domingo, 25 de abril de 2010

Homem ataca cadela por considerá-la racista





Homem ataca cadela por considerá-la racista
Um homem negro atacou com fúria uma cadela por considerar o animal racista. Andrew Owens, de 58 anos, foi preso sob acusação de crueldade grave e posse de arma. Jenna, atacada com uma faca, perdeu um olho.





Na cadeia, Andrew disse que a cadela, que guarda um depósito de combustíveis em Yonkers (estado de Nova York, EUA), não gosta de "negros, hispânicos e todos os outros que não são brancos". Segundo ele, Jenna, da raça pastor alemão, chegou a mordê-lo em outra ocasião.






FONTE: O Globo


Interessantíssima circunstância que nos faz refletir sobre as políticas de proteção aos animais

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Bispo Católico Afirma Que os Judeus Utilizam o Holocausto Como "Arma de Propaganda"




Um bispo Católico Polaco afirmou que os Judeus roubaram a tragédia do Holocausto e utilizaram-na como "arma de propaganda" para recolher "vantagens injustificadas" (...). Num comentário que poderá enfurecer ainda mais Israel, o Bispo Pieronek sugeriu mesmo que a manipulação do Holocausto pelos Judeus ajudou a silenciar a crítica internacional ao tratamento dos Palestinianos por parte de Israel (...). "Mas eles, os Judeus, têm uma boa imprensa devido aos seus poderosos recursos financeiros, vindos essencialmente do apoio incondicional dos EUA. E isso promove uma espécie de arrogância, que eu considero intolerável."

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Plano para matar 6 milhões... de alemães!



"A sua idéia de vingança era a de indenizações que Israel, mais tarde, iria tomar dos alemães ..."
Um plano para matar 6 milhões de alemães imediatamente após a Segunda Guerra Mundial – um para cada judeu morto no Holocausto – foi revelado pelo jornal Observer em Londres. Os pormenores do plano, que aparentemente ganhou a aprovação e o apoio de Chaim Weizmann, primeiro presidente de Israel e tio do atual presidente Ezer Weizman, foram revelados por Joseph Harmatz, natural da Lituânia, agora com 73 anos, e que perdeu dois irmãos no Holocausto.

Durante 34 anos - de 1960 a 1994 - Harmatz foi o destacado “cabeça” da rede Ort para as instituições de ensino profissional sob patrocínio judaico por todo o mundo. Mas antes disso, ele havia liderado uma organização - Din ( "Sentença") -, cujo objetivo era distante da nobre causa de proporcionar aos jovens habilidades para a vida. Din era composta por sobreviventes do gueto Vilna que haviam jurado se vingarem dos nazistas. Foi dedicada à morte.

Os sobreviventes que escaparam do gueto passaram a lutar como partisans nas florestas da Lituânia, e depois da Segunda Guerra Mundial juraram tomar vingança: uma vida alemã para cada judeu que foi abatido durante o Holocausto.
Em suas ações, a organização não atingiu suas metas. Suspendeu a sua campanha após matar entre 300 e 400 ex-guardas de prisões e campos de concentração nazistas, através do contágio com arsênio de suas rações diárias de pão. A idéia da organização veio do poeta Abba Kovner, líder dos partisans lituanos, a quem é creditado como descrevendo os judeus "sendo levados comos cordeiros para o abate", e Vitka, sua namorada partisan, que um dia se tornaria sua mulher.

Como primeiro passo, Kovner foi enviado para Tel Aviv para ganhar o apoio dos líderes judaicos na Palestina para um plano de envenenamento dos alemães.

As referidas lideranças sionistas são as verdadeiras precursoras do terrorismo no Séc. XX, através do uso de uma política de intimidação da população e o estabelecimento forçado de colonos nas terras palestinas. Muitos dos líderes desses grupos terroristas se tornaram, posteriormente, altos membros do governo de Israel - NR.

