Impressões de personalidades acerca de Wiesenthal
Num programa de TV alemã ARD, intitulado Panorama, apresentado no dia 8 de Fevereiro [de 2008], às 21 horas e dedicado a figura de Simon Wiesenthal, diversas opiniões sobre o “famoso caçador de nazistas”, foram expressadas por personalidades do mundo sionista:
Isser Harel, antigo chefe do Mossad: “Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”
Rafi Eitan, comandante da “Operação Eichmann”: “Não acrescentou nada à operação. Reuniu todas as informações que conseguiu (sobre Eichmann) e escreveu um livro...”
Benjamin Weiser Veron, diplomata Israelita no Paraguai: “A caçada de Wiesenthal a procura de Mengele foi a grande caçada... que não houve. Ele afirmou que Mengele e os outros nazis viviam prosperamente (no Paraguai) e eram multimilionários: tudo histórias da carochinha...”
Neal Sher, chefe do departamento de perseguição a nazistas do Ministério da Justiça dos Estados Unidos: “Seguimos cada passo... totalmente em vão... normalmente identificamos pessoas erradas... nenhuma prova concreta contra as pessoas citadas (por Wiesenthal). No “Caso Waldheim” (ex-secretário-geral da ONU e ex-primeiro ministro da Áustria, acusado de “nazista”) Wiesenthal ligou para nós inúmeras vezes, solicitando reiteradamente que nada fosse feito contra Waldheim, para não prejudicar seus negócios na Áustria...” (O escritório mundial do “famoso caçador de alucinações” fica em Viena).
Élan Steinberg, membro do Congresso Mundial Judaico: “Wiesenthal deve a Israel uma desculpa por proteger Waldheim e arrogar a si o sucesso da “Operação Eichmann”. E acrescentou, para espanto dos telespectadores: “Os alemães deveriam ter ânimo e se preocupar do passado de Wiesenthal (...!) O ex-premiê austríaco, o socialista Bruno Kreisky (1911-1990), que tinha ascendência judaica, acusava Wiesenthal de ter colaborado com a Gestapo quando era interno do campo de concentração de Mauthausen, na Áustria, além de ser “movido pelo ódio”.
Aparentemente nem seus comparsas conseguem mais conviver com o excesso de mentiras de Wiesenthal... Mentir, para eles, é bom e sempre leva a bons resultados (vide imprensa mundial, cinema, televisão, livros, etc), porém o excesso de mentiras pode levar ao desmascaramento da Grande Mentira. E isso não é bom para o movimento sionista e seu plano de domínio mundial.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
As Mentiras De Simon Wiesenthal (P.5)
A "SORTE" DE UM "SOBREVIVENTE"
Continuando com as mentiras: Wiesenthal escapou "milagrosamente" de vários campos de concentração
Algumas fontes dizem que ele passou por 10, outras por 13 e outras ainda por 17 (!!!) campos de EXTERMÍNIO nazistas. Alguns dos campos que Wiesenthal diz ter passado:
Campo de Mauthausen
Campo de Buchenwald
Campo de Janovska
Campo de Auschwitz
Campo de Janwska
Campo de Belzec
Campo de Ostbahn
Campo de Treblinka
Segundo dados da Wikipedia, esses 8 são reconhecidos como de extermínio - e não de trabalhos forçados:
Auschwitz-Birkenau (1.400.000)
Belzec (600.000)
Chelmno (320.000)
Majdanek (78.000)
Sobibór (250.000)
Treblinka (700.000)
Jasenovac (97,000)
Maly Trostenets (60.000).
Todos eram na Polónia, com excepção dos 2 últimos (Croácia e Bielorússia). Mas que sorte danada! rsrsrsrsrsrsrsr.
Fonte:Revsionismo em linha
Continuando com as mentiras: Wiesenthal escapou "milagrosamente" de vários campos de concentração
Algumas fontes dizem que ele passou por 10, outras por 13 e outras ainda por 17 (!!!) campos de EXTERMÍNIO nazistas. Alguns dos campos que Wiesenthal diz ter passado:
Campo de Mauthausen
Campo de Buchenwald
Campo de Janovska
Campo de Auschwitz
Campo de Janwska
Campo de Belzec
Campo de Ostbahn
Campo de Treblinka
Segundo dados da Wikipedia, esses 8 são reconhecidos como de extermínio - e não de trabalhos forçados:
Auschwitz-Birkenau (1.400.000)
Belzec (600.000)
Chelmno (320.000)
Majdanek (78.000)
Sobibór (250.000)
Treblinka (700.000)
Jasenovac (97,000)
Maly Trostenets (60.000).
Todos eram na Polónia, com excepção dos 2 últimos (Croácia e Bielorússia). Mas que sorte danada! rsrsrsrsrsrsrsr.
Fonte:Revsionismo em linha
As Mentiras de Simon Wiesenthal (P.4)
Morreram 89 parentes meus no 'holocausto'
"Ele foi preso pelos alemães em 1941 e passou por 12 campos antes de ser libertado por americanos no campo de Mauthausen, Áustria. Wiesenthal pesava 50 quilos, havia perdido 89 membros da família, mas conseguiu reencontrar a mulher, que escapara fingindo ser católica e não judia.
http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=166502
"Ele foi preso pelos alemães em 1941 e passou por 12 campos antes de ser libertado por americanos no campo de Mauthausen, Áustria. Wiesenthal pesava 50 quilos, havia perdido 89 membros da família, mas conseguiu reencontrar a mulher, que escapara fingindo ser católica e não judia.
http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=166502
As mentiras de Simon Wiesenthal (P.3)
''ONDE ESTÁ MENGUELE?"
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Simon Wiesenthal, anunciou de que estava "100% certo" que Mengele estava vivendo no Paraguai e declarou que a família de Mengele na Alemanha Ocidental sabia exatamente onde. (Newsweek, 20 de Maio de 1985)
Detalhe para a data. Uma caça que tinha durado anos finalmente chegou ao seu fim quando uma equipe internacional de cientistas forenses identificou positivamente os restos mortais do Dr. Josef Mengele exumados a partir de uma sepultura brasileira. Testemunhos de parentes e antigos amigos do médico alemão e uma grande colecção de documentos materiais estabelecem mais adiante que Mengele morreu afogado em um acidente de Fevereiro de 1979.
Fonte: http://www.ihr.org/jhr/v06/v06p377_Weber.html
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Simon Wiesenthal, anunciou de que estava "100% certo" que Mengele estava vivendo no Paraguai e declarou que a família de Mengele na Alemanha Ocidental sabia exatamente onde. (Newsweek, 20 de Maio de 1985)
Detalhe para a data. Uma caça que tinha durado anos finalmente chegou ao seu fim quando uma equipe internacional de cientistas forenses identificou positivamente os restos mortais do Dr. Josef Mengele exumados a partir de uma sepultura brasileira. Testemunhos de parentes e antigos amigos do médico alemão e uma grande colecção de documentos materiais estabelecem mais adiante que Mengele morreu afogado em um acidente de Fevereiro de 1979.
Fonte: http://www.ihr.org/jhr/v06/v06p377_Weber.html
As mentiras de Simon Wiesenthal (P.2)
"O SABÃO JUDAICO"
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.
