domingo, 17 de abril de 2011

Vincent Reynoaurd é libertado

“Nossos adversários já capitularam no campo intelectual e científico”



Como nos foi informado agora, o revisionista francês Vincent Reynouard (autor de “A verdade sobre Oradour” entre outros) encontra-se novamente em liberdade desde 5 de abril. O historiador foi vítima de perseguição política por vários anos devido à sua atividade revisionista. Como não foi possível indiciá-lo na Bélgica e na França devido à desmistificação do mito de Oradour, a justiça belga e francesa se esforçaram como de costume para tirá-lo de circulação por causa de certos questionamentos sobre alguns detalhes da histórica contemporânea, contidos na brochura de 16 páginas “Holocaust? O que estão escondendo de você”.


Aos familiares e amigos que aguardavam sua libertação, Reynouard declarou que o tempo em que esteve detido decorreu sem problemas, excetuando o fato de estar longe da família. Durante este período ele até redigiu um gibi que deseja publicar em breve. Além disso, ele pretende publicar um livro sobre suas experiências na prisão.


Mas as perseguições ainda não cessaram para Vincent Reynouard. Existe ainda um processo na França contra ele, por causa de um DVD revisionista, cujo conteúdo querem lhe atribuir. Por este motivo Reynouard tem negado seu retorno à Bélgica, devendo permanecer separado por período indeterminado de sua família que vive em Bruxelas.

Reynoaurd é casado e pai de oito crianças.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O SISTEMA E SUAS CONTRADIÇÕES

24/3/2011


Estudo genético confirma origem geográfica dos judeus


PARIS (AFP) - Um novo estudo descobriu que os judeus compartilham um vínculo genético com os drusos e os cipriotas, e confirma que a diáspora judaica manteve uma forte coesão em nível de DNA, apesar de seu longo afastamento do Oriente Médio, afirmaram cientistas nesta quarta-feira.


O trabalho, publicado na revista britânica Nature, faz parte de uma investigação mais ampla sobre a migração humana baseada em aglomerados de diferenças microscópicas detectados no código genético.


"Descobrimos evidências de que as comunidades judaicas se originaram no Oriente Próximo", explicou o cientista molecular Doron Behar, do Rambam Health Cae Campus, em Haifa, Israel, que conduziu a pesquisa reunindo especialitas de oito países.


"Nossas descobertas genéticas concordam com registros históricos", acrescentou.

O trabalho consistiu em coletar amostras de DNA de 121 pessoas residentes em 14 comunidades judaicas ao redor do mundo, de Israel ao Norte da África, da Europa à Ásia Central e à Índia.

As amostras foram, então, comparadas com as de 1.166 indivíduos de 69 populações não-judaicas, inclusive o país "anfitrião" ou região onde havia uma comunidade judaica.

Introduzindo uma nova série de dados na pesquisa, os cientistas acrescentaram a análise de 16 mil amostras do cromossomo Y - encontrado apenas em indivíduos do sexo masculino - e de DNA mitocondrial, que é transmitido pela mãe.

Os cientistas procuravam marcadores de combinações denominadas polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs, na sigla em inglês).
Os SNPs são mudanças únicas no genoma que se aglomeram em padrões distintivos entre humanos que vivem juntos em grupos durante milhares de anos. Os padrões são um indício útil de como as etnicidades se desenvolveram através do isolamento geográfico ou da concentração social.

O estudo, como esperado, confirmou o Oriente Médio ou Levantino como origem dos judeus, conforme documentado nas antigas escrituras hebraicas. Esta linhagem é claramente visível nas comunidades de hoje, tempos depois de os judeus terem sido expulsos de Israel.

No entanto, mais inesperada foi a descoberta de que padrões judaicos de SNPs eram mais próximos dos cipriotas e dos drusos do que de outras populações do Oriente Médio.


Segundo o estudo, os judeus da diáspora, fortemente ligados por tradições sociais, culturais e religiosas, mantiveram de modo geral uma forte coesão genética, embora também tenha havido uma indução de DNA em menor ou maior grau da população "anfitriã".


"As comunidades judaicas parecem ter uma coesão com a piscina genética do Levantino, mas mesmo entre as comunidades judaicas, ainda se vê como elas se inclinam para a população ´anfitriã´", disse Behar.


