quarta-feira, 29 de abril de 2009

Liberté pour L'Histoire


título acima, Liberté pour L'Histoire, é o mesmo do manifesto que dezenove historiadores, e entre eles o furioso anti-revisionista Pierre Vidal-Naquet, subscreveram e publicaram em Paris, no dia 12 de dezembro de 2005.
Nada há de espantoso, ou inusitado, num grupo de acadêmicos a reivindicar condições para desenvolverem e divulgarem, sem constrangimentos, o resultado de seu trabalho. E esse tem sido exatamente o desafio, há várias décadas, de historiadores como Paul Rassinier, Serge Thion, ou Robert Faurisson e outros, tanto na Europa, quanto nas Américas, ou na África, na Oceania, ou na Ásia e no Médio e Extremo Oriente... Enfim, em qualquer lugar do mundo onde haja pessoas que façam perguntas, haverá sempre questionamentos sobre a história "oficial".
O que agora soa estranho é que depois de vasto e desonesto silêncio, esses outros historiadores venham agora airosamente postular, como se fossem seus, exatamente, ponto por ponto, aqueles mesmos princípios e reivindicações que anteriormente sempre negaram aos pesquisadores do
Revisionismo Histórico.
Esse novo e inopinado clamor por liberdade acadêmica, entretanto foi superficialmente noticiado pela imprensa de alguns países e, significativamente, ignorado por importantes órgãos de comunicação social como a Der Spiegel, na civilizada e democrática Alemanha, e isso para não falarmos da seletiva distração da mídia brasileira e de seus lúcidos e atentos jornalistas, articulistas e colunistas, ou dos competentes professores-doutores de nossas universidades que não puderam, ou não quiseram informar os seus alunos, nem discutir assunto tão importante.
Foi impressionante a súbita presteza — e isso depois de tantos anos — com que esses professores acordaram da longa inércia em suas torres de marfim e agora, em grande pompa, aparentam reassumir as suas responsabilidades e tomar a peito a perigosa tarefa de denunciar a ingerência de políticos venais, magistrados desonestos e agressivos lobistas na Universidade e nos Departamentos de História.
Eis o teor daquela manifestação, admiravelmente idêntico, item por item, ao que tem sido afirmado e reafirmado, reiteradas vezes, ao longo de décadas, por tantos historiadores revisionistas, caluniados e perseguidos em vários países.

Que bonita é a democracia! E mais bonitos ainda são os discursos e os apelos à justiça, e essa aparência de honestidade que os seus arautos tentam exibir.
Centenas de universitários correram a assinar tão importante documento, mas não perceberam, ou fingiram não perceber, uma rápida frase que logo a seguir, já a 4 de fevereiro de 2006, circulou num esclarecedor comunicado de imprensa.

"A propósito disto, ela (l'association liberté pour l'histoire) tem a dizer firmemente que tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah."

Exatamente como aqueles rabinos que depois de cem anos só agora vieram "denunciar" o golpe sionista contra a humanidade, fica claro que esses historiadores "franceses", com os seus tardios pruridos de "seriedade científica", ou "honestidade acadêmica", não pretendem esclarecer os fatos da 2ª Guerra Mundial, e nem tampouco investigar a suposta realidade do "holocausto judeu" mas sim, evidentemente, é uma escandalosa manobra para se mostrarem perante a opinião pública como os honestos defensores e únicos donos da verdade histórica, e isto, sorrateiramente, contra pesquisadores como Paul Rassinier, Serge Thion, Robert Faurison e tantos outros, perseguidos ou encarcerados em países democráticos.

Repare-se que a promessa "... tomará todos os cuidados para evitar as armadilhas daqueles que, desvirtuando a história, neguem a realidade da Shoah." é mais do que suficiente para revelar a ladina manobra dessa estranha associação de historiadores que contraria seus próprios discursos de honestidade acadêmica.
Quem está por trás da orquestração desses esquisitos e sincronizados movimentos de rabinos e professores? e que espécie de gente é essa que postula uma liberdade para os historiadores, conquanto não questionem "realidades" como o pretenso "holocausto judeu", ou outras "verdades absolutas" e "incontestáveis" impingidas pelo sinistro Congresso Mundial Judaico?
Liberté pour L'Histoire!... Liberdade? mas para qual história?