Não pude deixar de lembrar do "Mito do Sabão" que não foi criado por Wiesenthal, mas se hoje é um conto famoso mundialmente, com certeza devemos isto a esta figura nefasta, que morreu infelizmente sem ser desmascarado publicamente. Simon Wiesenthal circulou e confirmou um dos mais indecentes mitos do Holocausto, a acusação de que os alemães teríam fabricado sabão usando como matéria prima gordura dos cadáveres de judeus assassinados. De acordo com esta lenda as letras "RIF" encontradas em barras de sabão fabricadas pelos Alemães supostamente seríam um acronímio para "Rein judisches Fett" (Pura Gordura Judaica.) Na realidade, o acronímio representava "Reichstelle fur industrielle Fettversorgung" ou "Centro Nacional para a Distibuição de Gordura". Wiesenthal promoveu o mito do "sabão humano" em artigos publicados em 1946 no jornal "Der Neue Weg" ("O Novo Caminho") da comunidade austro-judaica. Em um artigo intitulado "RIF," ele escreveu: "As terríveis palavras 'transporte para o sabão' foram ouvidas pela primeira vez em 1942. Isso ocorreu nas áreas sob controle do "Governo Geral" (terrítório Polaco), a fábrica estava localizada na Galícia, em Belzec. Desde abril de 1942 até Maio de 1943, 900,000 judeus foram usados como materia prima nesta fábrica." Após os cadáveres serem transformados em outro produtos, segundo Wiesenthal, "o resto, o excesso de gordura, era usado para a fabricação de sabão". Ele continuou: "Após 1942, as pessoas na área sob controle do "Governo Geral"sabiam muito bem o que o sabão "RIF" significava. O mundo civilizado não podería sequer imaginar a alegria com o que os Nazis e suas mulheres na área do "Governo General" usavam este sabão. A cada barra de sabão eles imaginavam que um judeu tería sido misturado ali como por mágica, e portanto mais um judeu fora impedido de transformar-se em um segundo Freud, Ehrlich ou Einstein."
Fonte: revisionismo em linha
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.
Não pude deixar de lembrar do "Mito do Sabão" que não foi criado por Wiesenthal, mas se hoje é um conto famoso mundialmente, com certeza devemos isto a esta figura nefasta, que morreu infelizmente sem ser desmascarado publicamente. Simon Wiesenthal circulou e confirmou um dos mais indecentes mitos do Holocausto, a acusação de que os alemães teríam fabricado sabão usando como matéria prima gordura dos cadáveres de judeus assassinados. De acordo com esta lenda as letras "RIF" encontradas em barras de sabão fabricadas pelos Alemães supostamente seríam um acronímio para "Rein judisches Fett" (Pura Gordura Judaica.) Na realidade, o acronímio representava "Reichstelle fur industrielle Fettversorgung" ou "Centro Nacional para a Distibuição de Gordura". Wiesenthal promoveu o mito do "sabão humano" em artigos publicados em 1946 no jornal "Der Neue Weg" ("O Novo Caminho") da comunidade austro-judaica. Em um artigo intitulado "RIF," ele escreveu: "As terríveis palavras 'transporte para o sabão' foram ouvidas pela primeira vez em 1942. Isso ocorreu nas áreas sob controle do "Governo Geral" (terrítório Polaco), a fábrica estava localizada na Galícia, em Belzec. Desde abril de 1942 até Maio de 1943, 900,000 judeus foram usados como materia prima nesta fábrica." Após os cadáveres serem transformados em outro produtos, segundo Wiesenthal, "o resto, o excesso de gordura, era usado para a fabricação de sabão". Ele continuou: "Após 1942, as pessoas na área sob controle do "Governo Geral"sabiam muito bem o que o sabão "RIF" significava. O mundo civilizado não podería sequer imaginar a alegria com o que os Nazis e suas mulheres na área do "Governo General" usavam este sabão. A cada barra de sabão eles imaginavam que um judeu tería sido misturado ali como por mágica, e portanto mais um judeu fora impedido de transformar-se em um segundo Freud, Ehrlich ou Einstein."
Fonte: revisionismo em linha
As Mentiras de Smon Wiesenthal (P.1)
Algumas das "6 milhões" de mentiras de Simon Wiesenthal "O caçador de nazistas".
Em 14 de Junho de 1967, o jornal paulista O Estado de São Paulo trazia a seguinte matéria: "Wiesenthal mostra a culpa de Cukurs".
O teor da reportagem era o seguinte:
Simon Wiesenthal, o homem que prendeu Eichmann e maior caçador de criminosos de guerra nazistas, declarou em Viena que Herberts Cukurs nunca foi absolvido por ele. Segundo Wiesenthal, Cukurs desempenhou papel importante na solução final do problema judeu no seu pais, a Letónia.
Solução final significava extermínio completo de judeus. Wiesenthal fez essa declaração ao Jornal da Tarde, depois de informado sobre o desejo do filho de Cukurs, que mora em São Paulo, de processar a enciclopédia Barsa por ter incluído num de seus volumes o seguinte verbete:
"Cukurs, responsável pela morte de 30.000 judeus, durante a segunda guerra”.
Ao anunciar seu desejo de processar a Barsa, o filho de Cukurs declarou ainda que nada havia contra seu pai no Tribunal de Nurenberg e que ele tinha sido absolvido até por Simon Wiesenthal.
Nota - Realmente a enciclopédia Barsa foi processada, perdendo a causa na justiça, e tendo que retirar todas enciclopédias vendidas e substituindo-as por outras onde não constava o nome de Cukurs. Quanto a Wiesenthal, nunca se afirmou que Wiesenthal houvera absolvido Cukurs,visto que Wiesenthal, não teria competência nenhuma nem em absolver e muito menos condenar, visto que isso é atributo da justiça e apenas a ela cabe decidir a culpa ou inocência de quem quer que seja.
Mais uma vez os nossos jornalistas se mostraram incompetentes e mal informados, para não dizer “mal intencionados”, como era costume quando o assunto em pauta era Herberts Cukurs.
Disse Wiesenthal: "Cukurs foi responsável pela morte de milhares de judeus na Letônia, especialmente em Riga”. Denunciou ainda Cukurs como participante directo de execuções de judeus em outras partes da Letónia. Wiesenthal contou que localizara Cukurs num campo de concentração de prisioneiros americanos em Hanu, Alemanha Ocidental, em 1946. Antes que pudesse agir Cukurs tinha desaparecido. Um ano depois,Wiesenthal localizou-o em São Paulo. Não conseguiu a sua extradição, por que Cukurs tinha tido um filho, nascido no Brasil. Wiesenthal afirmou que a policia brasileira possuía um sumário das actividades criminosas de Cukurs.
Sobre a morte de Cukurs, assassinado há dois anos no Uruguai, Wiesenthal declarou:
"Foi morto por causa de rivalidades entre os seus próprios amigos. Eles acreditavam que Cukurs estava sob controle de grupos de judeus e que funcionava como espião contra ex-nazistas”.
