Há mais de vinte anos Robert Faurisson denunciou a impostura do Diário de Anne Frank e demonstrou através de exaustivas investigações e perícias, não só a ladina fabricação dos diários, mas também desmascarou o escandaloso negócio em que se transformou mais essa falsificação histórica.Há muitas histórias sobre como teria surgido o famigerado Diário de Anne Frank — cada uma contraditando e desqualificando a anterior — e, apesar do grande empenho dessas entidades judias especialiazadas em falsificações, nunca lograram fabricar nada de realmente convincente; ao contrário, a fraude é evidente, e só a boa-fé ou a credulidade das pessoas ainda lhe dá algum alento.Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento, não viram o diário, um grosso volume de capa dura... Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida... Mas sorte mesmo, teve o pai de Annelise, o banqueiro Otto Frank: Quando voltou de Auschwitz após a guerra, foi visitar o apartamento e sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou-o novamente, desta vez no meio de outros papéis no chão do aposento... de outra feita também já o tinham achado escondido no forro do telhado... E foi esse o teor do confuso testemunho que Otto Frank apresentou ao tribunal onde foi julgado o processo que lhe moveu o roteirista judeu Meyer Levin.
A triste história do "diário" e das suas inúmeras edições e reedições, sempre espantosamente "melhoradas" e "atualizadas", está repleta de desentendimentos e demandas judiciais entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o ghost-writer, todos de olho no filão interminável que representa a posse dos direitos autorais.
Em 1959 o escritor Meyer Levin, que se apresenta como o verdadeiro autor do "diário", moveu uma ação contra Otto Frank por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente, e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.
O ghost-writer Meyer Levin ganhou a ação, e o banqueiro Otto Frank foi condenado pela Suprema Corte dos Estados Unidos a lhe pagar uma indenização de cinqüenta mil dólares.
Para sustentar e reforçar a história do "diário", e do "holocausto", inauguraram em Amsterdã um Museu Anne Frank, aonde crédulos turistas são levados a assistir à encenação do infindável e lucrativo sofrimento judeu.
A triste história do "diário" e das suas inúmeras edições e reedições, sempre espantosamente "melhoradas" e "atualizadas", está repleta de desentendimentos e demandas judiciais entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o ghost-writer, todos de olho no filão interminável que representa a posse dos direitos autorais.
Em 1959 o escritor Meyer Levin, que se apresenta como o verdadeiro autor do "diário", moveu uma ação contra Otto Frank por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente, e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.
O ghost-writer Meyer Levin ganhou a ação, e o banqueiro Otto Frank foi condenado pela Suprema Corte dos Estados Unidos a lhe pagar uma indenização de cinqüenta mil dólares.
Para sustentar e reforçar a história do "diário", e do "holocausto", inauguraram em Amsterdã um Museu Anne Frank, aonde crédulos turistas são levados a assistir à encenação do infindável e lucrativo sofrimento judeu.
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