sábado, 25 de abril de 2009

As conclusões da investigação revisionista

Por: Robert faurisson


Os alemães do Terceiro Reich quiseram extirpar os judeus da Europa, mas não exterminá-los. Desejaram "uma solução final territorial da questão judaica" e não uma "solução final" no sentido de uma qualquer supressão física (desejar a "solução final do desemprego" não significa desejar a morte dos desempregados). Os alemães tiveram campos de concentração mas não "campos de extermínio" (expressão forjada pela propaganda aliada). Utilizaram câmaras de gás para desinfestação que funcionavam, sobretudo, com um inseticida denominado Zyklon B (à base de ácido cianídrico) mas jamais possuíram câmaras de gás homicidas nem caminhões de gás homicidas. Utilizaram fornos crematórios para a incineração de cadáveres e não para neles queimarem seres vivos. Após a guerra as chamadas fotografias de "atrocidades nazistas" mostravam-nos enfermos, moribundos ou mortos, mas não assassinados. Devido tanto ao bloqueio dos aliados, quanto aos seus sistemáticos e generalizados bombardeios, quer ao apocalipse sofrido pela Alemanha no final de um conflito de quase seis anos, a fome e as epidemias, particularmente o tifo, haviam devastado o país e, em particular, os campos de trabalho na zona oeste do país, super povoados pela chegada maciça dos prisioneiros evacuados dos campos de trabalho do leste e privados de alimentos, de medicamentos e do Zyklon B necessário para a proteção contra o tifo.

Nessa carnificina que é uma guerra, sofre-se. Numa guerra moderna, os civis das nações beligerantes sofrem por vezes tanto, senão mais que os soldados. Durante o conflito que, de 1933 a 1945, os opôs aos alemães, os judeus europeus sofreram certamente, mas infinitamente menos do que ousam afirmar com desplante. É verdade que os alemães os trataram como uma minoria hostil ou perigosa (e razões havia para tal) e contra essa gente as autoridades do III Reich viram-se obrigadas a adotar, por via da guerra, medidas cada vez mais coercivas de polícia ou segurança militar. Em alguns casos, as referidas medidas traduziram-se em reclusão em campos de internamento ou na deportação para campos de concentração ou de trabalhos forçados. Ocasionalmente, judeus foram executados por sabotagem, espionagem, terrorismo e sobretudo por guerrilha a favor dos aliados, principalmente na frente russa, mas nunca pela simples razão de serem judeus. Hitler nunca ordenou nem permitiu que se matasse uma pessoa por razão da sua raça ou religião. Quanto ao número de seis milhões de mortos judeus, é uma pura invenção que nunca foi justificada, apesar dos esforços nesse sentido do instituto Yad Vashem de Jerusalém.

Face às formidáveis acusações lançadas contra a Alemanha vencida os revisionistas disseram aos
acusadores:

1. Mostrem-nos um único documento que, em vossa opinião, demonstre que Hitler ou qualquer outro nacional-socialista tenha ordenado e planificado o extermínio físico dos judeus;

2. Mostrem-nos essa arma de destruição em massa que teria sido uma câmara de gás; mostrem-nos uma, apenas uma em Auschwitz, ou qualquer outro local; e se por acaso pretendem afirmar que não podem mostrar nenhuma porque os alemães teriam, segundo vós, destruído "a arma do crime", mostrem-nos ao menos um desenho técnico que represente um desses matadouros que, ainda segundo vós, teriam sido destruídos pelos alemães, e expliquem-nos como pôde funcionar essa arma de fantástico rendimento sem provocar a morte dos executantes e seus ajudantes;

3. Expliquem-nos como chegaram ao número de seis milhões de vítimas.
Ora em mais de sessenta anos os historiadores-acusadores, judeus ou não, foram incapazes de fornecer resposta a essas três solicitações. Acusaram, portanto, sem provas. Chama-se a isso caluniar.

Porém, há algo mais grave: os revisionistas enumeraram uma série de fatos reais que demonstram que esse extermínio físico, essas câmaras de gás e esses seis milhões não puderam existir.