Em 19 de Junho de 1997, o jornal O Estado de São Paulo publica outra matéria onde Gunars Cukurs através de farta documentação desmascara as mentiras desse picareta, que ficou conhecido como o maior caçador de nazistas, mas que na verdade foi um comerciante que usando da boa fé de muitos judeus, lhes estorquiu e continua extorquindo milhões e milhões de dólares com o pretesto de caçar pessoas inocentes, envolvendo-as em mentiras, difamações, destruindo vidas, com único propósito de se promover e ganhar rios de dinheiro, graças ao sangue e sofrimento de seu próprio povo.
Quantos nazistas de verdade esse pilantra caçou em todos esses anos, quantos foram julgados e condenados, para ele desfrutar dessa fama,um ou dois? O repórter logo de inicio caiu em séria contradição, pois iniciava a matéria dizendo que Herberts Cukurs, letão que aderiu ao nazismo, foi considerado figura pouco importante entre os matadores de judeus citados no Tribunal de Nurenberg, (se uma pessoa supostamente responsável directa pela morte de mais de 30.000 judeus não era considerado importante, então quem seria?) não foi incriminado, por que os aliados não sabiam de seu paradeiro, (existem vistos de autoridades Americanas e Francesas dando salvo conduto à pessoa de Herberts Cukurs, que inclusive morou durante certo período na França, após o termino da guerra, onde era figura popular e conhecida, logo não se justifica que não tenha sido localizado) e as informações a cerca de seus crimes constavam nos arquivos alemães (Quais?onde?) e Israelitas, particulares como as Federações israelitas brasileiras.
Segundo a Federação Israelita Cukurs trancou 300 judeus numa sinagoga e a incendiou, em Riga, na Letónia, no dia 14 de Julho de 1941. (Essa mentira está desmascarada, pois, em primeiro lugar, existe farta documentação hoje que comprova que os incêndios foram organizados, com responsabilidade única dos alemães e NENHUM judeu morreu queimado.
Em segundo lugar, recentemente, foram encontrados arquivos militares onde se comprova que, nesse período, Herberts Cukurs estava lutando com partizans, 100 km distante de Riga)
No dia 30 de Novembro de 1941, Cukurs mandou afogar 1200 judeus no Rio de Kuldiga e, segundo “testemunhas oculares", os judeus que não enfiavam suas cabeças na água, para se afogarem eram fuzilados, e o rio ficou vermelho de tanto sangue. (O interessante disso tudo é que não existem registos actuais, em lugar nenhum do mundo, que comprovem terem havido mortes por afogamento em Kuldiga, visto que esse rio apesar de largo em alguns trechos, tem a profundidade máxima que não chega a um metro nas partes mais profundas, portanto outra mentira dos nossos judeus cariocas).
Voltando ao assunto Wiesenthal, o repórter entrevistou o filho mais velho de Cukurs, Gunars Cukurs e perguntou a cerca das afirmações por parte de Wiesenthal, publicadas no Jornal da Tarde de 14 de Junho de 1967, onde o presidente do centro de documentação judaica, Simon Wiesenthal, afirmava que havia localizado Cukurs num campo de prisioneiros em Hanu, Alemanha Ocidental em 1946. Gunars tem provas e documentos contra as declarações de Wiesenthal - considerado o maior caçador de criminosos nazistas da Segunda Guerra.
“Em 1946, meu pai ainda estava na França, de onde veio ao Brasil. Ele saiu da Alemanha no dia 13 de Maio de 1945. Nesse dia recebeu um documento das Forças Aliadas que guardavam a fronteira”.
Gunars tem ainda outros documentos que desmentem as declarações de Wiesenthal. São os seguintes:
16-05-1945 - Documentos do centro de controle de repatriados e refugiados, provando que Cukurs havia entrado na França com a mulher, sogra e três filhos.
De Maio a Outubro de 1945, o controle de repatriados forneceu várias "Autorizações de circulação", passadas na cidade de Dijon, permitindo que Cukurs e sua família circulassem de carro pela região.
20-10-1945 - Ofício enviado a Cukurs pelo Ministério da Economia Nacional da França, dispensando-o de “licenças regulamentares para a importação de dois carros de origem alemã de sua propriedade”.
17-12-1945 - O governo francês em Marselha, expede o “salvo conduto”numero 117, autorizando a viagem de Cukurs e sua família para o Brasil. No dia seguinte, o consulado brasileiro, em Marselha, visa o salvo conduto de Cukurs.
9-01-1946 - O governo português autoriza Cukurs a trazer 48.532 escudos para o Brasil. No dia 25 de Janeiro de 1946, Cukurs obtém o visto das Forças Britânicas de ocupação no porto de Barcelona.
04-03-1946 - Visto de desembarque passado pelo Departamento Nacional de Imigração, no Porto de Rio de Janeiro, Brasil.
Quando Herberts Cukurs chegou ao Brasil tinha três filhos: Gunars, nascido em 7 de Agosto de 1931, Antinea, nascida em 28 de Abril de 1934 e Herberts Cukurs Junior, nascido em 2 de Outubro de 1942. Segundo Simon Wiesenthal, Cukurs foi localizado por ele no Brasil, um ano depois de ter desaparecido do campo de prisioneiros em Hanu. Na época não conseguiu a sua extradição, pois Cukurs tinha um filho brasileiro nascido nessa época. Gunars desmente Wiesenthal, uma vez:
"O único filho brasileiro de meu pai, nasceu em 11 de Julho de 1955, muitos anos depois da vinda de meu pai para o Brasil, e seu nome é Richard Cukurs. Se em 1947 Wiesenthal apresentasse provas concretas que incriminassem meu pai, a extradição seria obtida facilmente”. Reforçando sua documentação, Gunars mostra a carteira Modelo 19 de seu pai, datada de 2 de Abril de 1946, fornecida pelo serviço de Registro de Estrangeiros. Nela está escrito:
"Data de desembarque, 4-03-1946." Mais uma prova apresentada pelo filho de Cukurs,uma declaração do Ministério da Justiça,a respeito do processo aberto por judeus brasileiros em 1951.
Diz a declaração:
"Fica determinado o arquivamento do processo de averigações sobre a permanência de Herberts Cukurs no Brasil, visto que nada de positivo restou contra a legalidade de sua entrada no pais”.
A declaração de 13 de Agosto de 1951, assinada por J.Vieira Coelho - director geral, é encerrada com a afirmação de que o Ministério da Justiça tinha apenas informações de que Cukurs poderia ter sido chefe de guetto, em Riga, mas isso não significaria que fosse um criminoso.
Gunars Cukurs encerra dizendo:
"Meu pai nunca foi chefe de ghetto.”
Nota - De fato, recentemente com a farta documentação hoje existente, após a queda da extinta União Soviética, ficou comprovado que Cukurs também nunca foi chefe de ghetto e muito menos fez parte dos quadros da Gestapo ou de outras repartições do comando alemão.
Sobre a morte de Cukurs, assassinado há dois anos no Uruguai, Wiesenthal declarou:
"Foi morto por causa de rivalidades entre seus próprios amigos. Eles acreditavam que Cukurs estava sob controle de grupos de judeus e que funcionava como espião contra ex-nazistas”.
