terça-feira, 17 de março de 2009

Massacre de Katyn


Para as novas gerações, a palavra Katyn não diz nada, pela simples razão de que seus professores, jornais e outras mídias tomaram todas as precauções necessárias para evitar que essa palavra lhes dissesse alguma coisa.
Em setembro de 1939 a Polônia foi derrotada, depois de ter sido invadida simultaneamente pelos nazistas, a Oeste, e pelos comunistas, a Leste. Após negociações Hitler então outorgou aos soviéticos uma zona de ocupação de duzentos mil quilômetros quadrados. A partir da derrota da Polônia, os soviéticos massacraram nessa zona, sob as ordens escritas do infame ditador Stalin, vários milhares de oficiais poloneses prisioneiros de guerra - mais de 4 mil em Katyn (perto de Smolensk), local onde foi descoberto posteriormente pelas tropas alemãs que libertaram a Polônia, um dos mais famosos ossários, além de outros 21 mil em vários locais. Deve-se adicionar a essas vítimas cerca de 15 mil prisioneiros soldados comuns, provavelmente mortos por afogamento no Mar Branco. Perpetrados em poucos dias segundo um plano preestabelecido, esses assassinatos em massa de poloneses vencidos, exterminados pelo simples fato de serem poloneses, constituem indiscutíveis crimes contra a humanidade, e não apenas crimes de guerra, já que a guerra, para a Polônia, havia terminado.Segundo a Convenção de Genebra, a execução de prisioneiros de um exército regular, que combateram uniformizados, constitui crime contra a humanidade, sobretudo depois que o conflito já terminou. A ordem de Moscou era para suprimir todas as elites polonesas: estudantes, juízes, proprietários de terras, funcionários públicos, engenheiros, professores, advogados e, certamente, oficiais. Hoje sabemos bem o motivo pela qual os comunistas queriam (ainda querem?) aniquilar qualquer cabeça pensante, ou seja, os intelectuais, pois que o regime mais devastador da história pudesse seguir seu caminho sem intereferências...Quando esses ossários poloneses foram descobertos, Moscou imputou os crimes aos nazistas e estes foram acusados e condenados no ilegal e famigerado Tribunal de Nuremberg. A esquerda ocidental naturalmente se apressou em obedecer aos ditames do mestre Stalin.Durante 45 anos, afirmar em voz alta que era possível que os soviéticos fossem culpados - pela simples razão de que os crimes haviam sido cometidos na zona de ocupação soviética e não alemã - classificaria o autor da afirmação imediatamente entre os obsessivos "viscerais" do anticomunismo "primário". Eis que em 1990, graças a Gorbachev e sua glasnost, o Kremlin reconhece sem rodeios atenuantes, em um comunicado da Agência Tass, que "Katyn foi um grave crime do período stalinista". Em 1992, em conseqüência de um princípio de inventário nos arquivos de Moscou, divulgou-se um relatório secreto datado de 1959, de Chelepin, então chefe da KGB. Ele dá conta de "21.857 poloneses de elite, fuzilados em 1939 sob ordem direta de Stalin".

quinta-feira, 12 de março de 2009

Câmaras de gás

A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás em Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para execução de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro por vez e não de milhares. Obs: Ambas são da década de 30/40.



A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto! O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade. No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

Em março de 1992 Robert Faurisson lançou em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informou que não interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material.

