quarta-feira, 5 de agosto de 2009

As Mentiras de Simon Wiesenthal (P.6)

Impressões de personalidades acerca de Wiesenthal

Num programa de TV alemã ARD, intitulado Panorama, apresentado no dia 8 de Fevereiro [de 2008], às 21 horas e dedicado a figura de Simon Wiesenthal, diversas opiniões sobre o “famoso caçador de nazistas”, foram expressadas por personalidades do mundo sionista:

Isser Harel, antigo chefe do Mossad: “Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”


Rafi Eitan, comandante da “Operação Eichmann”: “Não acrescentou nada à operação. Reuniu todas as informações que conseguiu (sobre Eichmann) e escreveu um livro...”

Benjamin Weiser Veron, diplomata Israelita no Paraguai: “A caçada de Wiesenthal a procura de Mengele foi a grande caçada... que não houve. Ele afirmou que Mengele e os outros nazis viviam prosperamente (no Paraguai) e eram multimilionários: tudo histórias da carochinha...”

Neal Sher, chefe do departamento de perseguição a nazistas do Ministério da Justiça dos Estados Unidos: “Seguimos cada passo... totalmente em vão... normalmente identificamos pessoas erradas... nenhuma prova concreta contra as pessoas citadas (por Wiesenthal). No “Caso Waldheim” (ex-secretário-geral da ONU e ex-primeiro ministro da Áustria, acusado de “nazista”) Wiesenthal ligou para nós inúmeras vezes, solicitando reiteradamente que nada fosse feito contra Waldheim, para não prejudicar seus negócios na Áustria...” (O escritório mundial do “famoso caçador de alucinações” fica em Viena).

Élan Steinberg, membro do Congresso Mundial Judaico: “Wiesenthal deve a Israel uma desculpa por proteger Waldheim e arrogar a si o sucesso da “Operação Eichmann”. E acrescentou, para espanto dos telespectadores: “Os alemães deveriam ter ânimo e se preocupar do passado de Wiesenthal (...!) O ex-premiê austríaco, o socialista Bruno Kreisky (1911-1990), que tinha ascendência judaica, acusava Wiesenthal de ter colaborado com a Gestapo quando era interno do campo de concentração de Mauthausen, na Áustria, além de ser “movido pelo ódio”.

Aparentemente nem seus comparsas conseguem mais conviver com o excesso de mentiras de Wiesenthal... Mentir, para eles, é bom e sempre leva a bons resultados (vide imprensa mundial, cinema, televisão, livros, etc), porém o excesso de mentiras pode levar ao desmascaramento da Grande Mentira. E isso não é bom para o movimento sionista e seu plano de domínio mundial.

2 comentários:

A.M. disse...

Continue postando, mantenha o blog atualizado com esse conteúdo rico e relevador... Abaixo ao sionismo e a suas mentiras! Um abraço.

Anônimo disse...

Muito bom o blog ,é ótimo saber que ainda existe pessoas que não foram vitima da lavagem cerebral