Segundo Wiesenthal, Cukurs teria sido morto pelos nazista, o que anos depois foi desmentido, pelo próprio serviço secreto de Israel, a Mossad, que assumiu a autoria. Uma mentira a mais ou a menos, qual a diferença?
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Simon Wiesenthal, anunciou de que estava "100% certo" que Mengele estava vivendo no Paraguai e declarou que a família de Mengele na Alemanha Ocidental sabia exatamente onde. (Newsweek, 20 de Maio de 1985)
Detalhe para a data. Uma caça que tinha durado anos finalmente chegou ao seu fim quando uma equipe internacional de cientistas forenses identificou positivamente os restos mortais do Dr. Josef Mengele exumados a partir de uma sepultura brasileira. Testemunhos de parentes e antigos amigos do médico alemão e uma grande colecção de documentos materiais estabelecem mais adiante que Mengele morreu afogado em um acidente de Fevereiro de 1979.
Fonte: http://www.ihr.org/jhr/v06/v06p377_Weber.html
Em 14 de Junho de 1967, o jornal paulista O Estado de São Paulo trazia a seguinte matéria: "Wiesenthal mostra a culpa de Cukurs".
O teor da reportagem era o seguinte:
Simon Wiesenthal, o homem que prendeu Eichmann e maior caçador de criminosos de guerra nazistas, declarou em Viena que Herberts Cukurs nunca foi absolvido por ele. Segundo Wiesenthal, Cukurs desempenhou papel importante na solução final do problema judeu no seu pais, a Letónia.
Solução final significava extermínio completo de judeus. Wiesenthal fez essa declaração ao Jornal da Tarde, depois de informado sobre o desejo do filho de Cukurs, que mora em São Paulo, de processar a enciclopédia Barsa por ter incluído num de seus volumes o seguinte verbete:
"Cukurs, responsável pela morte de 30.000 judeus, durante a segunda guerra”.
Ao anunciar seu desejo de processar a Barsa, o filho de Cukurs declarou ainda que nada havia contra seu pai no Tribunal de Nurenberg e que ele tinha sido absolvido até por Simon Wiesenthal.
Nota - Realmente a enciclopédia Barsa foi processada, perdendo a causa na justiça, e tendo que retirar todas enciclopédias vendidas e substituindo-as por outras onde não constava o nome de Cukurs. Quanto a Wiesenthal, nunca se afirmou que Wiesenthal houvera absolvido Cukurs,visto que Wiesenthal, não teria competência nenhuma nem em absolver e muito menos condenar, visto que isso é atributo da justiça e apenas a ela cabe decidir a culpa ou inocência de quem quer que seja.
Mais uma vez os nossos jornalistas se mostraram incompetentes e mal informados, para não dizer “mal intencionados”, como era costume quando o assunto em pauta era Herberts Cukurs.
Disse Wiesenthal: "Cukurs foi responsável pela morte de milhares de judeus na Letônia, especialmente em Riga”. Denunciou ainda Cukurs como participante directo de execuções de judeus em outras partes da Letónia. Wiesenthal contou que localizara Cukurs num campo de concentração de prisioneiros americanos em Hanu, Alemanha Ocidental, em 1946. Antes que pudesse agir Cukurs tinha desaparecido. Um ano depois,Wiesenthal localizou-o em São Paulo. Não conseguiu a sua extradição, por que Cukurs tinha tido um filho, nascido no Brasil. Wiesenthal afirmou que a policia brasileira possuía um sumário das actividades criminosas de Cukurs.
Sobre a morte de Cukurs, assassinado há dois anos no Uruguai, Wiesenthal declarou:
"Foi morto por causa de rivalidades entre os seus próprios amigos. Eles acreditavam que Cukurs estava sob controle de grupos de judeus e que funcionava como espião contra ex-nazistas”.
Em 19 de Junho de 1997, o jornal O Estado de São Paulo publica outra matéria onde Gunars Cukurs através de farta documentação desmascara as mentiras desse picareta, que ficou conhecido como o maior caçador de nazistas, mas que na verdade foi um comerciante que usando da boa fé de muitos judeus, lhes estorquiu e continua extorquindo milhões e milhões de dólares com o pretesto de caçar pessoas inocentes, envolvendo-as em mentiras, difamações, destruindo vidas, com único propósito de se promover e ganhar rios de dinheiro, graças ao sangue e sofrimento de seu próprio povo.
Quantos nazistas de verdade esse pilantra caçou em todos esses anos, quantos foram julgados e condenados, para ele desfrutar dessa fama,um ou dois? O repórter logo de inicio caiu em séria contradição, pois iniciava a matéria dizendo que Herberts Cukurs, letão que aderiu ao nazismo, foi considerado figura pouco importante entre os matadores de judeus citados no Tribunal de Nurenberg, (se uma pessoa supostamente responsável directa pela morte de mais de 30.000 judeus não era considerado importante, então quem seria?) não foi incriminado, por que os aliados não sabiam de seu paradeiro, (existem vistos de autoridades Americanas e Francesas dando salvo conduto à pessoa de Herberts Cukurs, que inclusive morou durante certo período na França, após o termino da guerra, onde era figura popular e conhecida, logo não se justifica que não tenha sido localizado) e as informações a cerca de seus crimes constavam nos arquivos alemães (Quais?onde?) e Israelitas, particulares como as Federações israelitas brasileiras.
Segundo a Federação Israelita Cukurs trancou 300 judeus numa sinagoga e a incendiou, em Riga, na Letónia, no dia 14 de Julho de 1941. (Essa mentira está desmascarada, pois, em primeiro lugar, existe farta documentação hoje que comprova que os incêndios foram organizados, com responsabilidade única dos alemães e NENHUM judeu morreu queimado.
Em segundo lugar, recentemente, foram encontrados arquivos militares onde se comprova que, nesse período, Herberts Cukurs estava lutando com partizans, 100 km distante de Riga)
No dia 30 de Novembro de 1941, Cukurs mandou afogar 1200 judeus no Rio de Kuldiga e, segundo “testemunhas oculares", os judeus que não enfiavam suas cabeças na água, para se afogarem eram fuzilados, e o rio ficou vermelho de tanto sangue. (O interessante disso tudo é que não existem registos actuais, em lugar nenhum do mundo, que comprovem terem havido mortes por afogamento em Kuldiga, visto que esse rio apesar de largo em alguns trechos, tem a profundidade máxima que não chega a um metro nas partes mais profundas, portanto outra mentira dos nossos judeus cariocas).
Voltando ao assunto Wiesenthal, o repórter entrevistou o filho mais velho de Cukurs, Gunars Cukurs e perguntou a cerca das afirmações por parte de Wiesenthal, publicadas no Jornal da Tarde de 14 de Junho de 1967, onde o presidente do centro de documentação judaica, Simon Wiesenthal, afirmava que havia localizado Cukurs num campo de prisioneiros em Hanu, Alemanha Ocidental em 1946. Gunars tem provas e documentos contra as declarações de Wiesenthal - considerado o maior caçador de criminosos nazistas da Segunda Guerra.
