quinta-feira, 9 de julho de 2009
Os "Heróis" do povo
Infelizmente é costume antigo neste País a veneração aos foras da Lei e até a facínoras.
O facínora Lampião: me lembro desde garoto ter ouvido à seu respeito as mais diversas fábulas e homenagens; existem à seu respeito, livros, filmes, músicas e até literatura de cordel que sempre o tornaram homem de bom coração que foi trucidado pelos violentos e perversos soldados e oficiais da "volante" a polícia maldosa.
Assisti ainda garoto um filme de um bandido dos morros do Rio de Janeiro sobre um outro bandido de bom coração alcunhado de "Tião Medonho" que igualmente foi trucidado pela maldosa e perversa Policia Militar do Rio de Janeiro.
Hoje vejo filmes sobre o "herói" sequestrador assaltante e assassino Sr. Lamarca e seus companheiros trucidados pelos "facínoras " do Exército Brasileiro formados por oficiais estupradores e assassinos a sangue frio.
Vejo o coitado do traficante Beira-Mar hoje ameaçado.
Felizmente nossa DPF é uma policia que faz toda a inclusão social e felizmente protege o Sr. Beira-Mar com coletes e escoltas numerosas e o leva passear de jatinho toda vez que precisa ou ache necessário.
Com certeza daqui alguns anos poderemos ver películas mostrando Beira-mar como vítima dos resquícios da época do regime militar que proibiu o livre comércio das drogas, e quem sabe poderemos vê-lo num importante cargo do Governo , afinal não será surpresa pois hoje já existem assaltantes, seqüestradores e ladrões corruptos e muito mais.
(Fonte desconhecida)
O facínora Lampião: me lembro desde garoto ter ouvido à seu respeito as mais diversas fábulas e homenagens; existem à seu respeito, livros, filmes, músicas e até literatura de cordel que sempre o tornaram homem de bom coração que foi trucidado pelos violentos e perversos soldados e oficiais da "volante" a polícia maldosa.
Assisti ainda garoto um filme de um bandido dos morros do Rio de Janeiro sobre um outro bandido de bom coração alcunhado de "Tião Medonho" que igualmente foi trucidado pela maldosa e perversa Policia Militar do Rio de Janeiro.
Hoje vejo filmes sobre o "herói" sequestrador assaltante e assassino Sr. Lamarca e seus companheiros trucidados pelos "facínoras " do Exército Brasileiro formados por oficiais estupradores e assassinos a sangue frio.
Vejo o coitado do traficante Beira-Mar hoje ameaçado.
Felizmente nossa DPF é uma policia que faz toda a inclusão social e felizmente protege o Sr. Beira-Mar com coletes e escoltas numerosas e o leva passear de jatinho toda vez que precisa ou ache necessário.
Com certeza daqui alguns anos poderemos ver películas mostrando Beira-mar como vítima dos resquícios da época do regime militar que proibiu o livre comércio das drogas, e quem sabe poderemos vê-lo num importante cargo do Governo , afinal não será surpresa pois hoje já existem assaltantes, seqüestradores e ladrões corruptos e muito mais.
(Fonte desconhecida)
terça-feira, 7 de julho de 2009
David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt" (P.2)
(continuação)
O relatório Leuchter
Em Abril de 1988, durante o segundo julgamento de Zundel, em Toronto, David Irving soube que um técnico Americano em execuções, Fred Leuchter, tinha sido contactado pelo conselheiro de Ernst Zundel, Robert Faurisson, e tinha voado ara a Polónia com um pequeno grupo de ajudantes para examinar as supostas câmaras de gás em Auschwitz I, Auschwitz-Birkenau e Majdanek. Após o seu regresso, Leuchter escreveu um relatório onde concluiu que aqueles locais não podiam ter sido usados como câmaras de gás por razões técnicas. O mais importante é que Leuchter e a sua equipa tinham retirado amostras das paredes das supostas câmaras de gás de Auschwitz I e Birkenau onde, de acordo com a historiografia oficial, um grande número de Judeus tinham sido mortos com ácido prússico. As amostras foram analisadas posteriormente num laboratório Americano. Os testes revelaram que não existiam vestígios de cianeto ou níveis extremamente baixos, enquanto que uma amostra retirada da Instalações de Desinfestação nº 1 de Birkenau continha uma percentagem excessivamente alta de cianeto.
O relatório de Leuchter confirmou aquilo que David Irving deve ter suspeitado ou aquilo que, de facto, ele já sabia: A história da câmara de gás de Auschwitz não passava de uma fraude monstruosa. Irving acreditava agora que a história do "Holocausto" cairia por terra num futuro próximo e dar uma ajuda. David Irving, cujo génio os historiadores tacanhos do sistema recusam teimosamente a reconhecer, conseguiu envergonhá-los a todos; seria o primeiro proeminente historiador a ridicularizar a fraude de Auschwitz. No final do julgamento de Zundel, Irving apareceu como testemunha de defesa. Endossou o relatório de Leuchter, que ele chamou de um "documento destruidor". Em 1988 e 1989, fez vários discursos questionando a existência de câmaras de gás para fins homicidas em Auschwitz: um desses discursos em terras Austríacas, em 1989, levaria à sua detenção e encarceramento naquele país dezesseis anos mais tarde.
