(continuação)
Na prisão na Áustria
Em Novembro de 2005, David Irving visitou imprudentemente o estado fantoche Sionista da Áustria onde foi prontamente detido por ter feito um discurso como “negacionista do Holocausto", em 1989. No seu julgamento, Irving disse certas coisas pelas quais nós não temos qualquer direito em culpá-lo: Ele queria ser um homem livre outra vez o quanto antes e estar reunido com a sua família. Na sua situação, a maioria de pessoas teriam feito a mesma coisa. É também verdade que numerosos revisionistas que foram levados a tribunal pelas suas convicções foram apoiados e pagaram um preço alto pela sua coragem, mas nem todos são heróis. Pela sua atitude de cooperação, o tribunal ‘canguru’ Austríaco recompensou Irving com uma sentença relativamente branda: Apanhou apenas três anos e, em Dezembro de 2006, depois de ter cumprido um terço do seu tempo de prisão, foi libertado e foi autorizado a regressar a Inglaterra.
A viagem de David Irving à Polónia
Em Março de 2007, recebi um e-mail de David Irving que me informava de que estava na Polónia, onde ele visitava os “campos de Aktion Reinhardt “. De acordo com documentos Alemães do tempo da guerra, o objectivo dos campos de "Aktion Reinhardt" consistia na confiscação de propriedades Judias. Ignorando completamente as provas documentais e materiais, os historiadores ortodoxos reivindicam que o verdadeiro propósito desta acção era a liquidação física dos Judeus da Polónia Oriental e que foram mortos entre 1,5 e 2 milhões Judeus com monóxido de carbono através de motores a diesel em três acampamentos: Belzec, Sobibor e Treblinka. A história tradicional defende que estes campos eram puramente centros de extremínio onde todos Judeus, independentemente da idade e da sua saúde, eram gaseados logo à chegada e sem registo: só um punhado de Judeus jovens e fortes foram temporariamente poupados porque eram necessários para manter os campos a funcionar.
No seu e-mail (que eu infelizmente apaguei) Irving deve ter-me feito uma pergunta sobre Belzec, porque lembro-me perfeitamente que na minha resposta questionava-o se ele tinha lido o livro de Carlo Mattogno com o título Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research, and History. Respondeu-me que o iria ler mais tarde.
Além de Belzec, Sobibor e Treblinka, Irving também visitou Auschwitz e Majdanek. Aparentemente, ele não visitou o sexto suposto "campo de extermínio", Chelmno (Kulmhof). No seu website, publicou uma análise da sua viagem à Polónia que me surpreendeu pela sua superficialidade e pela sua imprecisão. Foi impossível de perceber dessa análise se Irving acreditou ou não terem existido gaseamentos homicidas em Auschwitz e Majdanek. No que diz respeito aos três campos "Aktion Reinhardt", pareceu concordar com a versão de "campos de extermínio”; por outro lado, ele falou em "supostas câmaras de gás desses campos. Por outras palavras: Evitou fazer declarações claras e inequívocas.
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