É evidente e tudo indica que o lobo quer vestir a pele do cordeiro, a raposa tomar conta do galinheiro e os judeus querem abafar as pesquisas históricas e a apresentação das provas que denunciam a cínica farsa do "holocausto judeu".


sábado, 25 de abril de 2009

Lei proibide negar o holocausto no Brasil


No Brasil, vários grupos da dissimulada bancada judeo-sionista no senado e na câmara, disfarçados de "defensores dos direitos humanos" tentam, a qualquer custo, proibir ou transformar em "crime" os questionamentos a respeito da historiografia "oficial" sobre os fatos da Segunda Guerra Mundial.
Acompanhe a trama desses sinistros personagens e observe a ladina atividade de um certo deputado Marcelo Zaturansky Itagiba e a daquele senador Paulo Paim, ambos grandes especialistas em propor "emendas" à nossa Constituição, escandalosamente a serviço da maçonaria da B'nai B'rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do judaísmo internacional, e servindo sempre à obscura cabala do Congresso Mundial Judaico mas nunca verdadeiramente aos interesses da espoliada nação brasileira.





A que custo os judeus querem tanto nos fazer engolir essa história de holocausto?
A ponto de usaram da lei e transformar em criminoso quem o nega, e infelizmente muitas pessoas caem nesse e outros contos da serpente sionista. Não me surpreenderia nada se essa lei fosse a provada...

E os injustiçados e sofridos judeus, que são perseguidos a milênios, estão se sentido ofendidos por que algumas pessoas divulgam a ''falsa'' verdade e pra sanar com toda essa maldade que essas pessoas estão fazendo com eles e suas famílas que sofreram no passado e morreram nas câmaras de gás nazistas, nada mais justo que torna-los criminosos.

Por que o presidente não faz uma versão do bolsa familia para os judeus, poderia chamar bolsa holocausto, para os filhos dos judeus mortos, seus netos e daí por diante...rsrsrss

Por: 80

As conclusões da investigação revisionista

Por: Robert faurisson


Os alemães do Terceiro Reich quiseram extirpar os judeus da Europa, mas não exterminá-los. Desejaram "uma solução final territorial da questão judaica" e não uma "solução final" no sentido de uma qualquer supressão física (desejar a "solução final do desemprego" não significa desejar a morte dos desempregados). Os alemães tiveram campos de concentração mas não "campos de extermínio" (expressão forjada pela propaganda aliada). Utilizaram câmaras de gás para desinfestação que funcionavam, sobretudo, com um inseticida denominado Zyklon B (à base de ácido cianídrico) mas jamais possuíram câmaras de gás homicidas nem caminhões de gás homicidas. Utilizaram fornos crematórios para a incineração de cadáveres e não para neles queimarem seres vivos. Após a guerra as chamadas fotografias de "atrocidades nazistas" mostravam-nos enfermos, moribundos ou mortos, mas não assassinados. Devido tanto ao bloqueio dos aliados, quanto aos seus sistemáticos e generalizados bombardeios, quer ao apocalipse sofrido pela Alemanha no final de um conflito de quase seis anos, a fome e as epidemias, particularmente o tifo, haviam devastado o país e, em particular, os campos de trabalho na zona oeste do país, super povoados pela chegada maciça dos prisioneiros evacuados dos campos de trabalho do leste e privados de alimentos, de medicamentos e do Zyklon B necessário para a proteção contra o tifo.