A esperança de Irving de que o relatório de Leuchter levaria ao colapso imediato da mentira de Auschwitz não se materializou: Os Judeus lutaram pelas suas câmaras de gás como uma leoa pelos seus filhotes e David Irving foi rotulado como “negacionista do Holocausto". Numa sociedade Ocidental dominada pelos Judeus esta etiqueta é a marca de Cain. Irving foi maliciosamente marginalizado pelos meios de comunicação social, os seus livros desapareceram das livrarias e ele sofreu perdas financeiras enormes.
David Irving v. Deborah Lipstadt
Após um representante particularmente repugnante do lobby do Holocausto, uma tal Deborah Lipstadt, ter ultrajado Irving no seu livro Denying the Holocaust [Negando o Holocausto], processou-a por difamação. O julgamento aconteceu em Londres, no iníco de 2000. Embora as possibilidades de Irving ganhar este caso serem praticamente nulas logo desde o início, ele podia ter chegado facilmente a uma tremenda vitória moral, demolindo a repulsiva Lipstadt e os seus peritos. Nem é preciso dizer que isso teria exigido uma boa e prévia preparação, mas devido à sua arrogância, Irving, que estava insuficientemente familiarizado com o particular assunto do "Holocausto", não considerou necessário estudar a literatura revisionista antes do julgamento.
Lembro-me nitidamente do meu desânimo quando li no jornal Judeu Suíço Jüdische Rundschau Maccabi que Irving "tinha admitido a existência dos furgões de gás. Era, de facto, verdade: Confrontado com o denominado "just document" que a equipa de Lipstadt tinha apresentado como prova documental para o assassinato em massa de Judeus em furgões de gás, Irving tinha declarado o mesmo como autêntico, embora ele seja uma falsificação grosseira cheia de absurdos linguísticos e técnicos. Esta fraude tinha sido analisada detalhadamente por dois pesquisadores revisionistas, o Alemão Ingrid Weckert ae o Francês Pierre Marais. Uma vez que Irving consegue ler tanto Alemão como Francês com grande facilidade, ele não tem nenhuma desculpa para não saber destes estudos de tão grande importância.
O seu pobre conhecimento sobre o assunto forçou Irving a fazer vários espetaculares, mas totalmente desnecessárias concessões aos seus adversários. No seu veredicto, o juiz Charles Gray referiu correctamente:
"No decurso do julgamento Irving modificou a sua posição: Foi acabou por admitir que existiram gaseamentos a seres humanos em Auschwitz, mas numa escala limitada".
Para crédito de Irving, deve ser salientado que ele fez um uso muito eficiente do argumento de Faurisson "Nenhuns buracos, nenhum Holocausto". De acordo com a "prova da testemunha ocular" em que a versão oficial dos acontecimentos é baseada, Leichenkeller (morgue) 1 do Krematorium II de Auschwitz-Birkenau foi usado como uma câmara de assassinato com gás onde, de acordo com Robert Jan van Pelt, perito de Lipstadt, aproximadamente 500.000 Judeus terão sido assassinados entre 1943 e 1944. Durante o julgamento, Irving demonstrou que as aberturas no telhado de Leichenkeller 1, por onde, supostamente, os elementos das SS largavam as tais bolinhas de Zyklon B, não existiram, o que significa que o suposto crime não podia ter sido perpetrado. Neste ponto, Irving ganhou um trunfo importante. Mesmo o juiz Charles Gray, que era bastante hostil para com Irving, admitiu honestamente no seu veredicto:
"Tenho que confessar que, tal como certamente pensa a maioria das outras pessoas, estava convencido que as provas do extermínio em massa dos Judeus nas câmaras de gás em Auschwitz eram irrefutáveis. Tenho, no entanto, que colocar de lado este preconceito quando avaliar as provas apresentadas pelas partes neste procedimento".
Original em Inglês:http://globalfire.tv/nj/09en/history/graf_irving01.htm
O relatório Leuchter
Em Abril de 1988, durante o segundo julgamento de Zundel, em Toronto, David Irving soube que um técnico Americano em execuções, Fred Leuchter, tinha sido contactado pelo conselheiro de Ernst Zundel, Robert Faurisson, e tinha voado ara a Polónia com um pequeno grupo de ajudantes para examinar as supostas câmaras de gás em Auschwitz I, Auschwitz-Birkenau e Majdanek. Após o seu regresso, Leuchter escreveu um relatório onde concluiu que aqueles locais não podiam ter sido usados como câmaras de gás por razões técnicas. O mais importante é que Leuchter e a sua equipa tinham retirado amostras das paredes das supostas câmaras de gás de Auschwitz I e Birkenau onde, de acordo com a historiografia oficial, um grande número de Judeus tinham sido mortos com ácido prússico. As amostras foram analisadas posteriormente num laboratório Americano. Os testes revelaram que não existiam vestígios de cianeto ou níveis extremamente baixos, enquanto que uma amostra retirada da Instalações de Desinfestação nº 1 de Birkenau continha uma percentagem excessivamente alta de cianeto.
