horror que devia
estar acontecendo lá embaixo. Trinta minutos depois de partir, ainda podíamos ver as chamas
do fogaréu", lembra um piloto do 3º Grupo.
O segundo ataque havia terminado às 01:54hs da madrugada do dia 14 de fevereiro de 1945.
Duas horas e 46 minutos depois desse segundo ataque, precisamente às 04:40hs, na Inglaterra,
foi iniciada a instrução final para o terceiro ataque, a ser efetuado por 450 B-17 Fortalezas
Voadoras da USAF, contra a mesma cidade. Mais uma vez os bombardeiros pesados com
capacidade máxima de carga, foram dirigidos para lá...
O quarto ataque, às 12:10hs do dia 15 de fevereiro, foi efetuado por nada mais, nada menos que
1.100 bombardeiros pesados norte-americanos... Dizem que numa determinada época, a própria
Igreja Anglicana interpelou o governo inglês, na figura do primeiro ministro Churchill, sobre o que
estava pretendendo com o extermínio, através dos bombardeios, da população civil alemã. Se
estava procurando o ódio de todo o mundo contra esse acontecimento... A Igreja,
inocentemente, imaginava que o resto do mundo estava a par dos estragos causados pelos
bombardeios estratégicos ingleses e norte-americanos. Ela, pelo menos naquele momento, tinha
esquecido que "existia" (e ainda existe) uma imprensa internacional aliada muito atenta a tudo, e
que trataria de noticiar somente o que lhe fosse conveniente.
É importante ressaltar também que não era apenas Dresden que sofria bombardeios naqueles
dias; os mesmos eram diários contra as mais diversas cidades alemãs. Naquela mesma
madrugada, outros 900 B-17´s Fortalezas Voadoras estavam sendo preparados para atacar as
cidades de Magdeburg, Wesel e Chemnitz com a mesma, ou até maior, intensidade.
O resumo final do massacre é mais ou menos o seguinte: não havia sobrado gente suficiente
para sepultar os mortos em valas comuns. Os cadáveres foram sendo retirados, durante vários
meses, de sob os escombros. Incineravam-se restos humanos em fogueiras. Corpos de milhares
de pessoas desapareceram nas verdadeiras tempestades de fogo que se formavam em função
da intensidade das explosões e bombas incendiárias. Havia falta de abrigos anti-aéreos em
Dresden. O número exato de mortos nessa cidade é desconhecido, oscila em torno de 500.000
pessoas. Em março de 1945, somente em valas comuns, haviam sido sepultadas mais de
300.000 pessoas.
Estatística dos bombardeios a Dresden:
População em 12/2/45 (um dia antes do 1ºATAQUE).....................650.000 hab.
Refugiados......................................................................................400.000 hab.
População de Dresden em 1986......................................................510.000 hab.
Passados 41 anos, o saldo era de 140.000 hab. a menos, sem contar os refugiados!

Nota: Observem que o número de mortos APENAS na cidade de Dresdem supera o número real
de judeus mortos durante a toda Segunda Guerra. Não seria este pesaroso evento histórico
digno de uma superprodução Hollywoodiana? No entanto este fato não recebe nem mesmo uma
pequena menção nos livros de história geral que são usados para ensinar nossas crianças e
adolescentes. Como isso pode ser possível???