As Mulheres de Monte Cassino

Muitas Atrocidades de Guerra São Totalmente Ignoradaspelo Dr. William Pierce Deixe-me contar a vocês sobre um grupo de vítimas--vítimas reais--da Segunda Guerra Mundial que você nunca ouviu falar sobre por esta mesma razão. Em maio de 1944 os Aliados--as forças da democracia e igualdade, as forças anti-Nazistas e pró-Judaicas--finalmente tiveram sucesso em tomar o Monte Cassino, nos montes Apeninos da Itália central, do domínio do Exército alemão, depois de bombardear a abadia do século sexto de Monte Cassino até a transformar em ruínas. Os Aliados tinham alguns soldados Marroquinos com eles. Eles já queriam "diversidade" nas forças armadas deles desde então. Eles queriam demonstrar a convicção deles na igualdade racial. Os Marroquinos eram apenas medíocres como lutadores, mas eles realmente superavam-se no ato de cortar as gargantas dos prisioneiros depois da luta terminada. Eles eram muito bons em estuprar civis também. Na noite que se seguiu após a batalha pelo Monte Cassino ter terminado, e os alemães tinham se rendido em boa ordem, uma divisão de soldados marroquinos--12,000 deles--deixaram o acampamento deles e enxamearam-se sobre um grupo de aldeias montanhesas ao redor do Monte Cassino. Eles estupraram todas as mulheres e meninas das aldeias que eles pudessem pôr as mãos, uma estimativa de cerca de 3000 mulheres, variando da idade de 11 até 86 anos. Eles assassinaram 800 homens das aldeias que tentaram proteger as mulheres deles. Eles abusaram de algumas mulheres tão duramente que mais de 100 delas morreram. O povo destas vilas montanhesas são descendentes dos antigos Volsci, uma das tribos na Itália pré-romana, e as mulheres deles são conhecidas por serem mais altas e mais graciosas que outras mulheres naquela parte da Itália. Os soldados marroquinos selecionaram as meninas mais bonitas para estuprar em grupo, com filas longas de marroquinos escuros esperando a sua vez na frente de cada uma delas, enquanto outros marroquinos possuíam as suas vítimas. Duas irmãs, de 15 e 18 anos, foram estupradas por mais de 200 marroquinos cada uma delas. Uma delas morreu do abuso. A outra passou os últimos 53 anos num hospital psiquiátrico. Os marroquinos estupraram até mesmo alguns dos rapazes das aldeias. Os marroquinos também destruíram a maioria das construções e casas nas aldeias e roubaram tudo de valor.
De forma bastante interessante, não há nenhuma menção desta ação dos nossos "nobres" aliados "Coloreds" do Norte da África na maioria das histórias da batalha pelo Monte Cassino que foram publicadas desde a guerra. Nem mesmo a história oficial publicada pelo Departamento de Guerra Norte-Americano menciona o que os marroquinos fizeram a estes aldeões monteses italianos. A política judaica durante, e desde o fim da guerra foi ignorar qualquer atrocidade cometida pelas pessoas no lado deles--a menos que eles pudessem culpar isto nos inimigos deles. Por exemplo, o assassinato por esquadrões judaicos de execução pertencentes à polícia secreta Soviética de 15 000 oficiais e intelectuais poloneses em 1940 foi culpado nos alemães, depois que o Exército alemão em avanço descobriu os corpos de mais de 4000 dessas vítimas na floresta de Katyn. Até mesmo muitos anos depois do fim da guerra, muitos elementos da mídia controlada continuaram repetindo e papagueando esta mentira sobre a culpa alemã pelos assassinatos de Katyn. O controle judeu da mídia de notícias tornou isso bem fácil.
E é claro que, os relatórios das atrocidades cometidas contra os Alemães pelas forças Soviéticas durante e após a guerra também foram suprimidos. Os horríveis estupros em massa das mulheres e meninas alemãs, e o assassinato em massa de civis alemães e prisioneiros de guerra foram incitados deliberadamente pelo commissário de propaganda Judeu-Soviético Ilya Ehrenburg. Este commissário judeu louco-de-ódio explicitamente urgia o exército Vermelho a estuprar as mulheres alemãs e assassinar os civis alemães, inclusive crianças. E eles fizeram isso. Mas é claro que, Hollywood nunca fez um filme sobre estas atrocidades horríveis. E tão longe quanto eu estou atento, nenhum dos herdeiros destes poloneses, alemães, ou as vítimas italianas dos Aliados Pró-Judeus fizeram qualquer exigência dos vários governos Aliados para indenização.
De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, são somente os Judeus que estão exigindo serem pagos, somente os Judeus que estão tentando capitalizar nas perdas deles -- e exagerando e mentindo sobre essas perdas de forma que eles possam inchar as reivindicações deles para indenizações. Claro que, realmente isso não traria para nenhum destes poloneses, alemães, ou italianos qualquer benefício fazer reivindicações para restituições, porque eles não controlam a mídia, e sem a mídia para apoiá-los os políticos apenas ririam na cara deles.
Imagine uma delegação de mulheres das aldeias italianas, anciãs da área do Monte Cassino aparecendo em Washington e reivindicando restituição do governo Norte-Americano pelas experiências horríveis delas de serem estupradas em gangue por marroquinos 53 anos atrás. Afinal de contas, foi um americano, o General Dwight Eisenhower que tomava conta então do esforço de guerra Aliado, e quem tinha a responsabilidade pela conduta dos soldados Aliados, inclusive os marroquinos. Os marroquinos já tinham uma reputação como um bando de estupradores, e degoladores selvagens, de forma que apenas o fato de trazer soldados marroquinos para a Europa já constituía um crime de guerra e um crime contra a humanidade

quarta-feira, 11 de março de 2009

A Falsa história de Anne Frank




Há mais de vinte anos Robert Faurisson denunciou a impostura do Diário de Anne Frank e demonstrou através de exaustivas investigações e perícias, não só a ladina fabricação dos diários, mas também desmascarou o escandaloso negócio em que se transformou mais essa falsificação histórica.Há muitas histórias sobre como teria surgido o famigerado Diário de Anne Frank — cada uma contraditando e desqualificando a anterior — e, apesar do grande empenho dessas entidades judias especialiazadas em falsificações, nunca lograram fabricar nada de realmente convincente; ao contrário, a fraude é evidente, e só a boa-fé ou a credulidade das pessoas ainda lhe dá algum alento.Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento, não viram o diário, um grosso volume de capa dura... Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida... Mas sorte mesmo, teve o pai de Annelise, o banqueiro Otto Frank: Quando voltou de Auschwitz após a guerra, foi visitar o apartamento e sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou-o novamente, desta vez no meio de outros papéis no chão do aposento... de outra feita também já o tinham achado escondido no forro do telhado... E foi esse o teor do confuso testemunho que Otto Frank apresentou ao tribunal onde foi julgado o processo que lhe moveu o roteirista judeu Meyer Levin.
A triste história do "diário" e das suas inúmeras edições e reedições, sempre espantosamente "melhoradas" e "atualizadas", está repleta de desentendimentos e demandas judiciais entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o ghost-writer, todos de olho no filão interminável que representa a posse dos direitos autorais.
Em 1959 o escritor Meyer Levin, que se apresenta como o verdadeiro autor do "diário", moveu uma ação contra Otto Frank por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente, e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.
O ghost-writer Meyer Levin ganhou a ação, e o banqueiro Otto Frank foi condenado pela Suprema Corte dos Estados Unidos a lhe pagar uma indenização de cinqüenta mil dólares.
Para sustentar e reforçar a história do "diário", e do "holocausto", inauguraram em Amsterdã um Museu Anne Frank, aonde crédulos turistas são levados a assistir à encenação do infindável e lucrativo sofrimento judeu.