O relatório de Leuchter confirmou aquilo que David Irving deve ter suspeitado ou aquilo que, de facto, ele já sabia: A história da câmara de gás de Auschwitz não passava de uma fraude monstruosa. Irving acreditava agora que a história do "Holocausto" cairia por terra num futuro próximo e dar uma ajuda. David Irving, cujo génio os historiadores tacanhos do sistema recusam teimosamente a reconhecer, conseguiu envergonhá-los a todos; seria o primeiro proeminente historiador a ridicularizar a fraude de Auschwitz. No final do julgamento de Zundel, Irving apareceu como testemunha de defesa. Endossou o relatório de Leuchter, que ele chamou de um "documento destruidor". Em 1988 e 1989, fez vários discursos questionando a existência de câmaras de gás para fins homicidas em Auschwitz: um desses discursos em terras Austríacas, em 1989, levaria à sua detenção e encarceramento naquele país dezesseis anos mais tarde.
A esperança de Irving de que o relatório de Leuchter levaria ao colapso imediato da mentira de Auschwitz não se materializou: Os Judeus lutaram pelas suas câmaras de gás como uma leoa pelos seus filhotes e David Irving foi rotulado como “negacionista do Holocausto". Numa sociedade Ocidental dominada pelos Judeus esta etiqueta é a marca de Cain. Irving foi maliciosamente marginalizado pelos meios de comunicação social, os seus livros desapareceram das livrarias e ele sofreu perdas financeiras enormes.
David Irving v. Deborah Lipstadt
Após um representante particularmente repugnante do lobby do Holocausto, uma tal Deborah Lipstadt, ter ultrajado Irving no seu livro Denying the Holocaust [Negando o Holocausto], processou-a por difamação. O julgamento aconteceu em Londres, no iníco de 2000. Embora as possibilidades de Irving ganhar este caso serem praticamente nulas logo desde o início, ele podia ter chegado facilmente a uma tremenda vitória moral, demolindo a repulsiva Lipstadt e os seus peritos. Nem é preciso dizer que isso teria exigido uma boa e prévia preparação, mas devido à sua arrogância, Irving, que estava insuficientemente familiarizado com o particular assunto do "Holocausto", não considerou necessário estudar a literatura revisionista antes do julgamento.
Lembro-me nitidamente do meu desânimo quando li no jornal Judeu Suíço Jüdische Rundschau Maccabi que Irving "tinha admitido a existência dos furgões de gás. Era, de facto, verdade: Confrontado com o denominado "just document" que a equipa de Lipstadt tinha apresentado como prova documental para o assassinato em massa de Judeus em furgões de gás, Irving tinha declarado o mesmo como autêntico, embora ele seja uma falsificação grosseira cheia de absurdos linguísticos e técnicos. Esta fraude tinha sido analisada detalhadamente por dois pesquisadores revisionistas, o Alemão Ingrid Weckert ae o Francês Pierre Marais. Uma vez que Irving consegue ler tanto Alemão como Francês com grande facilidade, ele não tem nenhuma desculpa para não saber destes estudos de tão grande importância.
O seu pobre conhecimento sobre o assunto forçou Irving a fazer vários espetaculares, mas totalmente desnecessárias concessões aos seus adversários. No seu veredicto, o juiz Charles Gray referiu correctamente:
"No decurso do julgamento Irving modificou a sua posição: Foi acabou por admitir que existiram gaseamentos a seres humanos em Auschwitz, mas numa escala limitada".
Para crédito de Irving, deve ser salientado que ele fez um uso muito eficiente do argumento de Faurisson "Nenhuns buracos, nenhum Holocausto". De acordo com a "prova da testemunha ocular" em que a versão oficial dos acontecimentos é baseada, Leichenkeller (morgue) 1 do Krematorium II de Auschwitz-Birkenau foi usado como uma câmara de assassinato com gás onde, de acordo com Robert Jan van Pelt, perito de Lipstadt, aproximadamente 500.000 Judeus terão sido assassinados entre 1943 e 1944. Durante o julgamento, Irving demonstrou que as aberturas no telhado de Leichenkeller 1, por onde, supostamente, os elementos das SS largavam as tais bolinhas de Zyklon B, não existiram, o que significa que o suposto crime não podia ter sido perpetrado. Neste ponto, Irving ganhou um trunfo importante. Mesmo o juiz Charles Gray, que era bastante hostil para com Irving, admitiu honestamente no seu veredicto:
"Tenho que confessar que, tal como certamente pensa a maioria das outras pessoas, estava convencido que as provas do extermínio em massa dos Judeus nas câmaras de gás em Auschwitz eram irrefutáveis. Tenho, no entanto, que colocar de lado este preconceito quando avaliar as provas apresentadas pelas partes neste procedimento".
