título acima, Liberté pour L'Histoire, é o mesmo do manifesto que dezenove historiadores, e entre eles o furioso anti-revisionista Pierre Vidal-Naquet, subscreveram e publicaram em Paris, no dia 12 de dezembro de 2005.
Nada há de espantoso, ou inusitado, num grupo de acadêmicos a reivindicar condições para desenvolverem e divulgarem, sem constrangimentos, o resultado de seu trabalho. E esse tem sido exatamente o desafio, há várias décadas, de historiadores como Paul Rassinier, Serge Thion, ou Robert Faurisson e outros, tanto na Europa, quanto nas Américas, ou na África, na Oceania, ou na Ásia e no Médio e Extremo Oriente... Enfim, em qualquer lugar do mundo onde haja pessoas que façam perguntas, haverá sempre questionamentos sobre a história "oficial".
O que agora soa estranho é que depois de vasto e desonesto silêncio, esses outros historiadores venham agora airosamente postular, como se fossem seus, exatamente, ponto por ponto, aqueles mesmos princípios e reivindicações que anteriormente sempre negaram aos pesquisadores do Revisionismo Histórico.
Esse novo e inopinado clamor por liberdade acadêmica, entretanto foi superficialmente noticiado pela imprensa de alguns países e, significativamente, ignorado por importantes órgãos de comunicação social como a Der Spiegel, na civilizada e democrática Alemanha, e isso para não falarmos da seletiva distração da mídia brasileira e de seus lúcidos e atentos jornalistas, articulistas e colunistas, ou dos competentes professores-doutores de nossas universidades que não puderam, ou não quiseram informar os seus alunos, nem discutir assunto tão importante.
Foi impressionante a súbita presteza — e isso depois de tantos anos — com que esses professores acordaram da longa inércia em suas torres de marfim e agora, em grande pompa, aparentam reassumir as suas responsabilidades e tomar a peito a perigosa tarefa de denunciar a ingerência de políticos venais, magistrados desonestos e agressivos lobistas na Universidade e nos Departamentos de História.
Eis o teor daquela manifestação, admiravelmente idêntico, item por item, ao que tem sido afirmado e reafirmado, reiteradas vezes, ao longo de décadas, por tantos historiadores revisionistas, caluniados e perseguidos em vários países.
Que bonita é a democracia! E mais bonitos ainda são os discursos e os apelos à justiça, e essa aparência de honestidade que os seus arautos tentam exibir.
Centenas de universitários correram a assinar tão importante documento, mas não perceberam, ou fingiram não perceber, uma rápida frase que logo a seguir, já a 4 de fevereiro de 2006, circulou num esclarecedor comunicado de imprensa.
"A propósito disto, ela (l'association liberté pour l'histoire) tem a dizer firmemente que tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah."
Exatamente como aqueles rabinos que depois de cem anos só agora vieram "denunciar" o golpe sionista contra a humanidade, fica claro que esses historiadores "franceses", com os seus tardios pruridos de "seriedade científica", ou "honestidade acadêmica", não pretendem esclarecer os fatos da 2ª Guerra Mundial, e nem tampouco investigar a suposta realidade do "holocausto judeu" mas sim, evidentemente, é uma escandalosa manobra para se mostrarem perante a opinião pública como os honestos defensores e únicos donos da verdade histórica, e isto, sorrateiramente, contra pesquisadores como Paul Rassinier, Serge Thion, Robert Faurison e tantos outros, perseguidos ou encarcerados em países democráticos.
Repare-se que a promessa "... tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah." é mais do que suficiente para revelar a ladina manobra dessa estranha associação de historiadores que contraria seus próprios discursos de honestidade acadêmica.
Quem está por trás da orquestração desses esquisitos e sincronizados movimentos de rabinos e professores? e que espécie de gente é essa que postula uma liberdade para os historiadores, conquanto não questionem "realidades" como o pretenso "holocausto judeu", ou outras "verdades absolutas" e "incontestáveis" impingidas pelo sinistro Congresso Mundial Judaico?
Liberté pour L'Histoire!... Liberdade? mas para qual história?