“Em 1946, meu pai ainda estava na França, de onde veio ao Brasil. Ele saiu da Alemanha no dia 13 de Maio de 1945. Nesse dia recebeu um documento das Forças Aliadas que guardavam a fronteira”.
Gunars tem ainda outros documentos que desmentem as declarações de Wiesenthal. São os seguintes:
16-05-1945 - Documentos do centro de controle de repatriados e refugiados, provando que Cukurs havia entrado na França com a mulher, sogra e três filhos.
De Maio a Outubro de 1945, o controle de repatriados forneceu várias "Autorizações de circulação", passadas na cidade de Dijon, permitindo que Cukurs e sua família circulassem de carro pela região.
20-10-1945 - Ofício enviado a Cukurs pelo Ministério da Economia Nacional da França, dispensando-o de “licenças regulamentares para a importação de dois carros de origem alemã de sua propriedade”.
17-12-1945 - O governo francês em Marselha, expede o “salvo conduto”numero 117, autorizando a viagem de Cukurs e sua família para o Brasil. No dia seguinte, o consulado brasileiro, em Marselha, visa o salvo conduto de Cukurs.
9-01-1946 - O governo português autoriza Cukurs a trazer 48.532 escudos para o Brasil. No dia 25 de Janeiro de 1946, Cukurs obtém o visto das Forças Britânicas de ocupação no porto de Barcelona.
04-03-1946 - Visto de desembarque passado pelo Departamento Nacional de Imigração, no Porto de Rio de Janeiro, Brasil.
Quando Herberts Cukurs chegou ao Brasil tinha três filhos: Gunars, nascido em 7 de Agosto de 1931, Antinea, nascida em 28 de Abril de 1934 e Herberts Cukurs Junior, nascido em 2 de Outubro de 1942. Segundo Simon Wiesenthal, Cukurs foi localizado por ele no Brasil, um ano depois de ter desaparecido do campo de prisioneiros em Hanu. Na época não conseguiu a sua extradição, pois Cukurs tinha um filho brasileiro nascido nessa época. Gunars desmente Wiesenthal, uma vez:
"O único filho brasileiro de meu pai, nasceu em 11 de Julho de 1955, muitos anos depois da vinda de meu pai para o Brasil, e seu nome é Richard Cukurs. Se em 1947 Wiesenthal apresentasse provas concretas que incriminassem meu pai, a extradição seria obtida facilmente”. Reforçando sua documentação, Gunars mostra a carteira Modelo 19 de seu pai, datada de 2 de Abril de 1946, fornecida pelo serviço de Registro de Estrangeiros. Nela está escrito:
"Data de desembarque, 4-03-1946." Mais uma prova apresentada pelo filho de Cukurs,uma declaração do Ministério da Justiça,a respeito do processo aberto por judeus brasileiros em 1951.
Diz a declaração:
"Fica determinado o arquivamento do processo de averigações sobre a permanência de Herberts Cukurs no Brasil, visto que nada de positivo restou contra a legalidade de sua entrada no pais”.
A declaração de 13 de Agosto de 1951, assinada por J.Vieira Coelho - director geral, é encerrada com a afirmação de que o Ministério da Justiça tinha apenas informações de que Cukurs poderia ter sido chefe de guetto, em Riga, mas isso não significaria que fosse um criminoso.
Gunars Cukurs encerra dizendo:
"Meu pai nunca foi chefe de ghetto.”
Nota - De fato, recentemente com a farta documentação hoje existente, após a queda da extinta União Soviética, ficou comprovado que Cukurs também nunca foi chefe de ghetto e muito menos fez parte dos quadros da Gestapo ou de outras repartições do comando alemão.
Sobre a morte de Cukurs, assassinado há dois anos no Uruguai, Wiesenthal declarou:
"Foi morto por causa de rivalidades entre seus próprios amigos. Eles acreditavam que Cukurs estava sob controle de grupos de judeus e que funcionava como espião contra ex-nazistas”.
Segundo Wiesenthal, Cukurs teria sido morto pelos nazista, o que anos depois foi desmentido, pelo próprio serviço secreto de Israel, a Mossad, que assumiu a autoria. Uma mentira a mais ou a menos, qual a diferença?
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Foi descoberto o diário pessoal de Simon Wiesenthal onde o autor declara que desde o final dos anos 40 que não usa saboente. O recém-falecido, ex-prisioneiro e eternamente sobrevivente de Auschwitz foi o maior caçador de Nazistas de toda a História, tendo perseguido e levado a tribunal mais de 1000 pessoas acusadas de terem ligações ao demoníaco regime Nazista. Wiesenthal assistiu pessoalmente ao fabrico de milhões de sabões através da gordura obtida dos judeus cremados em Auschwitz. “(…) eles fabricavam todo o tipo de sabão! Os judeus mais velhos eram transformados em sabão rosa que depois era vendido para toda a Europa. O sabão Clarim e o Lux eram obtidos através dos judeus mais novos, porque a gordura era mais cristalina!” – escreve Wiesenthal numa das linhas do seu diário. Deste modo, Wiesenthal ficou transtornadíssimo e nunca mais teve coragem de tomar banho com sabonente, pois trazia-lhe à memória esses acontecimentos tenebrosos que ele presenciou com os seus próprios olhos. Mas a lista de horrores não pára por aqui. Ao que parece, os Nazistas faziam ainda objectos de decoração através da pele removida aos judeus. O sobrevivente descreve o fabrico de uma série de abat-jours, carteiras e muitos outros utensílios, todos fabricados em genuína pele de judeu. Segundo o autor, a cotação dos objectos feitos em pele de judeu ultrapassava largamente a pele de crocodilo, ou até mesmo a pele de marta. Simon Wiesenthal aproveita também para criticar o actual governo Alemão por este nunca ter indemnizado devidamente a comunidade judaica, pelos gigantescos lucros obtidos com a venda de tais artefactos.
Mais uma das 6 milhões de mentiras de Wiesenthal
Simon Wiesenthal, anunciou de que estava "100% certo" que Mengele estava vivendo no Paraguai e declarou que a família de Mengele na Alemanha Ocidental sabia exatamente onde. (Newsweek, 20 de Maio de 1985)
Detalhe para a data. Uma caça que tinha durado anos finalmente chegou ao seu fim quando uma equipe internacional de cientistas forenses identificou positivamente os restos mortais do Dr. Josef Mengele exumados a partir de uma sepultura brasileira. Testemunhos de parentes e antigos amigos do médico alemão e uma grande colecção de documentos materiais estabelecem mais adiante que Mengele morreu afogado em um acidente de Fevereiro de 1979.
Fonte: http://www.ihr.org/jhr/v06/v06p377_Weber.html
Simon Wiesenthal - Mais Um grande Mentiroso (P.2)
Quando alguém perguntava a Simon Wiesenthal o motivo de ter se dedicado a caça de nazistas, ele respondia:
"Quando morrermos e chegarmos ao outro mundo, os milhões de judeus mortos pelos nazistas nos perguntarão o que fizemos em todo esse tempo que sobrevivemos a eles. Um dirá: 'eu me dediquei à ourivesaria', outro dirá: 'eu construí casas'. Eu lhes direi: não me esqueci de vocês".