Original em Inglês:http://globalfire.tv/nj/09en/history/graf_irving01.htm
David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt" - (P.1)
David Irving e os "Campos Aktion Reinhardt"
O Inglês David Irving possui várias e admiráveis qualidades:
1) É um pesquisador incansável que gastou milhares de horas a estudar os arquivos.
2) É um excelente historiador da Segunda Guerra Mundial. Alguns dos seus livros, tal como Hitler’s War [A Guerra de Hitler] e o Churchill’s War [A Guerra de Churchill], continuarão a ser lidos enquanto existirem pessoas interessadas nesta escuridão e neste período dramático da história.
3) É um mestre da Língua Inglesa, tanto como escritor tanto como orador.
Nos anos sessenta e princípio dos anos setenta, o brilhantismo de Irving foi largamente reconhecido. Apesar de muitos historiadores ‘do sistema’ antipatizaram com este jovem dissidente, poucos negaram o seu talento. Ele era tão bom que os meios de comunicação social eram obrigados a perdoarem-lhe as suas compaixões mal ocultadas para com Adolf Hitler e o Terceiro Reich. Mesmo na Alemanha, ele foi repetidamente convidado para debates na televisão onde impressionou o público com todo o seu conhecimento histórico e o seu Alemão muito fluente.
Quanto à "Questão da Solução Final Para os Judeus", Irving aceitou a versão oficial como uma questão natural; contudo, ele nunca escreveu um livro ou mesmo um artigo sobre este assunto, mas tentou ser o mais claro sobre o mesmo.
"Hitler’s War"
Durante o trabalho em Hitler’s War, David Irving estudou uma quantidade enorme de documentos Alemães do tempo da guerra. Com um assombro crescente, compreendeu que nenhum daqueles incontáveis documentos provavam que Hitler tinha ordenado o extermínio dos Judeus - ou, de facto, tomado conhecimento que os Judeus estavam a ser exterminados. Naquela época, Irving começou a ficar ciente de que havia pesquisadores que questionavam a versão oficial de destino dos Judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A obra The Hoax of the Twentieth Centur, de Arthur Butz tinha saído em 1976, um ano antes de Hitler’s War e acho difícil de acreditar que Irving não tenha aprendido através da existência desse livro, nem que ele não tenha tido uma curiosidade intelectual para lê-lo. De qualquer forma, ele não conseguiu tirar a única conclusão lógica da completa falta de provas documentais para o "Holocausto", mas concluiu, em vez disso, que o exterminio dos Judeus tinha sido mandado e organizado pelo Reichsführer SS Heinrich Himmler sem o conhecimento de Hitler. Em Hitler’s War, Irving escreveu:
"Por 1942, a maquinaria para o massacre reunia energia – com tal refinamento e talento diabólico de Himmler que os que dirigiam os campos de extermínio hierarquicamente abaixo talvez só setenta homens estavam cientes da verdade".
A esta tese descontroladamente improvável, Robert Faurisson levantou, a seguir, uma objecção inteiramente lógica:
"Utilizando a comparação de David Irving, eu certamente poderia passar a acreditar que Menachem Begin podia ter ignorado o massacre nos acampamentos de Sabra e Shatila no Líbano no tempo em que eles estavam a acontecer. Durante várias horas, várias centenas de civis foram chacinados. Não sei quando Begin soube do massacre, mas sei como qualquer outra pessoa em qualquer parte do mundo, que ele aprendeu muito rapidamente. Se, no entanto, em vez de várias centenas de homens, mulheres e crianças chacinadas em algumas horas, considerarmos o massacre de milhões de homens, mulheres e crianças durante um período de três ou quatro anos mesmo no coração da Europa, como é que esse crime horrendo poderia ser foi escondido de Hitler, Estalin, Churchill e Roosevelt, assim como da Alemanha e de toda Europa, com excepção talvez de setenta homens!
Atualmente, em 2009, este argumento tem o mesmo efeito como se estivessemos em 1983!
Original em inglês :http://globalfire.tv/nj/09en/history/graf_irving01.htm
O Inglês David Irving possui várias e admiráveis qualidades:
1) É um pesquisador incansável que gastou milhares de horas a estudar os arquivos.
2) É um excelente historiador da Segunda Guerra Mundial. Alguns dos seus livros, tal como Hitler’s War [A Guerra de Hitler] e o Churchill’s War [A Guerra de Churchill], continuarão a ser lidos enquanto existirem pessoas interessadas nesta escuridão e neste período dramático da história.
3) É um mestre da Língua Inglesa, tanto como escritor tanto como orador.