Nessa carnificina que é uma guerra, sofre-se. Numa guerra moderna, os civis das nações beligerantes sofrem por vezes tanto, senão mais que os soldados. Durante o conflito que, de 1933 a 1945, os opôs aos alemães, os judeus europeus sofreram certamente, mas infinitamente menos do que ousam afirmar com desplante. É verdade que os alemães os trataram como uma minoria hostil ou perigosa (e razões havia para tal) e contra essa gente as autoridades do III Reich viram-se obrigadas a adotar, por via da guerra, medidas cada vez mais coercivas de polícia ou segurança militar. Em alguns casos, as referidas medidas traduziram-se em reclusão em campos de internamento ou na deportação para campos de concentração ou de trabalhos forçados. Ocasionalmente, judeus foram executados por sabotagem, espionagem, terrorismo e sobretudo por guerrilha a favor dos aliados, principalmente na frente russa, mas nunca pela simples razão de serem judeus. Hitler nunca ordenou nem permitiu que se matasse uma pessoa por razão da sua raça ou religião. Quanto ao número de seis milhões de mortos judeus, é uma pura invenção que nunca foi justificada, apesar dos esforços nesse sentido do instituto Yad Vashem de Jerusalém.

Face às formidáveis acusações lançadas contra a Alemanha vencida os revisionistas disseram aos
acusadores:

1. Mostrem-nos um único documento que, em vossa opinião, demonstre que Hitler ou qualquer outro nacional-socialista tenha ordenado e planificado o extermínio físico dos judeus;

2. Mostrem-nos essa arma de destruição em massa que teria sido uma câmara de gás; mostrem-nos uma, apenas uma em Auschwitz, ou qualquer outro local; e se por acaso pretendem afirmar que não podem mostrar nenhuma porque os alemães teriam, segundo vós, destruído "a arma do crime", mostrem-nos ao menos um desenho técnico que represente um desses matadouros que, ainda segundo vós, teriam sido destruídos pelos alemães, e expliquem-nos como pôde funcionar essa arma de fantástico rendimento sem provocar a morte dos executantes e seus ajudantes;

3. Expliquem-nos como chegaram ao número de seis milhões de vítimas.
Ora em mais de sessenta anos os historiadores-acusadores, judeus ou não, foram incapazes de fornecer resposta a essas três solicitações. Acusaram, portanto, sem provas. Chama-se a isso caluniar.

Porém, há algo mais grave: os revisionistas enumeraram uma série de fatos reais que demonstram que esse extermínio físico, essas câmaras de gás e esses seis milhões não puderam existir.

1) O primeiro desses fatos é o de que, durante todo o decurso da guerra, milhões de judeus europeus viveram à vista de todos, sendo uma boa parte deles empregue pelos alemães em fábricas que careciam dramaticamente de mão-de-obra e portanto esses milhões de judeus não foram mortos. Melhor ainda: os alemães ofereceram obstinadamente aos Aliados, até aos últimos meses do conflito, entregar-lhes tantos judeus quanto desejassem, desde que não fosse para enviá-los para a Palestina, por consideração ao nobre e valente povo árabe já sobrecarregado pelos colonos judeus.
2) O segundo destes fatos, que nos é cuidadosamente ocultado, é que os excessos eventualmente cometidos contra os judeus podiam acarretar os mais severos castigos; matar um único judeu ou judia podia acarretar, até para os soldados alemães, ser condenado à morte por um tribunal militar e fuzilado. Dito de outro modo, os judeus que viviam sob a administração alemã continuavam, sempre que observassem as leis vigentes, a gozar da proteção do direito penal, mesmo face às forças armadas.
3) O terceiro destes fatos é o de que as pretensas câmaras de gás de Auschwitz, ou de qualquer outro local são simplesmente inconcebíveis por razões físicas ou químicas que são evidentes: jamais depois do pretenso gaseamento com gás cianídrico de centenas ou milhares de homens num local, outros homens teriam podido penetrar nesse verdadeiro banho de veneno para manipular e extrair tantos cadáveres que, impregnados de veneno cianídrico, tanto superficial como profundamente, seriam intocáveis. O gás cianídrico adere fortemente às superfícies, penetrando até no betão ou nos ladrilhos, sendo de difícil ventilação; penetra na pele, instala-se nos corpos, mistura-se aos humores. Nos Estados Unidos é precisamente este gás que se utiliza ainda nos nossos dias numa câmara de gás para executar um condenado à morte, mas precisamente essa câmara é de aço e vidro, equipada com maquinaria forçosamente complexa e requer extraordinárias precauções no emprego, bastando ver uma câmara de gás americana destinada à execução de um único indivíduo para se perceber que as pretensas câmaras de gás de Auschwitz, que se supõe terem servido para executar multidões de indivíduos, dia após dia, não podem ter existido nem funcionado.
Mas então, dirão, que aconteceu a todos aqueles judeus que nós, revisionistas, chegamos à conclusão que jamais foram assassinados? E aí está a resposta, diante dos nossos olhos e ao alcance de todos: uma parte dos judeus da Europa morreu, tal como dezenas de milhões de não judeus, devido à guerra, à fome, às epidemias e outra parte deles, milhões deles, sobreviveu de fato à guerra. E estes últimos fizeram-se chamar abusivamente de "milagrados". Em 1945, os judeus europeus "sobreviventes" ou "milagrosamente salvos" contavam-se por milhões e disseminaram-se por uns cinqüenta países do mundo, a começar pela Palestina. Como é que uma pretensa decisão de extermínio físico total dos judeus poderia ter gerado deste modo milhões de judeus "milagrosamente salvos"? Milhões de "milagrosamente salvos" já não é um milagre, é um falso milagre, é uma mentira, é uma fraude.