É evidente e tudo indica que o lobo quer vestir a pele do cordeiro, a raposa tomar conta do galinheiro e os judeus querem abafar as pesquisas históricas e a apresentação das provas que denunciam a cínica farsa do "holocausto judeu".
Nada há de espantoso, ou inusitado, num grupo de acadêmicos a reivindicar condições para desenvolverem e divulgarem, sem constrangimentos, o resultado de seu trabalho. E esse tem sido exatamente o desafio, há várias décadas, de historiadores como Paul Rassinier, Serge Thion, ou Robert Faurisson e outros, tanto na Europa, quanto nas Américas, ou na África, na Oceania, ou na Ásia e no Médio e Extremo Oriente... Enfim, em qualquer lugar do mundo onde haja pessoas que façam perguntas, haverá sempre questionamentos sobre a história "oficial".
O que agora soa estranho é que depois de vasto e desonesto silêncio, esses outros historiadores venham agora airosamente postular, como se fossem seus, exatamente, ponto por ponto, aqueles mesmos princípios e reivindicações que anteriormente sempre negaram aos pesquisadores do Revisionismo Histórico.
Esse novo e inopinado clamor por liberdade acadêmica, entretanto foi superficialmente noticiado pela imprensa de alguns países e, significativamente, ignorado por importantes órgãos de comunicação social como a Der Spiegel, na civilizada e democrática Alemanha, e isso para não falarmos da seletiva distração da mídia brasileira e de seus lúcidos e atentos jornalistas, articulistas e colunistas, ou dos competentes professores-doutores de nossas universidades que não puderam, ou não quiseram informar os seus alunos, nem discutir assunto tão importante.
Foi impressionante a súbita presteza — e isso depois de tantos anos — com que esses professores acordaram da longa inércia em suas torres de marfim e agora, em grande pompa, aparentam reassumir as suas responsabilidades e tomar a peito a perigosa tarefa de denunciar a ingerência de políticos venais, magistrados desonestos e agressivos lobistas na Universidade e nos Departamentos de História.
Eis o teor daquela manifestação, admiravelmente idêntico, item por item, ao que tem sido afirmado e reafirmado, reiteradas vezes, ao longo de décadas, por tantos historiadores revisionistas, caluniados e perseguidos em vários países.
Que bonita é a democracia! E mais bonitos ainda são os discursos e os apelos à justiça, e essa aparência de honestidade que os seus arautos tentam exibir.
Centenas de universitários correram a assinar tão importante documento, mas não perceberam, ou fingiram não perceber, uma rápida frase que logo a seguir, já a 4 de fevereiro de 2006, circulou num esclarecedor comunicado de imprensa.
"A propósito disto, ela (l'association liberté pour l'histoire) tem a dizer firmemente que tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah."
Exatamente como aqueles rabinos que depois de cem anos só agora vieram "denunciar" o golpe sionista contra a humanidade, fica claro que esses historiadores "franceses", com os seus tardios pruridos de "seriedade científica", ou "honestidade acadêmica", não pretendem esclarecer os fatos da 2ª Guerra Mundial, e nem tampouco investigar a suposta realidade do "holocausto judeu" mas sim, evidentemente, é uma escandalosa manobra para se mostrarem perante a opinião pública como os honestos defensores e únicos donos da verdade histórica, e isto, sorrateiramente, contra pesquisadores como Paul Rassinier, Serge Thion, Robert Faurison e tantos outros, perseguidos ou encarcerados em países democráticos.
Repare-se que a promessa "... tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah." é mais do que suficiente para revelar a ladina manobra dessa estranha associação de historiadores que contraria seus próprios discursos de honestidade acadêmica.
Quem está por trás da orquestração desses esquisitos e sincronizados movimentos de rabinos e professores? e que espécie de gente é essa que postula uma liberdade para os historiadores, conquanto não questionem "realidades" como o pretenso "holocausto judeu", ou outras "verdades absolutas" e "incontestáveis" impingidas pelo sinistro Congresso Mundial Judaico?
Liberté pour L'Histoire!... Liberdade? mas para qual história?
É evidente e tudo indica que o lobo quer vestir a pele do cordeiro, a raposa tomar conta do galinheiro e os judeus querem abafar as pesquisas históricas e a apresentação das provas que denunciam a cínica farsa do "holocausto judeu".
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