Nos anos sessenta e princípio dos anos setenta, o brilhantismo de Irving foi largamente reconhecido. Apesar de muitos historiadores ‘do sistema’ antipatizaram com este jovem dissidente, poucos negaram o seu talento. Ele era tão bom que os meios de comunicação social eram obrigados a perdoarem-lhe as suas compaixões mal ocultadas para com Adolf Hitler e o Terceiro Reich. Mesmo na Alemanha, ele foi repetidamente convidado para debates na televisão onde impressionou o público com todo o seu conhecimento histórico e o seu Alemão muito fluente.
Quanto à "Questão da Solução Final Para os Judeus", Irving aceitou a versão oficial como uma questão natural; contudo, ele nunca escreveu um livro ou mesmo um artigo sobre este assunto, mas tentou ser o mais claro sobre o mesmo.
"Hitler’s War"
Durante o trabalho em Hitler’s War, David Irving estudou uma quantidade enorme de documentos Alemães do tempo da guerra. Com um assombro crescente, compreendeu que nenhum daqueles incontáveis documentos provavam que Hitler tinha ordenado o extermínio dos Judeus - ou, de facto, tomado conhecimento que os Judeus estavam a ser exterminados. Naquela época, Irving começou a ficar ciente de que havia pesquisadores que questionavam a versão oficial de destino dos Judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A obra The Hoax of the Twentieth Centur, de Arthur Butz tinha saído em 1976, um ano antes de Hitler’s War e acho difícil de acreditar que Irving não tenha aprendido através da existência desse livro, nem que ele não tenha tido uma curiosidade intelectual para lê-lo. De qualquer forma, ele não conseguiu tirar a única conclusão lógica da completa falta de provas documentais para o "Holocausto", mas concluiu, em vez disso, que o exterminio dos Judeus tinha sido mandado e organizado pelo Reichsführer SS Heinrich Himmler sem o conhecimento de Hitler. Em Hitler’s War, Irving escreveu:
"Por 1942, a maquinaria para o massacre reunia energia – com tal refinamento e talento diabólico de Himmler que os que dirigiam os campos de extermínio hierarquicamente abaixo talvez só setenta homens estavam cientes da verdade".
A esta tese descontroladamente improvável, Robert Faurisson levantou, a seguir, uma objecção inteiramente lógica:
"Utilizando a comparação de David Irving, eu certamente poderia passar a acreditar que Menachem Begin podia ter ignorado o massacre nos acampamentos de Sabra e Shatila no Líbano no tempo em que eles estavam a acontecer. Durante várias horas, várias centenas de civis foram chacinados. Não sei quando Begin soube do massacre, mas sei como qualquer outra pessoa em qualquer parte do mundo, que ele aprendeu muito rapidamente. Se, no entanto, em vez de várias centenas de homens, mulheres e crianças chacinadas em algumas horas, considerarmos o massacre de milhões de homens, mulheres e crianças durante um período de três ou quatro anos mesmo no coração da Europa, como é que esse crime horrendo poderia ser foi escondido de Hitler, Estalin, Churchill e Roosevelt, assim como da Alemanha e de toda Europa, com excepção talvez de setenta homens!
Atualmente, em 2009, este argumento tem o mesmo efeito como se estivessemos em 1983!
Original em inglês :http://globalfire.tv/nj/09en/history/graf_irving01.htm
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Entrevista com Prof. Faurisson
12 de janeiro de 2009
Robert Faurisson, quem é você?
Eu tenho quase 80 anos. Eu nasci perto de Londres, em 1929, de pai francês e mãe escocesa. Eu sou cidadão britânico e ao mesmo tempo francês. Eu lecionei na Sorbonne e na Universidade de Lyon. Eu possuo o exame público de Filologia (francês, latim e grego) e doutorado em literatura e ciências humanas (onde entra também a História). Meus dois pontos de interesse são por um lado a “Literatura francesa moderna e contemporânea”, e por outro a “Crítica de textos e documentos (literatura, história e mídia)”. Eu me aprofundei principalmente na propaganda de guerra durante a Segunda Guerra Mundial.
Você poderia discorrer aos leitores argelinos em qual estágio está suas pesquisas, a quais têm como objetivo analisar a história daquilo que se entende hoje por “o Holocausto” judeu?
No processo de Nuremberg (1945-46), o tribunal dos vencedores acusou a Alemanha vencida, entre outras acusações, de 1) ordenar e planejar o extermínio físico dos judeus europeus, 2) desenvolver e utilizar para isso uma arma de destruição em massa, denominada “câmara de gás”, 3) conseguir principalmente com esta arma, mas outras também foram utilizadas, a morte de seis milhões de judeus.
Como você revidou estas acusações?