De minha parte, em 1980, resumi numa frase de sessenta palavras as conclusões das investigações revisionistas:
As supostas câmaras de gás hitlerianas, e o suposto genocídio dos judeus, formam uma única e mesma mentira histórica, que permitiu uma gigantesca vigarice política e financeira da qual os principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo internacional, e as principais vítimas são o povo alemão, mas não os seus dirigentes, e o povo palestino na sua totalidade.

Hoje, em 2006, ou seja, vinte e seis anos depois, mantenho integralmente essa frase. Não me foi ditada por nenhuma simpatia ou antipatia política ou religiosa. Encontrava fundamento nos fatos comprovados que começavam a ser revelados, de um lado, por Maurice Bardèche, em 1948 e 1950, com os seus dois livros sobre o processo de Nuremberg e, por outro, por Paul Rassinier, em 1950, com a publicação de Le mensonge d'Ulysse. A partir de 1951, ano após ano, os nossos adversários, tão ricos, tão poderosos, tão obstinados em praticar todas as formas possíveis de repressão contra o Revisionismo, viram-se obrigados progressivamente a nos dar razão nos planos técnico, científico e histórico. As vitórias obtidas pelo Revisionismo sobre a Segunda Guerra Mundial são numerosas e significativas mas, devemos reconhecê-lo, são infelizmente quase desconhecidas do grande público. Os poderosos tudo fizeram para ocultar do mundo essas vitórias. Tal é compreensível: o seu domínio e a sua partilha do mundo fundamentam-se de algum modo na religião do suposto "Holocausto" dos judeus. Questionar o "Holocausto", revelar publicamente essa extraordinária impostura, arrancar a máscara de políticos, de jornalistas, de historiadores, de universitários, de religiosos, de clãs e grupos que, durante mais de sessenta anos, predicaram a mentira ao mesmo tempo que lançavam o seu anátema sobre os ímpios, constituí uma perigosa aventura. Mas, como veremos, apesar da repressão parece que o tempo acaba por jogar a favor dos revisionistas.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Massacre em Dresdem