Ben-Gurion, então chefe da Agência Judaica e mais tarde primeiro primeiro-ministro de Israel, ficou horrorizado com a ideia de massacre e preocupado de que isso iria prejudicar a chance de criação de um Estado. Zalman Shazar, um futuro presidente de Israel, foi também hostil ao plano, dizendo a Kovner: "Nós temos outras prioridades. Iremos tomar vingança sobre a Alemanha como um Estado".

Harmatz disse: "A sua idéia de vingança era a de indenizações que Israel, mais tarde, iria tomar dos alemães ... Não era essa minha idéia."

O reluzir do metal que alimenta a natureza materialista dos burgueses apátridas - NR.
Mas Chaim Weizmann foi mais receptivo: "Ele aprovou nossos planos", disse Harmatz ", e recomendou um cientista que faria um veneno para nós." O cientista foi um professor na Sieff [mais tarde Weizmann] Institute, em Rehovot.

Na verdade, Weizmann não foi explicitamente identificado por Harmatz em seu livro, "From the Wings", que está para ser publicado pelo The Book Guild, em maio. Em seu livro, Harmatz refere-se a Weizmann simplesmente como "um ancião". Harmatz concordou com a observação do entrevistador de que "ancião" foi realmente em referência a Weizmann, e que Weizmann tinha sido o pivô da operação Din: "Eu não queria o fato [de sua identidade] ter sido revelada por mim", explicou Harmatz.

Porque é que Weizmann concordou em ajudar? "Só posso pensar que ele era líder do povo judeu", disse Harmatz ", e, como muitos desses líderes, ele tinha a sensação de que ele não tinha feito o suficiente durante os anos do Holocausto. Estou certo disso." Na reunião, Kovner disse a Weizmann que o grupo estava planejando envenenar alguns milhares de pães destinados ao ex-guardas das SS, que estavam detidos em prisões e campos de concentração onde eles tinham servido durante a guerra.

A história era apenas parcialmente verdadeira – pois havia um plano maior por trás. A verdadeira intenção dos Din era envenenar o abastecimento de água de Nuremberg. Mas, lembra Harmatz, "nós não queríamos assustá-lo", e então Kovner disse a Weizmann tão somente a história do envenenamento dos pães.

A História Mundial contém episódios, principalmente que compreendem a pré-modernidade, em que os judeus haviam sido acusados de envenenamentos, contágio de abastecimento de água e tantas outras perversidades; por essas e outras foram perseguidos durante séculos, em todo o mundo. Parece que o plano da organização “Din” de contaminar a população da cidade de Nuremberg busca inspiração em um passado controverso... - NR.

Eventualmente, o professor de Rehovot produziu uma inodora, incolor substância de que Weizmann foi assegurado que seria suficiente para envenenar uma noite de produção do pão na padaria que fornecia para as quatro referidas prisões e campos de concentração, incluindo Dachau.

Kovner não conseguiu regressar com a sua carga mortífera. Retornando à Europa em um navio a vapor britânico, ele foi detido por policiais britânicos que estavam a bordo e que, obviamente sabiam da trama. As reservas de veneno, escondidas em latas de leite condensado na cabine de Kovner, foram atiradas ao mar pelos outros membros do grupo, mas Kovner foi preso e enviado de volta para a prisão no Egito.

Supervisionando a operação de Paris, Harmatz assumiu a liderança da Din. Até hoje, é incerto que tenha sido ele quem traiu o plano, mas suspeita-se da liderança yishuv, que temia que o êxito da Din poderia ter prejudicado as suas esperanças de criação de um Estado.
É claro, muito mais produtivo deixar os alemães vivos para explorá-los “como um Estado”, conforme confessou o próprio Shazar. Sem contar que tal retaliação aberta contra a população poderia colocar abaixo a lucrativa imagem de “vítima” dos perseguidos no suposto Holocausto.

Tudo dentro da lógica da Propaganda de Guerra - NR.

Com os seus estoques de veneno de Rehovot descansando no fundo do Mediterrâneo, Harmatz e o grupo adquiriram uma pequena quantidade de arsênico, abandonaram a idéia do envenenamento do abastecimento de água de Nuremberg e retornaram ao plano mais modesto de envenenamento dos pães que tinha sido delineado para Weizmann.
Um sábado à noite em abril de 1946, os membros da Din invadiram o campo Stalag 13 em Nuremberg e, com um pincel fino de artista, Harmatz “pintou” 3.000 fatias de pão preto com veneno (sabendo que os guardas Americanos só iriam comer o pão branco que foi feito aos domingos).