O grande Simon apenas esqueceu de dizer "criei o maior negocio milionario, onde difamei, caluniei, destrui vidas de inocentes, extorqui o meu proprio povo, pedindo doações com o pretexto de caçar nazistas. Ganhei dinheiro em cima do sangue e sofrimento do meu próprio povo,vocês".
"Isser Harel, antigo chefe do Mossad:
“Wiesenthal garante ter descoberto mais de 1200 nazistas, um número impossível de encontrar. O número é bem menor, no máximo uns dez. Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou lendas. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou falsas informações. Uma trágica figura.”
Simon Wiesenthal - Mais Um Grande Mentiroso
Como já referimos várias vezes, sabemos perfeitamente que notícias como esta - ou até esta - não conseguem ser devidamente exploradas sem que o rótulo costumeiro do "anti-semitismo" não apareça pouco depois. E quando o assunto diz respeito ao Holocausto, então as coisas pioram e os rótulos passam a ser ainda mais, na procura desesperada de desviar a atenção do assunto principal.
Serve esta pequena introdução para vos dar a conhecer este escândalo que, perfeitamente explorado e sem os rótulos que o "assunto/facto histórico Holocausto" carrega, poderia ser motivo de imensos debates e questões.
Vejamos:
Simon Wiesenthal, famoso pela sua procura pela justiça, terá apanhado muito menos criminosos de guerra do que aqueles que reivindicou e acabou por fabricar muito da sua própria história de Holocausto
Desde o início dos anos 60 que o nome Simon Wiesenthal se tornou o sinónimo de “caça-Nazis”. A sua posição é semelhante à de um santo secular. Nomeado quatro vezes para o prémio Nobre da Paz, recebeu um título de nobre Britânico, a Medalha Presidencial dos EUA para a Liberdade, o título honorário da Legião Francesa e, pelo menos mais 53 outras distinções, foram-lhe atribuídos cerca de 1.100 "escalpes" Nazis. É lembrado, especialmente, pelos seus esforços para a localização de Adolf Eichmann, um dos criminosos de guerra mais procurados.
Porém, a sua reputação foi construída com areia. Ele foi um mentiroso - e até nisso foi mau. Do final da Segunda Guerra Mundial até ao fim da sua vida, em 2005, iria mentir repetidamente sobre a sua suposta caça a Eichmann assim como de outras façanhas para caçar Nazis. Ele também confeccionou histórias ultrajantes sobre os seus anos de guerra e fez reivindicações falsas sobre a sua carreira académica. Há tantas inconsistências entre as suas principais três autobiografias e entre essas autobiografias e documentos contemporâneos, que é impossível atribuir-lhe uma narrativa de confiança e de credibilidade.
A notícia pode continuar a ser lida aqui - infelizmente, apenas em Inglês. Estranhamente, o "TimesOnLine" - onde estava a notícia original - deixou de disponibilizar a mesma. O que não é a primeira vez, diga-se. Sempre que os assuntos violam o código do politicamente correcto que protege a indústria do Holocausto, existe a tal coincidência destas coisas... desaparecerem ou deixarem de estar disponíveis.
Mas nós estamos cá para recordar...
fonte: revisionismo em linha
Serve esta pequena introdução para vos dar a conhecer este escândalo que, perfeitamente explorado e sem os rótulos que o "assunto/facto histórico Holocausto" carrega, poderia ser motivo de imensos debates e questões.
Vejamos:
Simon Wiesenthal, famoso pela sua procura pela justiça, terá apanhado muito menos criminosos de guerra do que aqueles que reivindicou e acabou por fabricar muito da sua própria história de Holocausto
Desde o início dos anos 60 que o nome Simon Wiesenthal se tornou o sinónimo de “caça-Nazis”. A sua posição é semelhante à de um santo secular. Nomeado quatro vezes para o prémio Nobre da Paz, recebeu um título de nobre Britânico, a Medalha Presidencial dos EUA para a Liberdade, o título honorário da Legião Francesa e, pelo menos mais 53 outras distinções, foram-lhe atribuídos cerca de 1.100 "escalpes" Nazis. É lembrado, especialmente, pelos seus esforços para a localização de Adolf Eichmann, um dos criminosos de guerra mais procurados.
Porém, a sua reputação foi construída com areia. Ele foi um mentiroso - e até nisso foi mau. Do final da Segunda Guerra Mundial até ao fim da sua vida, em 2005, iria mentir repetidamente sobre a sua suposta caça a Eichmann assim como de outras façanhas para caçar Nazis. Ele também confeccionou histórias ultrajantes sobre os seus anos de guerra e fez reivindicações falsas sobre a sua carreira académica. Há tantas inconsistências entre as suas principais três autobiografias e entre essas autobiografias e documentos contemporâneos, que é impossível atribuir-lhe uma narrativa de confiança e de credibilidade.
A notícia pode continuar a ser lida aqui - infelizmente, apenas em Inglês. Estranhamente, o "TimesOnLine" - onde estava a notícia original - deixou de disponibilizar a mesma. O que não é a primeira vez, diga-se. Sempre que os assuntos violam o código do politicamente correcto que protege a indústria do Holocausto, existe a tal coincidência destas coisas... desaparecerem ou deixarem de estar disponíveis.
Mas nós estamos cá para recordar...
fonte: revisionismo em linha
Lista de judeus famosos no Brasil
Esta categoria reúne alguns judeus brasileiros famosos (nascidos ou radicados no Brasil). Ressalve-se que, deve-se levar em conta que foi utilizado um critério mais amplo: aquelas pessoas de ascendência judaica conhecida, mesmo não sendo através de linhagem matrilinear, também constam na categoria.