Para consolidar esta tripla acusação, aceita há mais de 60 anos pela mídia de massa, não foi apresentada uma única prova que suporte uma verificação. Eu cheguei à seguinte conclusão:
A alegada câmara de gás de Hitler e o suposto genocídio contra os judeus constituem uma única mentira histórica, que possibilitou um golpe político-financeiro gigantesco, cujos aproveitadores em primeira linha são o Estado de Israel e o sionismo internacional, e cujas vítimas em primeiro plano são o povo alemão – mas não seus líderes – e o povo palestino em sua totalidade.
Quais foram as conseqüências em sua trajetória de vida devido aos resultados de sua pesquisa histórica, as quais estão em desacordo com a opinião pública, naquilo denominado de “o Holocausto”?
Minha vida virou um inferno em um dia julho de 1974, quando eu fui apresentado pelo jornal israelense Yedioth Aharonoth. Desde 1974 até os dias de hoje, eu sofri dez ataques físicos, inúmeros processos judiciais e condenações, e eu não pude mais lecionar na universidade.
Na França, para silenciar os “Revisionistas”, o que nós somos de fato, o lobby judaico conseguiu aprovar uma lei especial – a lei Fabius-Gayssot, de 13 de julho de 1990, baseada numa lei israelense de julho de 1986. Laurent Fabius é um deputado socialista, rico e judeu, enquanto Jean-Claude Gayssot é um deputado comunista. A lei Fabius-Gayssot prevê uma pena de um ano de reclusão, uma multa de € 45.000 e diversas outras penalidades contra todos aqueles que “questionarem” o suposto “Holocausto”. Em quase todo o ocidente, com mais ou menos leis especiais, o Revisionismo é punido com rigor. Um determinado número de meus colegas revisionistas ou amigos se encontram atualmente na prisão, por muitos anos, principalmente na Alemanha e na Áustria, países com os quais desde 1945 ainda não foi firmado um Tratado de Paz, e cujos governos sucumbem à vontade dos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
[No Brasil existe o projeto de lei PL 987, que prevê algo semelhante às famigeradas leis da mordaça que assolam o continente europeu – NR. ]
O “Holocausto” se tornou um tabu mundial?
No mundo ocidental é permitido duvidar de qualquer religião, com exceção de “o Holocausto”. Pode-se fazer piadas sobre Deus, Jesus, Maomé, mas não sobre aquilo que Simon Wiesenthal, Elie Wiesel ou Simone Veil contaram sobre o suposto genocídio ou as alegadas câmaras de gás. Auschwitz se tornou um local sagrado. Excursões são organizadas para lá. Pode-se ver lá os supostos restos pessoais dos supostos gaseados: sapatos, óculos, cabelos e latas do inseticida Zyklon-B, apresentado como um produto que era usado para matar judeus, embora ele tenha sido utilizado para desinfetar as roupas e os alojamentos, os quais foram alvos de epidemias de tifo. Contam-nos que os alemães levaram a cabo na Europa “a solução da questão judaica” e que com esta solução eles, supostamente, esconderam sua verdadeira intenção de exterminar os judeus. Isso é falso. Não se pode trapacear. Os alemães procuraram na verdade “uma solução territorial para a questão judaica”. Eles queriam deportar os judeus para um território que seria deles. Está correto que por um período anterior à guerra, eles pensaram que este território poderia ser a Palestina, porém, eles perceberam rapidamente que esta solução seria impossível e por respeito ao “nobre e bravo povo árabe” (sic! Eu garanto estas palavras), ela teve de ser descartada.
O que aconteceu finalmente então?
Na esperança de neutralizar os judeus durante a guerra, os alemães colocaram um determinado número deles em Campos de Concentração e de Trabalhos Forçados, até que a guerra terminasse. Eles adiaram a solução final para o pós-guerra. Durante a guerra a até os últimos meses do conflito, eles diziam aos aliados: “Vocês admiram os judeus? Pegue-os. Nós estamos dispostos a enviar tantos judeus europeus quanto vocês queiram, mas sob uma condição: estes judeus deverão permanecer na Grã-Bretanha até o final do conflito. Eles não poderão ir para a Palestina sob hipótese alguma. O povo palestino já sofreu tanto nas mãos dos judeus, que seria um “ultraje” (sic!) adicionar mais isso a este martírio.”
Isso me leva a lhe perguntar; qual é sua opinião sobre o massacre que ocorre atualmente em Gaza?