Nas populações não-judaicas, os aglomerados de SNP confirmaram um relacionamento próximo entre beduínos, jordanianos, palestinos e árabes sauditas. Os padrões em amostras de egípcios, marroquinos, bérberes e iemenitas, no entanto, foram mais similares a populações do sul do Saara.


Uma pesquisa prévia sobre SNP deste tipo foi revelada no chamado Projeto HapMap, que ajudou a lançar luz ao cenário migratório "Out of Africa" (Fora da África), segundo o qual todos os humanos anatomicamente modernos - Homo sapiens sapiens - descenderam de ancestrais que se aventuraram de sua África natal, cerca de 50 mil anos atrás, e colonizaram o mundo.

Temendo ser arrastados para um debate sobre a falsa noção de raça, os cientistas afirmam que os aglomerados SNP não são um indício para quaisquer diferenças sobre saúde, inteligência ou habilidade humanas.


Os aglomerados de DNA não afetam os genes, partes do genoma que codificam as proteínas que fornecem a constituição física do corpo, disse Behar.
Ele acrescentou que ficaria decepcionado se sua pesquisa fosse mal utilizada para a construção de perfis genéticos, como suporte por exemplo ao debate de "quem é um judeu?", que discute quem tem o direito automático à cidadania de Israel.
"É muito importante para mim mencionar aqui que como um cientista, a genética não tem nada a ver com a definição da identidade judaica", afirmou Behar.

"O judaísmo é uma religião plural. Qualquer um no mundo pode decidir um dia que quer se converter ao judaísmo e nestecaso, obviamente, a genética não interfere... A genética não conseguiria provar ou descartar a identidade judaica de um indivíduo", concluiu.

Fonte (certamente nem um pouco "nazista"): Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco - Sinagoga Kahal Zur Israel

domingo, 3 de abril de 2011

A Decadência da Música

Sobre como o que se ouve pode espelhar a sociedade na qual se vive


Todos os livros de Hermann Hesse parecem trazer-nos sempre uma lição iluminada, que se destina a comportamentos tanto individuais como coletivos, sociais. Não para menos, recordo a figura de um amigo que sempre reagia com espanto quando soubera que alguém próximo ainda não o havia lido. Em “O jogo das contas de vidro”, que se passa em uma realidade semelhante à nossa, propõe-se que destino da humanidade viria a ser encaminhado, em tempos de crise, conforme dois grandes centros: a música e a matemática. A primeira, por ser uma notável expressão artística do povo; a segunda, por sua imutabilidade.


“Fui um homem que muito buscou e que ainda busca, mas já não o faz nas estrelas e ou livros, senão à escuta dos ensinamentos do próprio sangue” - Hermann Hesse


Oswald Spengler costumava se referir à decadência como já oriunda de épocas distantes. Se o tomarmos como certo, não se torna muito difícil perceber que, assim sendo, estamos nos encaminhando para aquilo que Jaspers conceituou como situação-limite.


Toda exaltação que se faz a tal dita Democracia, esta expansiva forma de governo, é apenas um meio de se camuflar a forma com que nos aproximamos de tal situação-limite. É cobrir os lixões com tapetes belos. É levantar outdoors entre as estradas que conduzem à Cidade Maravilhosa, de forma com que turistas encantados não se notem suas favelas.


Foquemos na música.


Confesso que não tenho costume de acompanhar os programas televisivos aos domingos. Primeiro, pela própria vontade, uma vez que acredito ter afazeres mais importantes; segundo, por falta de opções. Mas foi em um desses domingos, durante a visita a um familiar, que tomei contato com tal “sucesso do momento”.


A cena: quatro jovens alcoolizados e sem camisa, postos ao lado de um carro. Deste, ecoa uma canção em ritmo de forró: “Posso não, quero não... Posso sim, quero sim”. E, no entanto, era apenas mais um dos tantos “fenômenos” considerados hoje como “geniais”.


Disse um Ministro da Propaganda da Alemanha que a “arte sem delicadeza é alimento para porcos”


Por um momento, pensei em tempos que não vivi, quando um Noel Guarani afirmava ser poeta sem catecismo, criando sons de liberdade, dos cavalos às cheias do rio. Pensei nos tempos em que o samba era mais melodia que percussão, quando expressava as vivências de um boêmio. Pensei nos tempos em que a música de raiz retratava a saudade de quem deixa o campo.