O mais devastador ataque aéreo da história da Segunda Guerra Mundial não foi o de Hiroshima,
nem o de Nagasaki. Muito pior que os dois bombardeios juntos, foi o ataque terrorista
desfechado contra Dresden no dia 13 de fevereiro de 1945,uma cidade aberta, sem defesa antiaérea,
que não apresentava objetivos militares, uma cidade de normalmente 650.000 habitantes,
mas que naqueles dias fora invadida por aproximadamente 400.000 refugiados do leste europeu,
em face ao avanço do exército Vermelho, perfazendo uma população amontoada superior a um
milhão de pessoas.
Trata-se, sem sombra de dúvida, do maior massacre de civis a que a humanidade já assistiu, em
todos os tempos, ocorrido num período inferior a 48 horas. Na antiga Alemanha oriental, a data
de 13 de fevereiro até alguns anos atrás (não sei hoje), era reverenciada com o toque dos sinos
por aproximadamente 20 minutos. A "imprensa internacional" no entanto, sempre procurou de
todas as formas, ignorar ou minimizar o acontecimento, dando destaque apenas ao caso de
Hiroshima e Nagasaki. Cidades que sofreram os impactos dos únicos artefatos atômicos
empregados até hoje contra seres humanos, mas cujo número de vítimas, em conjunto, não
ultrapassa a casa dos 100.000 mortos. A parte irônica destes acontecimentos ocorridos no
Japão, é a explicação dos norte-americanos para o inexplicável ataque terrorista , "poupar
perdas humanas", acelerando o término do conflito, que viria mais cedo, e veio! Acho que eles
se referiam às perdas dos seus próprios soldados, só pode ser isso!
Os dados e informações transmitidos a seguir foram extraídos do livro “A Destruição de
Dresden”, do escritor inglês David lrving, que apresenta minuciosa descrição do ocorrido nos
dias 13, 14 e 15 de fevereiro de 1945.
Vamos examinar a Ordem do dia nº 47, emitida pelo chefe da polícia civil daquela cidade em 22
de março de 1945 (mais de um mês depois dos ataques), para os comandantes da polícia e SS:
Ataque aéreo a Dresden - No propósito de desmentir fortes rumores, segue-se um breve resumo
das conclusivas declarações do chefe de polícia de Dresden sobre os quatro ataques de 13, 14 e
15 de fevereiro àquela cidade:
Relaciona, entre outras, a destruição de:
- 30 edifícios de bancos,
- 36 de seguradoras,
- 31 lojas de departamentos,
- 32 grandes hotéis,
- 25 grandes restaurantes,
- 75 edifícios municipais,
- 06 teatros,
- 18 cinemas,
- 647 locais de negócios,
- 02 museus,
- 19 igrejas,
- 06 capelas,
- 22 hospitais,
- 72 escolas,
- 05 consulados, incluindo os da Espanha e Suíça.
Até o começo da tarde de 20 de março de 1945, foram encontrados 202.040 corpos,
principalmente de mulheres e crianças. Sendo que o total exato de mortos deve subir a 250.000,
somente 30% deles foram identificados. Só a polícia civil de Dresden teve 75 baixas e 276
desaparecidos, que devem ser, em sua maior parte, considerados mortos também. Como a
remoção dos cadáveres não podia ser feita de modo suficientemente rápido, 68.650 foram
incinerados e suas cinzas enterradas num cemitério. "Como os boatos excedem de muito a
realidade, os mínimos dados podem ser usados livremente. As baixas e os danos foram bastante
graves... O ataque foi particularmente danoso porque, sendo de grandes proporções, foi
desferido no espaço de muito pouco tempo".
(assinado) Grosse
Coronel da Polícia Civil.
RELATO DE COMO FOI O MASSACRE
Quase 2.000 bombardeiros anglo-americanos participaram do planejado massacre, cujo primeiro
ataque iniciou-se dia 13 de fevereiro de 1945 às 22:09hs. Caíam bombas de até 4.000 kg. "Este
é um belo bombardeio"; comentou o líder da formação na época. Como se tratava de uma
cidade sem defesa anti-aérea, as perdas foram mínimas, apenas um bombardeiro (causada por
acidente). Às 22:30hs toda a força do primeiro ataque estava rumando de volta à Inglaterra. Em
Dresden a situação era de pavor. Era noite, o sistema de iluminação também havia sido atingido
e os mortos espalhavam-se pelos escombros... Foram mobilizadas forças auxiliares de toda a
região próxima a Dresden, para tratar do atendimento a feridos e soterrados, apenas nas áreas
onde podiam se aproximar, mais afastados dos terríveis incêndios causados por cerca de
400.000 bombas incendiárias. Quantos morreram sufocados e queimados, ninguém sabe dizer.
Enquanto os sobreviventes corriam, desesperados, pelas ruas, à procura de parentes e amigos,
a força aérea do primeiro ataque cruzava, nos ares, com a segunda força de bombardeiros
destinada também a Dresden e integrada por nada mais, nada menos que 529 Lancasters, aos
quais fora dada a Ordem de Ataque para as 01:30hs da madrugada, na mesma noite de 13 para
14 de fevereiro de 1945.
Conforme relatado posteriormente, por tripulantes desta missão, foi-lhes dito na Inglaterra: "Iriam
atacar o Q.G do exercito alemão em Dresden". Alguns tripulantes do 75º Esquadrão de
bombardeiros da RAF relembram a descrição do local, pelos seus superiores, como a de uma
cidade-fortaleza. Foram instruídos para atacar Dresden com a finalidade de "destruir as armas e
os armazéns de abastecimento da Alemanha". Foi-lhes dado a entender que era um dos
principais centros de abastecimento da frente oriental. Para o 1º grupo a ênfase foi dado à