Hoje, mais do que nunca, o povo palestino vive um pesadelo. O exército israelense executou as operações “Uvas da cólera”, depois “Escudo de defesa” em Jenin, seguida da operação “Arco-Iris” e da operação “Dias de penitência”, e vem agora a operação “Chumbo endurecido”. Em vão! Na minha opinião, em vão, pois o Estado de Israel não terá nem a duração do império franco em Jerusalém, ou seja, 89 anos. A maioria dos judeus irá deixar esta terra sob o mesmo pânico dos colonos franceses na Argélia, em 1962, ou como o exército norte-americano deixou Saigon em 1975. Palestina se tornará uma terra livre, onde muçulmanos, cristãos, judeus e outros poderão viver juntos. Em todo caso este é meu desejo, aquele que eu nutro, eu mesmo que há 34 anos sou tratado como um tipo de palestino. Eu falei isso a 11 e 12 de dezembro de 2006, durante a Conferência sobre o “Holocausto”, que aconteceu em Teerã sob a égide do Presidente Ahmadinejad. Nós todos possuímos o meio para apoiar a liberdade da Palestina. Este meio consiste em deixar o mundo todo tomar conhecimento das conclusões da pesquisa revisionista. Deve-se retirar todo o crédito do suposto “Holocausto”, a arma número 1 do sionismo e do Estado de Israel. Esta mentira é a espada e o escudo deste país. Seria absurdo se defender contra o armamento militar dos israelenses e deixar que a arma número 1 se mantenha como marca registrada mundo afora.
Eu tomei conhecimento há pouco, que você está ameaçado por um novo processo, porque você contestou a realidade do “Holocausto” judeu – o que é proibido na França. Quando terminará seus problemas com a justiça, já que logo você estará com 80 anos?
Eu lhe participo aqui que em meu próximo processo, cuja data eu ainda não conheço, irei dizer o seguinte aos três juízes do XVII Tribunal de Justiça de Paris : “Todo aquele que afirmar que as supostas câmaras de gás dos nazistas e o suposto genocídio contra os judeus seja uma realidade histórica, se vê, consciente ou não, apoiando uma terrível mentira, que representa a arma número 1 da propaganda de guerra de Israel, um das nações coloniais mais racistas e imperialistas. Aquele que ousa se colocar a favor do Mito do “Holocausto”, queira ver suas mãos! Suas mãos são vermelhas com o sangue das crianças palestinas!”
Robert Faurisson, quem é você?
Eu tenho quase 80 anos. Eu nasci perto de Londres, em 1929, de pai francês e mãe escocesa. Eu sou cidadão britânico e ao mesmo tempo francês. Eu lecionei na Sorbonne e na Universidade de Lyon. Eu possuo o exame público de Filologia (francês, latim e grego) e doutorado em literatura e ciências humanas (onde entra também a História). Meus dois pontos de interesse são por um lado a “Literatura francesa moderna e contemporânea”, e por outro a “Crítica de textos e documentos (literatura, história e mídia)”. Eu me aprofundei principalmente na propaganda de guerra durante a Segunda Guerra Mundial.
Você poderia discorrer aos leitores argelinos em qual estágio está suas pesquisas, a quais têm como objetivo analisar a história daquilo que se entende hoje por “o Holocausto” judeu?
No processo de Nuremberg (1945-46), o tribunal dos vencedores acusou a Alemanha vencida, entre outras acusações, de 1) ordenar e planejar o extermínio físico dos judeus europeus, 2) desenvolver e utilizar para isso uma arma de destruição em massa, denominada “câmara de gás”, 3) conseguir principalmente com esta arma, mas outras também foram utilizadas, a morte de seis milhões de judeus.
Como você revidou estas acusações?
Para consolidar esta tripla acusação, aceita há mais de 60 anos pela mídia de massa, não foi apresentada uma única prova que suporte uma verificação. Eu cheguei à seguinte conclusão:
A alegada câmara de gás de Hitler e o suposto genocídio contra os judeus constituem uma única mentira histórica, que possibilitou um golpe político-financeiro gigantesco, cujos aproveitadores em primeira linha são o Estado de Israel e o sionismo internacional, e cujas vítimas em primeiro plano são o povo alemão – mas não seus líderes – e o povo palestino em sua totalidade.
Quais foram as conseqüências em sua trajetória de vida devido aos resultados de sua pesquisa histórica, as quais estão em desacordo com a opinião pública, naquilo denominado de “o Holocausto”?
Minha vida virou um inferno em um dia julho de 1974, quando eu fui apresentado pelo jornal israelense Yedioth Aharonoth. Desde 1974 até os dias de hoje, eu sofri dez ataques físicos, inúmeros processos judiciais e condenações, e eu não pude mais lecionar na universidade.
Na França, para silenciar os “Revisionistas”, o que nós somos de fato, o lobby judaico conseguiu aprovar uma lei especial – a lei Fabius-Gayssot, de 13 de julho de 1990, baseada numa lei israelense de julho de 1986. Laurent Fabius é um deputado socialista, rico e judeu, enquanto Jean-Claude Gayssot é um deputado comunista. A lei Fabius-Gayssot prevê uma pena de um ano de reclusão, uma multa de € 45.000 e diversas outras penalidades contra todos aqueles que “questionarem” o suposto “Holocausto”. Em quase todo o ocidente, com mais ou menos leis especiais, o Revisionismo é punido com rigor. Um determinado número de meus colegas revisionistas ou amigos se encontram atualmente na prisão, por muitos anos, principalmente na Alemanha e na Áustria, países com os quais desde 1945 ainda não foi firmado um Tratado de Paz, e cujos governos sucumbem à vontade dos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
[No Brasil existe o projeto de lei PL 987, que prevê algo semelhante às famigeradas leis da mordaça que assolam o continente europeu – NR. ]
O “Holocausto” se tornou um tabu mundial?