O romantismo, o espírito de sacrifício, a revolução, as vidas de tempestades e paixões, a sensibilidade, a vontade. Tudo isto repousa quase ao relento, em questão musical na atualidade. Recordemos a um Wagner, músico completo, que, composições à parte, fora escritor e responsável pelos desenhos de cenários e figurinos de suas belíssimas óperas, e pensemos no contraste com a nossa época.


No momento, o que rege nossa sociedade são os “Baby, baby, baby, uh!” de um pequeno garoto, gemidos e sussurros das tantas cantoras de músicas pornográficas, ou um “Pará pará pará...” de um funkeiro qualquer. São as Lady Gaga com vestidos feitos de carne crua, Madonnas que embora próximas da velhice, dão-se ao luxo de estar com rapazes de vinte anos, e Aguileras e todas suas referências às corporações que dominam o mundo, e, por conseqüência, a indústria da música.


Há não muito, os cadáveres de Dresden foram retratados na Sapucaí. Neste ano, o injustificável sacrifício de Abraão virou tema de escola. Também Bach foi regido com batuques ao fundo. E tudo vira festa.


"A música é uma linguagem poética, seguramente mais apta que a própria poesia,no que concerne à expressão de tudo o que, estando dentro de nós mesmos, transpassa os horizontes comuns ao que escapa à análise lógica, ao que se encontra, em suma, em profundidades inacessíveis" - Franz Liszt


Do Balé, que expressa o infinito concentrado no corpo humano, a beleza e a magia, chegamos à promoção de danças de rua que se misturam a ritmos antifônicos, sempre com um quê de malandragem e agressividade.


De língua compreendida por todos os homens, conforme a definição de um grande filósofo prussiano, a música futuramente haverá de se transformar (ou ser transformada) em um alicerce de incontáveis problemas de educação e até segurança pública.


Noto multidões de jovens que se deixam levar por instintos acionados conforte batidas repulsivas e idiotizantes. A degradação pseudo-artística precede a moral, física e espiritual. Verdadeiros exércitos joviais cujos idealismos e rebeldias são administrados conforme tentáculos alienígenas: não se vêem a lutar por povo, comunidade, região, nacionalidade ou origem étnica, conceitos estes já ultrapassados – Altmodisch, em bom alemão - senão por seus ídolos da música moderna.


Frank Rennicke, músico processado por letras que retratam o drama alemão vivido durante a ocupação no pós-guerra. Diante do quadro alemão na atualidade, escreveu o álbum “(Nur unsere gedanken sind frei” (Apenas somos livres no pensamento).


Fato é que tal como com a literatura, a música foi e tem sido propositadamente distorcida. Um simples detalhe? Ou o sistema está consciente de que uma boa mensagem musical pode trazer os indicativos para um despertar?


Penso por um instante: e se ao invés de tocar o hino nacional brasileiro em ritmo de samba, fossemos orientados a ouvir atentamente o que ele diz?


Penso ainda: E se tivéssemos a sinceridade de um Beethoven entre nós, uma sinceridade flamejante, capaz de, em um só golpe, transformar em cinzas os embustes ocos e pseudo-artísticos da nossa era?


Somente assim é que um Nietzsche voltaria a repetir sua sentença imortal: “Ohne Musik wäre das Leben ein Irrtum” – “Sem a música, a vida teria sido um erro”. Admita-se ou não, a arte sempre será o espelho do Khronos em que se vive. Com a música, não poderia ser diferente.


A forma com que esta expressão sublime vem sendo conduzida só nos leva a um caminho: à decadência per se.


Fonte: Newton Schner Jr.

Isso é Brasil

CQC so mostrou o nivel baixo e mesquinho que são os programas no Brasil, ja o Sr. Bolsonaro mostrou como é um ser uma pesssoa, um politico de verdade.

Ninguem tem a obrigação de tolerar homosexuais, não somos obrigados, ao contrario deveriamos meter a porrada pra ver se tomam vergonha na cara e viram gente.

Quem é preta gil??? Mais uma merda q se acha gente no Brasil Comunistas, anarquistas, bandidos, homosexuais, sionistas... O seus lugares são em frente ao pelotão de fuzilamento!!!!

Precisamos de mais gente como o Deputado Jair Bolsonaro, pra mudar essa desordem e caos que é o Brasil.

E aos apresentadores, falar pela TV é fácil, vai mostrar esse sarcasmo na cara de quem defende esse ideal.


Por: T 80