Como ele cuidadosamente aplicou o arsênio à volta das quatro extremidades dos pães, ele estimou que "iria matar cerca de 12.000 pessoas".

"Na parte inferior da fatia sempre havia um pouco de farinha, que usamos como base. Nós tínhamos estimado quantos poderiam comer, pois já sabíamos que cada fatia foi cortada em quatro pedaços e que cada prisioneiro iria pegar um quarto do pão. Isso significa que 3.000 pães seriam suficientes para 12.000 pessoas.”

"O que era muito importante foi que o material utilizado foi o arsênio, um veneno que sedimenta. Então, tínhamos de ter pessoas misturando-o o tempo todo, enquanto eu estava espalhando no pão."

Para Harmatz, o dia seguinte seria maravilhoso: "Naquela manhã, pensei na minha família", disse ele. "Senti-me muito bem pelo fato de que o trabalho estava para ser concluso. Excitados? Não estávamos excitados, porque nós tivemos que pensar em todos nós acabarmos a história e não sermos apanhados."

O plano necessitava que eles esvaziassem seus apartamentos e fugissem para a Tchecoslováquia. Contudo o plano só foi parcialmente bem sucedido: conseguiram atravessar a fronteira da Tchecoslováquia, mas o veneno não era tão forte quanto eles esperavam. "Soubemos que 300 a 400 homens foram mortos, mas deveria ter sido mais", disse Harmatz. "Os jornais noticiaram depois sobre como os hospitais americanos haviam bombeado os estômagos de mais de 1000 alemães."

Depois que o Estado foi criado, Harmatz decidiu que o ônus da retaliação de Israel tinha passado para as novas lideranças e ele recusou apelos de Kovner para lançar uma nova tentativa de extrair vingança. Kovner seguiu sua liderança e abriu mão de sonhos de vingança para se tornar um dos grandes poetas do novo estado. Ele morreu cerca de 10 anos atrás.
Imagine as emoções e valores que o “poeta” Kovner imprimiu em sua obra. O “artista” que planejou a morte de 6 milhões de alemães inocentes! - NR.

Após se estabelecer em Israel, Harmatz primeiro estudou direito e, em seguida, estabeleceu na extremidade de Israel uma linha marítima francêsa. Em 1960, ele ingressou na organização Ort, a qual dirigiu até a sua reforma em 1994.
Passados os últimos 13 anos nesse papel, Harmatz se fixou em Londres, onde o governo britânico consultou-lhe sobre a criação de escolas profissionais. Ele também deu suporte à Unesco, em Paris e serviu em vários comitês da ONU. Ele mesmo foi para a Alemanha para dar consultorias sobre projetos ultramarinos assistenciais.

Que tipo de assistência? Assistência para conspiração genocida? - NR.
Harmatz esperou até depois de sua aposentadoria na organização Ort para contar sua história de vingança no pós-guerra. Agora, a viver tranquilamente em Ramat Aviv, ao norte de Tel Aviv, ele ainda abriga pesares: "Não funcionou devidamente", diz Harmatz. "Os 300 ou 400 por nós envenenados não eram nada comparados com aquilo que realmente queríamos fazer."

Nobre causa! - NR.

