"O SABÃO JUDAICO"
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.
Não pude deixar de lembrar do "Mito do Sabão" que não foi criado por Wiesenthal, mas se hoje é um conto famoso mundialmente, com certeza devemos isto a esta figura nefasta, que morreu infelizmente sem ser desmascarado publicamente. Simon Wiesenthal circulou e confirmou um dos mais indecentes mitos do Holocausto, a acusação de que os alemães teríam fabricado sabão usando como matéria prima gordura dos cadáveres de judeus assassinados. De acordo com esta lenda as letras "RIF" encontradas em barras de sabão fabricadas pelos Alemães supostamente seríam um acronímio para "Rein judisches Fett" (Pura Gordura Judaica.) Na realidade, o acronímio representava "Reichstelle fur industrielle Fettversorgung" ou "Centro Nacional para a Distibuição de Gordura". Wiesenthal promoveu o mito do "sabão humano" em artigos publicados em 1946 no jornal "Der Neue Weg" ("O Novo Caminho") da comunidade austro-judaica. Em um artigo intitulado "RIF," ele escreveu: "As terríveis palavras 'transporte para o sabão' foram ouvidas pela primeira vez em 1942. Isso ocorreu nas áreas sob controle do "Governo Geral" (terrítório Polaco), a fábrica estava localizada na Galícia, em Belzec. Desde abril de 1942 até Maio de 1943, 900,000 judeus foram usados como materia prima nesta fábrica." Após os cadáveres serem transformados em outro produtos, segundo Wiesenthal, "o resto, o excesso de gordura, era usado para a fabricação de sabão". Ele continuou: "Após 1942, as pessoas na área sob controle do "Governo Geral"sabiam muito bem o que o sabão "RIF" significava. O mundo civilizado não podería sequer imaginar a alegria com o que os Nazis e suas mulheres na área do "Governo General" usavam este sabão. A cada barra de sabão eles imaginavam que um judeu tería sido misturado ali como por mágica, e portanto mais um judeu fora impedido de transformar-se em um segundo Freud, Ehrlich ou Einstein."
Fonte: revisionismo em linha
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