A
Abraham Medina
Adiel Tank
Adolfo Bloch
Adriana Behar
Ala Szerman
Alberto Dines
Alberto Goldman
Alexandre Herchcovitch
Ana Kutner
Anatol Rosenfeld
André Fischer
André Singer
Anita Leocádia Prestes
Arie Yaari
Arnaldo Cohen
Arnaldo Niskier
B
Bel Kutner
Ben Abraham
Benjamin Steinbruch
Bernard Rajzman
Berta Loran
Beto Silva
Betty Gofman
Boris Casoy
Boris Fausto
Boris Schnaiderman
Branca Dias
Briolanja Fernandes
Bussunda
C
Caco Ciocler
Cacá Rosset
Caio Blinder
Cao Hamburger
Carlos Arthur Nuzman
Carlos Minc
Carlos Scliar
Celso Lafer
César Lattes
Cíntia Moscovich
Clara Macedo
Clarice Lispector
Cláudia Costin
Cláudia Ohana
Cora Rónai
D
Dan Stulbach
Daniel Azulay
Daniel Feffer
Daniel Sabbá
David Feffer
David Samuel Alcolumbre Tobelem
David Zylbersztajn
Débora Bloch
Deborah Colker
Didi Wagner
Dina Sfat
Dorothéa Steinbruch
E
Edmond Safra
Eliana Guttman
Elie Horn
Ellen Jabour
Esther Scliar
Etty Fraser
Eva Blay
Eva Todor
Eva Wilma
F
Felícia Leirner
Francisco Gotthilf
Frans Krajcberg
Franz Weissmann
Fábio Feldmann
G
Gabriel Zellmeister
Geminiano Saback
Gerald Thomas Sievers
Germán Efromovich
Gilberto Braga
Gilberto Dimenstein
Girz Aronson
Giselda Leirner
Gregori Warchavchik
H
Hans Stern
Hector Babenco
Henrique da Silveira
Henry Sobel
Horácio Lafer
I
Iacov Hillel
Ida (Szafan) Gomes
Isaac Benayon Sabbá
Isaac Karabtchevsky
Isai Leirner
Israel Klabin
Ithamara Koorax
Izrael Szajnbrum
J
Jacob Gorender
Jacob Guinsburg
Jacob Pinheiro Goldberg
Jacques Lewkowicz
Jaime Barcelos
Jaime Lerner
Jaime Spitzcovsky
James Strauss
Jaques Wagner
Jayme Tiomno
John Neschling
Jonas Bloch
Jorge Eurico Ribeiro
Jorge Mautner
José de Abreu
José Mindlin
José Roitberg
José Safra
Juca Chaves
Julio Bogoricin
Júlio Fischer
Júlio Lerner
L
Lasar Segall
Léo Gandelman
Leon Feffer
Leon Hirszman
Leonardo Ferreira (Jornalista)
Leôncio Basbaum
Liana Friedenbach
Lilia Katri Moritz Schwarcz
Lily Safra
Luciano Huck
Luciano Szafir
Luísa Mell
Luiz Zveiter
M
Marcelo Fromer
Marcelo Gleiser
Márcia Goldschmidt
Márcia Peltier
Marcos Plonka
Marcos Wainberg
Mariana Kupfer
Mário Haberfeld
Mário Schenberg
Mário Schoemberger
Maurício Einhorn
Maurício Sherman
Maurício Waldman
Max Feffer
Mayana Zatz
Michael Löwy
Michel Schlesinger
Miriam Mehler
Moacyr Scliar
Moysés Baumstein
Muriel Waldman
N
Nathalia Timberg
Nelson Ascher
Nelson Leirner
Nilton Bonder
Noel Nutels
O
Olga Benário Prestes
Otto Maria Carpeaux
P
Patrícia Kogut
Paul Singer
Paulo Rónai
R
Regina Zilberman
Renata Jesion
Ricardo Rosset
Riva Nimitz
Roberto Burle Marx
Roberto Civita
Roberto Frejat
Roberto Justus
Roberto Medina
Rosana Hermann
Rosane Gofman
Rosely Roth
Rubens Gerchman
S
Samuel Benchimol
Samuel Klein
Samuel Wainer
Sandra Annenberg
Sandra Kogut
Serginho Groisman
Sérgio Besserman Vianna (Bussunda)
Sheila Leirner
António José da Silva (Dramaturgo carioca morto pela Inquisição em Lisboa – Leia livro “O Judeu”)
Silvio Santos (Senor Abravanel)
Simon Schwartzman
Simão Azulay
Sylvio Back
T
Tarso Genro
Tatiana Belinky
Tereza Raquel
Tony Kanaan
U
Urbano Medeiros
V
Victor Civita
Vladimir Herzog
W
Waldemar Levy Cardoso
Wálter Feldman
Y
Yehuda Busquila
Z
Zbigniew Marian Ziembiński (Ator e diretor polonês/brasileiro)
A
Abraham Medina
Adiel Tank
Adolfo Bloch
Adriana Behar
Ala Szerman
Alberto Dines
Alberto Goldman
Alexandre Herchcovitch
Ana Kutner
Anatol Rosenfeld
André Fischer
André Singer
Anita Leocádia Prestes
Arie Yaari
Arnaldo Cohen
Arnaldo Niskier
B
Bel Kutner
Ben Abraham
Benjamin Steinbruch
Bernard Rajzman
Berta Loran
Beto Silva
Betty Gofman
Boris Casoy
Boris Fausto
Boris Schnaiderman
Branca Dias
Briolanja Fernandes
Bussunda
C
Caco Ciocler
Cacá Rosset
Caio Blinder
Cao Hamburger
Carlos Arthur Nuzman
Carlos Minc
Carlos Scliar
Celso Lafer
César Lattes
Cíntia Moscovich
Clara Macedo
Clarice Lispector
Cláudia Costin
Cláudia Ohana
Cora Rónai
D
Dan Stulbach
Daniel Azulay
Daniel Feffer
Daniel Sabbá
David Feffer
David Samuel Alcolumbre Tobelem
David Zylbersztajn
Débora Bloch
Deborah Colker
Didi Wagner
Dina Sfat
Dorothéa Steinbruch
E
Edmond Safra
Eliana Guttman
Elie Horn
Ellen Jabour
Esther Scliar
Etty Fraser
Eva Blay
Eva Todor
Eva Wilma
F
Felícia Leirner
Francisco Gotthilf
Frans Krajcberg
Franz Weissmann
Fábio Feldmann
G
Gabriel Zellmeister
Geminiano Saback
Gerald Thomas Sievers
Germán Efromovich
Gilberto Braga
Gilberto Dimenstein
Girz Aronson
Giselda Leirner
Gregori Warchavchik
H
Hans Stern
Hector Babenco
Henrique da Silveira
Henry Sobel
Horácio Lafer
I
Iacov Hillel
Ida (Szafan) Gomes
Isaac Benayon Sabbá
Isaac Karabtchevsky
Isai Leirner
Israel Klabin
Ithamara Koorax
Izrael Szajnbrum
J
Jacob Gorender
Jacob Guinsburg
Jacob Pinheiro Goldberg
Jacques Lewkowicz
Jaime Barcelos
Jaime Lerner
Jaime Spitzcovsky
James Strauss
Jaques Wagner
Jayme Tiomno
John Neschling
Jonas Bloch
Jorge Eurico Ribeiro
Jorge Mautner
José de Abreu
José Mindlin
José Roitberg
José Safra
Juca Chaves
Julio Bogoricin
Júlio Fischer
Júlio Lerner
L
Lasar Segall
Léo Gandelman
Leon Feffer
Leon Hirszman
Leonardo Ferreira (Jornalista)
Leôncio Basbaum
Liana Friedenbach
Lilia Katri Moritz Schwarcz
Lily Safra
Luciano Huck
Luciano Szafir
Luísa Mell
Luiz Zveiter
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Marcelo Fromer
Marcelo Gleiser
Márcia Goldschmidt
Márcia Peltier
Marcos Plonka
Marcos Wainberg
Mariana Kupfer
Mário Haberfeld
Mário Schenberg
Mário Schoemberger
Maurício Einhorn
Maurício Sherman
Maurício Waldman
Max Feffer
Mayana Zatz
Michael Löwy
Michel Schlesinger
Miriam Mehler
Moacyr Scliar
Moysés Baumstein
Muriel Waldman
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Nathalia Timberg
Nelson Ascher
Nelson Leirner
Nilton Bonder
Noel Nutels
O
Olga Benário Prestes
Otto Maria Carpeaux
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Patrícia Kogut
Paul Singer
Paulo Rónai
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Regina Zilberman
Renata Jesion
Ricardo Rosset
Riva Nimitz
Roberto Burle Marx
Roberto Civita
Roberto Frejat
Roberto Justus
Roberto Medina
Rosana Hermann
Rosane Gofman
Rosely Roth
Rubens Gerchman
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Samuel Benchimol
Samuel Klein
Samuel Wainer
Sandra Annenberg
Sandra Kogut
Serginho Groisman
Sérgio Besserman Vianna (Bussunda)
Sheila Leirner
António José da Silva (Dramaturgo carioca morto pela Inquisição em Lisboa – Leia livro “O Judeu”)
Silvio Santos (Senor Abravanel)