Publicado originalmente em 26/09/2009

FONTE:
Jewish World Review

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Libertação Mentirosa

Todos os dias, nos mais variados parâmetros que os média nos podem apresentar, somos obrigados a recordar o Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.É suposto transportar connosco um sentimento de culpa para com estas pessoas que passaram a ser vistas como as únicas vítimas da sociedade.Por outro lado, ouvimos falar muito pouco dos Polacos, dos Russos ou mesmo dos Ciganos, que sofreram tanto ou ainda mais que eles devido a uma mentira que insiste em arder nos corações do resto da humanidade.
Naturalmente, aconteceram coisas horríveis durante a guerra, mas é ainda mais horrível permitir que a mentira seja usada para promover a culpa, o mau entendimento, a chantagem ou ainda para causar mais mal. Mais tarde ou mais cedo, haverá uma confrontação mundial que faça denunciar estas mentiras já sem qualquer medo.
O facto é que o Holocausto se resume ao dinheiro, à legitimação de Israel e à total negação da existência de uma intenção ou acção negativa do povo Judaico.
Os Judeus sentem-se ultrajados quando é mencionado que muitos Ciganos e Russos sofreram o mesmo destino que eles porque comparar um ‘sub-humano’ a um Judeus é algo inconcebível.As escrituras Judaicas afirmam que a vida de um Judeu é a coisa mais preciosa para Deus e que a vida de um não-Judeu (ou ‘goy‘) não tem qualquer valor.
Morreram muitos Judeus, mas de forma alguma os seis milhões que são aclamados (o Relatório do Total de Mortes Oficiais da Cruz Vermelha aponta para 271 201 mortos).O historiador David Irving (entre muitos outros) mostraram que não existiram quaisquer câmaras de gás para fins homicidas nos campos de concentração. Era impossível para os Alemães gasearem e depois queimarem 12000 Judeus todos os dias. Teriam que existir, igualmente, restos de ossos ou cinzas com resíduos de cianeto. Nada disto foi encontrado. Até mesmo o Memorial de Auschwitz que afirmava que tinham morrido 6 milhões, diz agora que foram, afinal, pouco mais de um milhão.
Não está em causa que um milhão ainda são muitas pessoas. Porém, não podemos esquecer o grau de sofrimento que eles tiveram e o tratamento que receberam por parte dos Nazis. Assim como não podemos esqueceram que foram os banqueiros Judeus que financiaram os Nazis e que os Sionistas pressionaram as nações ocidentais para não deixarem sair os Judeus da Alemanha antes dos começo da guerra.
Por razões políticas e económicas perversas, os Sionistas não desejavam que os Judeus fossem para nações livres e tinham como pensamento único o objectivo de declararem a Palestina um território Judaico.
Há muitas pessoas que defendem que todas as principais e maiores guerras ocorridas nos últimos séculos foram instigados e fundadas pelos banqueiros internacionais Sionistas.
Vamos analisar melhor: primeiro instigam a guerra. Depois, durante a guerra, emprestam grandes quantidades de dinheiro que originam altos juros, beneficiando posteriormente o seu poder bélico. Depois da guerra, compram propriedades e indústrias “ao preço da chuva” às nações derrotadas.
Os Sionistas controlam as economias, os governos, os acordos/conflitos entre as maiores nações. Eles controlam a economia diária, a inflação e a deflação. Eles envolveram-se numa guerra económica para a criação da Grande Depressão nos EUA, com a qual obtiveram grandes quantidades de propriedades e negócios, executando a dívida de hipotecas.
Temos que perceber que nada neste mundo “acontece por acaso”, especialmente no que diz respeito a acontecimentos globais. Tudo tem uma razão por detrás. Existem forças que controlam tudo aquilo que acontece neste mundo, existindo um “governo sombra” bem escondido.
Dizem-nos que não podemos esquecer o Holocausto e menosprezamos todos os outros genocídios que ocorreram contra outros grupos. O mundo esquece facilmente os 20 milhões de Russos mortos durante a Segunda Guerra Mundial ou as atrocidades cometidas pelas forças Aliadas. Os Americanos utilizaram não uma, mas duas bombas nucleares contra populações civis.Por que é que o que acontece com estes outros grupos parece não ter qualquer importância?
Porque para obter a resposta… nós precisamos de olhar apenas para a propaganda Judaica e para os dogmas das escrituras: a vida de um Judeu interessa, só um Judeu é um ser humano; os não-Judeus não interessam, as suas vidas não têm qualquer importância.
Os média são controlados pelos Sionistas, e porque a maioria deles são Judeus, investiram grandemente na sua própria história. Contrariar as mentiras do Holocausto é ilegal em alguns países e lá aparece o rótulo do “anti-Semitismo”.
Os Nazis autorizaram que saísse da Alemanha um navio carregado de Judeus para verificarem se algum outro país estaria disposto a receber aqueles Judeus. Mas todos os países, inclusivamente os EUA, recusaram autorizar os refugiados a desembarcarem. Devido a esta política universal Sionista em aceitar Judeus (devido ao seu desejo de aclamar Israel como a pátria dos Judeus), muitos deles foram sacrificados. O navio carregado de Judeus foi obrigado a regressar, como se estivéssemos perante um autêntico sacrifício.
Se quiserem uma prova de que estamos certos basta observar a reacção dos Judeus perante tudo o que é afirmado neste vídeo. Como estamos perante uma mentira e um embuste, eles procuram negar tudo e descredibilizar quem tenta fazer qualquer investigação sobre o assunto. Desta forma, através de todas as negações e encobrimentos que eles procuram criar, eles próprios estão a dar-nos a prova de que tudo não passa de um embuste.
A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO


Fonte : Revisionismo em linha

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Panorama de Mentiras

"Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira" - Pope




R: A seguir apresentamos uma lista dos absurdos do Holocausto que está aumentando continuamente, incentivada através de uma premiação. Você também pode ganhar o prêmio em dinheiro, caso encontre para nós desconhecidos absurdos nos arquivos jurídicos, literatura ou relatórios médicos. O resultado desta premiação será publicado freqüentemente na revista Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung e The Revisionist. Algumas das repetidas afirmações apresentadas a seguir são rejeitadas como falsas pelos historiadores do sistema, outras – como de costume – são passadas para frente. Como todas as declarações têm semelhantes perversões e absurdos, cada um deve criar as regras por si próprio para poder decidir quais afirmações devam ser rejeitadas, seja qual for o critério, e outras aceitas como verdade. Eu não vou fazer qualquer comentário adicional. Aproveite apenas o que foi tentado nos empurrar goela abaixo ao final da guerra, desprovido de qualquer análise crítica, como “verdade notória”: [1037]





- Gêiseres de sangue a partir das covas coletivas; isso foi confirmado por testemunhas famosas como Elie Wiesel e Adolf Eichmann, e Adalbert Rückerl, diretor da central para esclarecimento dos crimes nacional-socialistas, passou-a para frente, assim como o tribunal do processo sobre Auschwitz, em Frankfurt.



- Covas coletivas explodiam, segundo Eichmann.



- banho com ácido ou água fervente para fabricação de esqueleto humano; Filip Müller afirmou isto SOBRE Auschwitz.



- Injeções nos olhos dos detentos para alteração da cor dos olhos; Hermann Langbein espalhou isso sobre Auschwitz.



- Extração de gordura fervente das incinerações a céu aberto; sobre isso relataram R. Höß, H. Tauber, F. Müller e espalhado por Langbein.



- Um homem das SS pula no último segundo junto com uma desconhecida mão e seu filho, por pura compaixão, para morrer com eles na câmara de gás; essa história vem de Emmi Bonhoeffer.



- Fabricação de sabão a partir da gordura humana, enterro comemorativo do sabão; afirmado por Simon Wiesenthal e pelo juiz da SS Konrad Morgen.



- Genocídio subterrâneo em enormes galpões através de alta tensão; as famosas histórias de S. Szende sobre Belzec, semelhante também com aquelas de S. Wiesenthal assim como foi afirmado no IMT para Bergen-Belsen (!).



- Assassinato em câmaras de vácuo ou em vapor d’água e gás clorídrico; diversas testemunhas e “relatórios” sobre o campo de Treblinka.



- Eliminação sem rastros de covas coletivas com milhares de cadáveres em poucas semanas; um milagre da arte de improvisação alemã; isso é alegado por muitas testemunhas e “relatórios” para praticamente todos os supostos locais das matanças pelos alemães.



- Câmara de gás móvel em Treblinka, a qual esvaziava suas vítimas diretamente nas valas de incineração; afirmado pela resistência polonesa e levado a sério pelo historiador do Holocausto P. Longerich.