No mundo ocidental é permitido duvidar de qualquer religião, com exceção de “o Holocausto”. Pode-se fazer piadas sobre Deus, Jesus, Maomé, mas não sobre aquilo que Simon Wiesenthal, Elie Wiesel ou Simone Veil contaram sobre o suposto genocídio ou as alegadas câmaras de gás. Auschwitz se tornou um local sagrado. Excursões são organizadas para lá. Pode-se ver lá os supostos restos pessoais dos supostos gaseados: sapatos, óculos, cabelos e latas do inseticida Zyklon-B, apresentado como um produto que era usado para matar judeus, embora ele tenha sido utilizado para desinfetar as roupas e os alojamentos, os quais foram alvos de epidemias de tifo. Contam-nos que os alemães levaram a cabo na Europa “a solução da questão judaica” e que com esta solução eles, supostamente, esconderam sua verdadeira intenção de exterminar os judeus. Isso é falso. Não se pode trapacear. Os alemães procuraram na verdade “uma solução territorial para a questão judaica”. Eles queriam deportar os judeus para um território que seria deles. Está correto que por um período anterior à guerra, eles pensaram que este território poderia ser a Palestina, porém, eles perceberam rapidamente que esta solução seria impossível e por respeito ao “nobre e bravo povo árabe” (sic! Eu garanto estas palavras), ela teve de ser descartada.
O que aconteceu finalmente então?
Na esperança de neutralizar os judeus durante a guerra, os alemães colocaram um determinado número deles em Campos de Concentração e de Trabalhos Forçados, até que a guerra terminasse. Eles adiaram a solução final para o pós-guerra. Durante a guerra a até os últimos meses do conflito, eles diziam aos aliados: “Vocês admiram os judeus? Pegue-os. Nós estamos dispostos a enviar tantos judeus europeus quanto vocês queiram, mas sob uma condição: estes judeus deverão permanecer na Grã-Bretanha até o final do conflito. Eles não poderão ir para a Palestina sob hipótese alguma. O povo palestino já sofreu tanto nas mãos dos judeus, que seria um “ultraje” (sic!) adicionar mais isso a este martírio.”
Isso me leva a lhe perguntar; qual é sua opinião sobre o massacre que ocorre atualmente em Gaza?
Hoje, mais do que nunca, o povo palestino vive um pesadelo. O exército israelense executou as operações “Uvas da cólera”, depois “Escudo de defesa” em Jenin, seguida da operação “Arco-Iris” e da operação “Dias de penitência”, e vem agora a operação “Chumbo endurecido”. Em vão! Na minha opinião, em vão, pois o Estado de Israel não terá nem a duração do império franco em Jerusalém, ou seja, 89 anos. A maioria dos judeus irá deixar esta terra sob o mesmo pânico dos colonos franceses na Argélia, em 1962, ou como o exército norte-americano deixou Saigon em 1975. Palestina se tornará uma terra livre, onde muçulmanos, cristãos, judeus e outros poderão viver juntos. Em todo caso este é meu desejo, aquele que eu nutro, eu mesmo que há 34 anos sou tratado como um tipo de palestino. Eu falei isso a 11 e 12 de dezembro de 2006, durante a Conferência sobre o “Holocausto”, que aconteceu em Teerã sob a égide do Presidente Ahmadinejad. Nós todos possuímos o meio para apoiar a liberdade da Palestina. Este meio consiste em deixar o mundo todo tomar conhecimento das conclusões da pesquisa revisionista. Deve-se retirar todo o crédito do suposto “Holocausto”, a arma número 1 do sionismo e do Estado de Israel. Esta mentira é a espada e o escudo deste país. Seria absurdo se defender contra o armamento militar dos israelenses e deixar que a arma número 1 se mantenha como marca registrada mundo afora.
Eu tomei conhecimento há pouco, que você está ameaçado por um novo processo, porque você contestou a realidade do “Holocausto” judeu – o que é proibido na França. Quando terminará seus problemas com a justiça, já que logo você estará com 80 anos?
Eu lhe participo aqui que em meu próximo processo, cuja data eu ainda não conheço, irei dizer o seguinte aos três juízes do XVII Tribunal de Justiça de Paris : “Todo aquele que afirmar que as supostas câmaras de gás dos nazistas e o suposto genocídio contra os judeus seja uma realidade histórica, se vê, consciente ou não, apoiando uma terrível mentira, que representa a arma número 1 da propaganda de guerra de Israel, um das nações coloniais mais racistas e imperialistas. Aquele que ousa se colocar a favor do Mito do “Holocausto”, queira ver suas mãos! Suas mãos são vermelhas com o sangue das crianças palestinas!”
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