Simon Schwartzman
Simão Azulay
Sylvio Back
T
Tarso Genro
Tatiana Belinky
Tereza Raquel
Tony Kanaan
U
Urbano Medeiros
V
Victor Civita
Vladimir Herzog
W
Waldemar Levy Cardoso
Wálter Feldman
Y
Yehuda Busquila
Z
Zbigniew Marian Ziembiński (Ator e diretor polonês/brasileiro)
David Irving e os Campos Aktion Reinhardt (P.III)
(continuação)
Na prisão na Áustria
Em Novembro de 2005, David Irving visitou imprudentemente o estado fantoche Sionista da Áustria onde foi prontamente detido por ter feito um discurso como “negacionista do Holocausto", em 1989. No seu julgamento, Irving disse certas coisas pelas quais nós não temos qualquer direito em culpá-lo: Ele queria ser um homem livre outra vez o quanto antes e estar reunido com a sua família. Na sua situação, a maioria de pessoas teriam feito a mesma coisa. É também verdade que numerosos revisionistas que foram levados a tribunal pelas suas convicções foram apoiados e pagaram um preço alto pela sua coragem, mas nem todos são heróis. Pela sua atitude de cooperação, o tribunal ‘canguru’ Austríaco recompensou Irving com uma sentença relativamente branda: Apanhou apenas três anos e, em Dezembro de 2006, depois de ter cumprido um terço do seu tempo de prisão, foi libertado e foi autorizado a regressar a Inglaterra.
A viagem de David Irving à Polónia
Em Março de 2007, recebi um e-mail de David Irving que me informava de que estava na Polónia, onde ele visitava os “campos de Aktion Reinhardt “. De acordo com documentos Alemães do tempo da guerra, o objectivo dos campos de "Aktion Reinhardt" consistia na confiscação de propriedades Judias. Ignorando completamente as provas documentais e materiais, os historiadores ortodoxos reivindicam que o verdadeiro propósito desta acção era a liquidação física dos Judeus da Polónia Oriental e que foram mortos entre 1,5 e 2 milhões Judeus com monóxido de carbono através de motores a diesel em três acampamentos: Belzec, Sobibor e Treblinka. A história tradicional defende que estes campos eram puramente centros de extremínio onde todos Judeus, independentemente da idade e da sua saúde, eram gaseados logo à chegada e sem registo: só um punhado de Judeus jovens e fortes foram temporariamente poupados porque eram necessários para manter os campos a funcionar.
No seu e-mail (que eu infelizmente apaguei) Irving deve ter-me feito uma pergunta sobre Belzec, porque lembro-me perfeitamente que na minha resposta questionava-o se ele tinha lido o livro de Carlo Mattogno com o título Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research, and History. Respondeu-me que o iria ler mais tarde.
Além de Belzec, Sobibor e Treblinka, Irving também visitou Auschwitz e Majdanek. Aparentemente, ele não visitou o sexto suposto "campo de extermínio", Chelmno (Kulmhof). No seu website, publicou uma análise da sua viagem à Polónia que me surpreendeu pela sua superficialidade e pela sua imprecisão. Foi impossível de perceber dessa análise se Irving acreditou ou não terem existido gaseamentos homicidas em Auschwitz e Majdanek. No que diz respeito aos três campos "Aktion Reinhardt", pareceu concordar com a versão de "campos de extermínio”; por outro lado, ele falou em "supostas câmaras de gás desses campos. Por outras palavras: Evitou fazer declarações claras e inequívocas.
Na prisão na Áustria
Em Novembro de 2005, David Irving visitou imprudentemente o estado fantoche Sionista da Áustria onde foi prontamente detido por ter feito um discurso como “negacionista do Holocausto", em 1989. No seu julgamento, Irving disse certas coisas pelas quais nós não temos qualquer direito em culpá-lo: Ele queria ser um homem livre outra vez o quanto antes e estar reunido com a sua família. Na sua situação, a maioria de pessoas teriam feito a mesma coisa. É também verdade que numerosos revisionistas que foram levados a tribunal pelas suas convicções foram apoiados e pagaram um preço alto pela sua coragem, mas nem todos são heróis. Pela sua atitude de cooperação, o tribunal ‘canguru’ Austríaco recompensou Irving com uma sentença relativamente branda: Apanhou apenas três anos e, em Dezembro de 2006, depois de ter cumprido um terço do seu tempo de prisão, foi libertado e foi autorizado a regressar a Inglaterra.
A viagem de David Irving à Polónia
Em Março de 2007, recebi um e-mail de David Irving que me informava de que estava na Polónia, onde ele visitava os “campos de Aktion Reinhardt “. De acordo com documentos Alemães do tempo da guerra, o objectivo dos campos de "Aktion Reinhardt" consistia na confiscação de propriedades Judias. Ignorando completamente as provas documentais e materiais, os historiadores ortodoxos reivindicam que o verdadeiro propósito desta acção era a liquidação física dos Judeus da Polónia Oriental e que foram mortos entre 1,5 e 2 milhões Judeus com monóxido de carbono através de motores a diesel em três acampamentos: Belzec, Sobibor e Treblinka. A história tradicional defende que estes campos eram puramente centros de extremínio onde todos Judeus, independentemente da idade e da sua saúde, eram gaseados logo à chegada e sem registo: só um punhado de Judeus jovens e fortes foram temporariamente poupados porque eram necessários para manter os campos a funcionar.
No seu e-mail (que eu infelizmente apaguei) Irving deve ter-me feito uma pergunta sobre Belzec, porque lembro-me perfeitamente que na minha resposta questionava-o se ele tinha lido o livro de Carlo Mattogno com o título Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research, and History. Respondeu-me que o iria ler mais tarde.
Além de Belzec, Sobibor e Treblinka, Irving também visitou Auschwitz e Majdanek. Aparentemente, ele não visitou o sexto suposto "campo de extermínio", Chelmno (Kulmhof). No seu website, publicou uma análise da sua viagem à Polónia que me surpreendeu pela sua superficialidade e pela sua imprecisão. Foi impossível de perceber dessa análise se Irving acreditou ou não terem existido gaseamentos homicidas em Auschwitz e Majdanek. No que diz respeito aos três campos "Aktion Reinhardt", pareceu concordar com a versão de "campos de extermínio”; por outro lado, ele falou em "supostas câmaras de gás desses campos. Por outras palavras: Evitou fazer declarações claras e inequívocas.
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