- Gás letal com ação retardada que possibilitava suas vítimas a deixarem a câmara de gás e irem por si só até as covas coletivas; afirmado pela resistência polonesa e levado a sério pelo historiador do Holocausto P. Longerich.



- Execuções em uma linha de produção eletrizada; assim o Prawda anunciou após a libertação de Auschwitz (2/2/1945).



- Incineração de cadáveres em Altos-Fornos. Esse rumor foi espalhado pelo membro da resistência, o alemão H. von Moltke durante a guerra e depois o Prawda, levado a sério pelo historiador do Holocausto P. Longerich.



- Corrida de bicicletas da SS na câmara de gás de Birkenau; segundo Notícias de Nuremberg, citando uma testemunha.



- Eliminação de cadáveres através de explosão; testemunho de Rudolf Höß obtido sob tortura e levado a sério pelo promotor A. Rückerl e Helge Grabitz.



- manchas azuis depois do gaseamento com gás cianídrico (gás cianídrico é incolor); relatado pelo homem da SS Richard Bock.



- Canto do hino nacional e da internacional pelas vítimas nas câmaras de gás; F. Müller assim como as declarações citadas por H.G. Adler, H. Langbein e E. Lingens-Reiner.



- Enchimento das bocas das vítimas com cimento, para evitar que cantassem canções patrióticas ou comunistas; afirmado durante o IMT.



- Jovem de 12 anos profere na câmara de gás, antes do gaseamento, um discurso impressionante e heróico diante das outras crianças; segundo afirmação de F. Friedman.



- Casinhas para gaseamento de rápida construção, para que os judeus fugitivos pudessem ser imediatamente gaseados após a recaptura; Adolf Eichmann relatou isso após tratamento especial através de seus carrascos israelenses.



- Assassinato através da ingestão de um copo de ácido cianídrico líquido (ácido cianídrico não é encontrado como substância que possa ser despejada como líquido em um copo; além disso ele evapora muito rápido, que colocaria em perigo as pessoas do entorno); Veredicto do Tribunal de Hannover, segundo Heiner Lichtenstein.



- Os músculos retirados das pernas dos detentos executados tremiam tanto, que o reservatório onde estavam balançava muito; este absurdo anatômico e físico foi espalhado por F. Müller.



- Encanamento para introdução do Zyklon-B nas câmaras de gás de Auschwitz e outros lugares através de chuveiros ou garrafas de aço; relatório da comissão de Dachau e Auschwitz assim como segundo historiador Wolfgang Benz.



- Enchimento total de um detento com água, até que ele explodisse. [1038]



- Criança sobrevive a seis gaseamentos na câmara de gás de Bergen-Belsen, que nunca existiu; reportado por Moshe Peer a um jornal canadense.



- Mulher sobrevive a três gaseamentos, porque os nazistas não mantinham o gaseamento constante; testemunhos relatados no mesmo jornal canadense, também afirmado pelo político britânico Michael Howard. [1039]



- Lendas sobre ursos e águias em uma gaiola, que comiam um judeu diariamente; declaração sobre o CC de Buchenwald.



- Fabricação de lingüiça no crematório a partir da carne humana pela SS (“RIW” – “Reine Juden Wurst”: Pura lingüiça judia?); afirmado por David Olère, o pintor fantasioso de Auschwitz.



- Abajures, capas de livros, luvas, selas, calças de equitação, sapatos, bolsas femininas... de pele humana; afirmado no IMT e novamente durante o processo contra Ilse Koch.



- Quadros pornográficos em tela de pintura feitos com pele humana; da mesma forma afirmado no IMT.



- Dedões humanos mumificados foram usados por Ilse Koch como interruptores elétricos; testemunhos divulgados pelo New York Times.



- Pai SS joga babys para o ar e atira nelas como se o fizessem com pombos, enquanto a filha de 9 anos aplaude e grita: “Papa, mais uma vez, mais uma vez, Papa!”; afirmado durante o IMT.