importância de Dresden como setor ferroviário e esse seria o seu alvo. A Informação preparada
para o grupo canadense descrevia "Dresden como uma importante área industrial, produzindo
motores elétricos, instrumentos de precisão, produtos químicos e munições". Em poucos
esquadrões os tripulantes foram prevenidos da presença de centenas de milhares de refugiados
na cidade, abrigando cerca de 26.620 prisioneiros de guerra, localizados nos subúrbios.
Os 529 bombardeiros do segundo ataque levavam, os primeiros, bombas altamente explosivas,
de 2.000 kg cada, e os demais vinham com os mais diferentes tipos de bombas de destruição. O
comandante de ala Le Good, um australiano, anotou antes do início do bombardeio: "Dresden.
Limpo sobre o objetivo (sem nuvens), praticamente toda a cidade em chamas. Nenhuma defesa
anti-aérea".
Dresden estava indefesa e isso permitiu aos pilotos descerem da altitude operacional de 6.000
metros para apenas 2.000 metros. Um navegador, ao baixar para 2.000 metros olhou para
Dresden, que ia nova-mente ser atacada, toda ela iluminada pelas violentas chamas e fumaça,
declarou posteriormente que nunca tinha visto tamanha destruição.
Podiam-se observar as estradas e autoestradas que levavam à cidade, cheias de movimento.
Longas carroças com abastecimento e as brigadas de bombeiros chegando de outras cidades,
para auxílio ao primeiro ataque.
"Foi a primeira vez que lamentei os alemães", contou o tripulante de um Lancaster pertencente
ao 635º Es-quadrão da RAF. "Mas o meu pesar durou apenas alguns segundos, a tarefa era ferir
o inimigo, e feri-lo muito duramente". Em seguida começou o segundo bombardeio. As 01:24hs
Dresden era, de ponta a ponta, um mar de fogo. "A cidade estava tão iluminada", escreveu
depois um tripulante em seu diário, "que víamos tudo em volta do nosso avião e também os
nossos próprios rastros de vapor". Outro cita que "pela primeira vez em muitas operações tive
pena da população em terra". O navegador de outro avião do mesmo grupo escreveu: "Era
hábito meu nunca deixar o assento, mas o meu comandante chamou para ir dar uma olhada. O
aspecto era realmente fantástico. Dresden era uma cidade com cada rua explodindo em fogo".
"Estávamos tão aterrorizados com as assustadoras chamas, que embora sozinhos sobre a
cidade sobrevoamos guardando distância por muitos minutos, antes de empreender o caminho
de regresso, completamente subjulgados pelo que imaginávamos quanto ao horror que devia
estar acontecendo lá embaixo. Trinta minutos depois de partir, ainda podíamos ver as chamas
do fogaréu", lembra um piloto do 3º Grupo.
O segundo ataque havia terminado às 01:54hs da madrugada do dia 14 de fevereiro de 1945.
Duas horas e 46 minutos depois desse segundo ataque, precisamente às 04:40hs, na Inglaterra,
foi iniciada a instrução final para o terceiro ataque, a ser efetuado por 450 B-17 Fortalezas
Voadoras da USAF, contra a mesma cidade. Mais uma vez os bombardeiros pesados com
capacidade máxima de carga, foram dirigidos para lá...
O quarto ataque, às 12:10hs do dia 15 de fevereiro, foi efetuado por nada mais, nada menos que
1.100 bombardeiros pesados norte-americanos... Dizem que numa determinada época, a própria
Igreja Anglicana interpelou o governo inglês, na figura do primeiro ministro Churchill, sobre o que
estava pretendendo com o extermínio, através dos bombardeios, da população civil alemã. Se
estava procurando o ódio de todo o mundo contra esse acontecimento... A Igreja,
inocentemente, imaginava que o resto do mundo estava a par dos estragos causados pelos
bombardeios estratégicos ingleses e norte-americanos. Ela, pelo menos naquele momento, tinha
esquecido que "existia" (e ainda existe) uma imprensa internacional aliada muito atenta a tudo, e
que trataria de noticiar somente o que lhe fosse conveniente.
É importante ressaltar também que não era apenas Dresden que sofria bombardeios naqueles
dias; os mesmos eram diários contra as mais diversas cidades alemãs. Naquela mesma
madrugada, outros 900 B-17´s Fortalezas Voadoras estavam sendo preparados para atacar as
cidades de Magdeburg, Wesel e Chemnitz com a mesma, ou até maior, intensidade.
O resumo final do massacre é mais ou menos o seguinte: não havia sobrado gente suficiente
para sepultar os mortos em valas comuns. Os cadáveres foram sendo retirados, durante vários
meses, de sob os escombros. Incineravam-se restos humanos em fogueiras. Corpos de milhares
de pessoas desapareceram nas verdadeiras tempestades de fogo que se formavam em função
da intensidade das explosões e bombas incendiárias. Havia falta de abrigos anti-aéreos em
Dresden. O número exato de mortos nessa cidade é desconhecido, oscila em torno de 500.000
pessoas. Em março de 1945, somente em valas comuns, haviam sido sepultadas mais de
300.000 pessoas.
Estatística dos bombardeios a Dresden:
População em 12/2/45 (um dia antes do 1ºATAQUE).....................650.000 hab.
Refugiados......................................................................................400.000 hab.
População de Dresden em 1986......................................................510.000 hab.
Passados 41 anos, o saldo era de 140.000 hab. a menos, sem contar os refugiados!