1) O primeiro desses fatos é o de que, durante todo o decurso da guerra, milhões de judeus europeus viveram à vista de todos, sendo uma boa parte deles empregue pelos alemães em fábricas que careciam dramaticamente de mão-de-obra e portanto esses milhões de judeus não foram mortos. Melhor ainda: os alemães ofereceram obstinadamente aos Aliados, até aos últimos meses do conflito, entregar-lhes tantos judeus quanto desejassem, desde que não fosse para enviá-los para a Palestina, por consideração ao nobre e valente povo árabe já sobrecarregado pelos colonos judeus.
2) O segundo destes fatos, que nos é cuidadosamente ocultado, é que os excessos eventualmente cometidos contra os judeus podiam acarretar os mais severos castigos; matar um único judeu ou judia podia acarretar, até para os soldados alemães, ser condenado à morte por um tribunal militar e fuzilado. Dito de outro modo, os judeus que viviam sob a administração alemã continuavam, sempre que observassem as leis vigentes, a gozar da proteção do direito penal, mesmo face às forças armadas.
3) O terceiro destes fatos é o de que as pretensas câmaras de gás de Auschwitz, ou de qualquer outro local são simplesmente inconcebíveis por razões físicas ou químicas que são evidentes: jamais depois do pretenso gaseamento com gás cianídrico de centenas ou milhares de homens num local, outros homens teriam podido penetrar nesse verdadeiro banho de veneno para manipular e extrair tantos cadáveres que, impregnados de veneno cianídrico, tanto superficial como profundamente, seriam intocáveis. O gás cianídrico adere fortemente às superfícies, penetrando até no betão ou nos ladrilhos, sendo de difícil ventilação; penetra na pele, instala-se nos corpos, mistura-se aos humores. Nos Estados Unidos é precisamente este gás que se utiliza ainda nos nossos dias numa câmara de gás para executar um condenado à morte, mas precisamente essa câmara é de aço e vidro, equipada com maquinaria forçosamente complexa e requer extraordinárias precauções no emprego, bastando ver uma câmara de gás americana destinada à execução de um único indivíduo para se perceber que as pretensas câmaras de gás de Auschwitz, que se supõe terem servido para executar multidões de indivíduos, dia após dia, não podem ter existido nem funcionado.
Mas então, dirão, que aconteceu a todos aqueles judeus que nós, revisionistas, chegamos à conclusão que jamais foram assassinados? E aí está a resposta, diante dos nossos olhos e ao alcance de todos: uma parte dos judeus da Europa morreu, tal como dezenas de milhões de não judeus, devido à guerra, à fome, às epidemias e outra parte deles, milhões deles, sobreviveu de fato à guerra. E estes últimos fizeram-se chamar abusivamente de "milagrados". Em 1945, os judeus europeus "sobreviventes" ou "milagrosamente salvos" contavam-se por milhões e disseminaram-se por uns cinqüenta países do mundo, a começar pela Palestina. Como é que uma pretensa decisão de extermínio físico total dos judeus poderia ter gerado deste modo milhões de judeus "milagrosamente salvos"? Milhões de "milagrosamente salvos" já não é um milagre, é um falso milagre, é uma mentira, é uma fraude.

De minha parte, em 1980, resumi numa frase de sessenta palavras as conclusões das investigações revisionistas:
As supostas câmaras de gás hitlerianas, e o suposto genocídio dos judeus, formam uma única e mesma mentira histórica, que permitiu uma gigantesca vigarice política e financeira da qual os principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo internacional, e as principais vítimas são o povo alemão, mas não os seus dirigentes, e o povo palestino na sua totalidade.

Hoje, em 2006, ou seja, vinte e seis anos depois, mantenho integralmente essa frase. Não me foi ditada por nenhuma simpatia ou antipatia política ou religiosa. Encontrava fundamento nos fatos comprovados que começavam a ser revelados, de um lado, por Maurice Bardèche, em 1948 e 1950, com os seus dois livros sobre o processo de Nuremberg e, por outro, por Paul Rassinier, em 1950, com a publicação de Le mensonge d'Ulysse. A partir de 1951, ano após ano, os nossos adversários, tão ricos, tão poderosos, tão obstinados em praticar todas as formas possíveis de repressão contra o Revisionismo, viram-se obrigados progressivamente a nos dar razão nos planos técnico, científico e histórico. As vitórias obtidas pelo Revisionismo sobre a Segunda Guerra Mundial são numerosas e significativas mas, devemos reconhecê-lo, são infelizmente quase desconhecidas do grande público. Os poderosos tudo fizeram para ocultar do mundo essas vitórias. Tal é compreensível: o seu domínio e a sua partilha do mundo fundamentam-se de algum modo na religião do suposto "Holocausto" dos judeus. Questionar o "Holocausto", revelar publicamente essa extraordinária impostura, arrancar a máscara de políticos, de jornalistas, de historiadores, de universitários, de religiosos, de clãs e grupos que, durante mais de sessenta anos, predicaram a mentira ao mesmo tempo que lançavam o seu anátema sobre os ímpios, constituí uma perigosa aventura. Mas, como veremos, apesar da repressão parece que o tempo acaba por jogar a favor dos revisionistas.

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