- Juventude hitlerista usa crianças judias como treinamento de tiro; afirmado durante o IMT.



- Vagões de trem desaparecem numa rampa no crematório subterrâneo de Auschwitz; segundo o juiz da SS Konrad Morgen, citado pela historiadora polonesa de Auschwitz, Danuta Czech.



- Prisioneiros foram forçados, limpar a escada lambendo-a e juntar o lixo com a língua; afirmado durante o IMT.



- Mulheres foram inseminadas artificialmente em Auschwitz e então gaseadas; afirmado durante o IMT.



- Tortura de detentos com uma “caixa de torturas” especial, fabricadas em série pela Krupp; afirmado durante o IMT.



- Tortura de detentos, onde balas de madeira foram disparadas contra eles para que os forçassem a falar; segundo o Congresso Mundial Judaico.



- Espancamento de detentos através de uma máquina especial para espaçamento; afirmado durante o IMT.



- Assassinato de detentos com limonada envenenada; afirmado durante o IMT.



- Assassinato através da queda de árvores: forçava-se as vítimas a subir nas árvores, e então deixavam-na cair; afirmado durante o IMT e por Eugen Kogon.



- Assassinato de jovens através da alimentação forçada de areia; Rudolf Reder, levado a sério pelo historiador do Holocausto Martin Gilbert.



- Gaseamento de prisioneiros de guerra soviéticos em uma pedreira; afirmado durante o IMT.



- Prisioneiros foram primeiro espancados até a morte, e então autopsiados para descobrir a causa da morte; afirmado durante o IMT.



- Moagem de crânio através de máquina a pedal para destruir crânios, acompanhado de programação radiofônica; afirmado durante o IMT.



- 840 mil prisioneiros de guerra soviéticos assassinados em Sachsenhausen e queimados em quatro crematórios móveis; afirmado durante o IMT.



- Extermínio instantâneo de 20.000 judeus na Silésia através da detonação de uma bomba atômica; afirmado durante o IMT.



P: Como por favor?



R: Sim. Eu citei o protocolo do interrogatório do Ministro Albert Speer pelo promotor Jackson: [1040]



“Determinadas experiências foram conduzidas da mesma forma e certas pesquisas relativas a energia atômica foram feitas, ou não? [...] Bem, eu tenho certas informações, que me foram reveladas, sobre uma tentativa que foi realizada perto de Auschwitz [...] O objetivo desse experimento foi encontrar a possibilidade de exterminar rápida e completamente as pessoas sem desperdício de tempo e os contra-tempos dos fuzilamentos, gaseamentos e cremações, como vocês fizeram até então [...]. Um vilarejo, um pequeno vilarejo foi construído provisoriamente, com estruturas temporárias, e lá foram colocados cerca de 20.000 judeus. Através da nova arma de destruição em massa desenvolvida (bomba atômica), estas 20.000 pessoas foram eliminadas de uma só vez, não restando qualquer rastro delas.”



R: Estas palavras, dez meses e meio após Hiroshima, provêm da boca de um promotor norte-americano contra autoridades alemãs, que nunca estiveram de posse de armas atômicas.



P: Ainda conseguem respirar?



R: É claro que essa acusação não pode se sustentar, a mentira foi aqui muito descarada. Porém, nós podemos medir o que isso significa para a credibilidade de todas as outras acusações?



P: Se foi mentido em tais proporções, no que se pode ainda acreditar?



R: Este é o preço que o mentiroso tem que pagar. Quem mente milhares de vezes...




R - Germar Rudolf

P - Público



Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável - NR



Quem é Germar Rudolf?




Lições sobre o Holocausto



[1037] As indicações das fontes para a lista de absurdos,quando não citadas, podem ser encontradas em M. Köhler e outros (ver nota 891), inglês, pág. 128-131.

[1038] Jeff Lyon, “Memoires of Nazi death camps haunt couple”, Chicago Tribune, 19.1.1978, pág. 1, 14.

[1039] Independent, 3.7.2004

[1040] IMT, Vol. XVI, pág. 529 et seq, 21/6/1946.



fonte: www.inacreditavel.com