Nota: Observem que o número de mortos APENAS na cidade de Dresdem supera o número real
de judeus mortos durante a toda Segunda Guerra. Não seria este pesaroso evento histórico
digno de uma superprodução Hollywoodiana? No entanto este fato não recebe nem mesmo uma
pequena menção nos livros de história geral que são usados para ensinar nossas crianças e
adolescentes. Como isso pode ser possível???

Ellie Wiesel, a falsa testemunha

Elie Wiesel passa por uma das mais célebres testemunhas do alegado Holocausto. É considerado a testemunha oficial do Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia "Night", ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas histórias de outras "testemunhas". Ele espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre saírem com os seus "executores" Alemães, que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos "libertadores" Soviéticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemães.É tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as "testemunhas" do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação. ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é normalmente aceito como uma testemunha do "Holocausto" Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas câmaras de gás. O diário Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel porque:Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado "revisionismo histórico", a criação de, especialmente em França, inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio? Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas... com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos. Esta mentira é a origem do termo Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocussões foi espalhada pelos Soviéticos.A mentira do fogo tem origem indeterminada. Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebés. Ele escreve:Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminhão aproximou-se da cova e descarregou a sua carga - crianças pequenas. Bebês! Sim, eu vi com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a "três passos" da cova, depois a "dois passos." "A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direção aos barracões."Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve:Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, "geyser" de sangue esguichavam de lá.Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão. Eles paravam. Porquê? Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a "mentira gratuita" que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu:Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial - bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista - oferece-lhes um excepcional campo de acção. Nós conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afectada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros - deportados autênticos - cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes. Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas "testemunhas", mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o "bestseller" For Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler” e ter permanecido no campo de Plazóvia, daquele comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristcrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta SpierGrauber, "sobrevivente" hoje com 75 anos...